quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mérito Divino - Capacidade - Parte I, Ei, Você, Cai Fora da Minha Nuvem, Registros Akáshicos Sobre Liberdade Emocional e Retomando O Poder

A seguinte é a parte I da terceira mensagem que nós recebemos durante a nossa mais recente viagem ao PERU, em Setembro de 2010. Estamos a partilhá-la tal como a recebemos, no momento actual, muito pouco editada. Fazemo-lo por uma muito importante razão. Sabemos que as mensagens que recebemos não são apenas para os nossos grupos, mas também para a Humanidade. Assim, enquanto as ledes, imaginai apenas que estáveis lá connosco… os Mestres e as Estrelas Anciãs asseguram-me que esta mensagem e a energia correspondente será transmitida para vós. Podeis imaginar que estais sentados connosco nos Andes.

O que estamos a vivenciar agora é a construção de uma nova energia que está apenas a começar. Entrámos num quadro em branco a partir do qual iremos criar um novo mundo. Estamos a começar a atingir os nossos primeiros bloqueios nesta nova energia. A razão pela qual temos bloqueios ou resistências à nova energia é muito humana. Nós reagimos de modo natural àquilo que é novo. Isto porque transportamos os corpos do velho mundo para este novo mundo. Os nossos corpos guardam memórias do passado…. a nossa história. Cada experiência que alguma vez tivemos na nossa vida foi programada nos nossos corpos como num pequeno computador. Este computador contém agora todos os tipos de informação que já não se aplicam à nova energia em que estamos a entrar. Quando damos um passo para a nova energia, nós descobrimos que o nosso antigo programa do mundo não está a funcionar tão bem.

Os computadores são uma óptima forma de descrever o nosso próprio lado humano. Nós recolhemos e armazenamos informação. Depois, comparamos tudo o que criámos na nossa vida com a informação que já estava recolhida. Esta programação faz todo o caminho de volta através da nossa genealogia. Os nossos ancestrais passaram a informação para os nossos bisavós, os nossos bisavós para os nossos avós, os nossos avós deram-na aos nossos pais e os nossos pais descarregaram-na para nós. Depois, nós transferimo-la para os nossos filhos, e assim por diante. Esta é a sabedoria natural de como nos damos bem nesta Terra num corpo físico. Precisamos de saber o que é bom e o que não é bom para nós. Há todos os tipos de programas subtis que estão relacionados com a nossa família ancestral, e todos eles se resumem a duas simples coisas: 1) eles são baseados em amor, ou 2) são baseados no medo. Apenas o programa baseado no amor irá sobreviver a esta nova energia.

Porque estamos a entrar nesta nova energia agora, não podemos descrevê-la ou entendê-la. Nós sabemos que estamos a receber nova energia, frequências, luz e verdade. Sabemo-lo porque estamos a senti-lo em cada aspecto das nossas vidas. Trata-se da pura força criativa do universo. Esta energia é algo que as Estrelas Anciãs começaram a ensinar-me por volta de 1990, enquanto passava uma noite em Palenque, no México. Naquela época, eu também não poderia descrevê-la, mas elas disseram que esta força criativa estava a vir para o planeta. Estamos agora a atingir o nível ou o volume de energia que elas mostraram que estava para vir. Está a trazer acima tudo o que está fora de alinhamento com a nova visão do mundo e fora de alinhamento com o amor.

É isto de que nós somos feitos.

Algo entre o sonho e o fazer.

Algo a formar um arco daqui para ali.

Nós somos o arco.

Não estamos nem aqui nem lá.

Nós somos a esperança que vive entre eles.

O florescimento contínuo externa e internamente

De algo que queremos

Mas não podemos ver

Autor Anónimo

Uma grande questão que está a surgir nesta nova energia para nós é… capacidade- mérito; não se sentir digno do paraíso. Podemos não estar conscientes de que podemos estar a bloquear esta nova energia ao termos estes sentimentos de indignidade. Os nossos corpos têm vivido neste planeta na velha energia durante muitos anos. A comparação entre a programação do velho e o novo mundo, ilimitado, brilhando em frente de nós traz à tona as nossas questões de mérito. Sabemos que os nossos corações querem realmente co-criar este mundo novo. É por isso que estamos aqui nesta altura. Não estaríamos aqui nesta terra se não quiséssemos verdadeiramente o que está por vir.

No outro dia, alguém perguntou “O que vem a seguir?” Bem, o que os nossos Guias, Guardiões, Anjos, Mestres, etc … gostariam de fazer, dentro de cada um de vós, era estender os parâmetros da vossa capacidade - merecimento para que pudésseis ver o que se segue! Eles gostariam de vos oferecer o vosso programa novo e actualizado que será compatível no mundo novo. Tendes de dar aos vossos Guias, Guardiões, Mestres, etc… permissão para fazer isto por vós, porque eles não o farão sem a vossa permissão. Eles vão alargá-lo e baixá-lo em pequenos incrementos, pouco a pouco, porque se fazem este trabalho demasiado depressa o corpo humano gosta de voltar para o que ele conhece do passado; tal como uma faixa de borracha ele possui memória, e irá encolher-se. Eles querem dar-vos uma agradável dose de avanço do mundo novo, de capacidade – de merecimento… a capacidade para merecer um mundo novo… a capacidade de criar um mundo novo.

Deste modo, Eles estão agora a baixar uma imensa quantidade de energia directamente para o vosso centro. O Arcanjo Miguel… Ele é uma espécie de rapaz engraçado… diz que tem a britadeira espiritual para fora. Então, se não gostais desta visão, podeis responsabilizar o Arcanjo Miguel. Os bloqueios que tendes com a vossa capacidade de merecimento calcificaram-se dentro de vós ao longo do tempo. O Arcanjo Miguel vai martelá-los para fora. É como o que um dentista faz quando limpa o tártaro dos vossos dentes. Trata-se do nosso sistema de defesa a um mundo material pesado, antigo. Os programas antigos calcificaram coisas, e não temos mais necessidade delas. Os Mestres dizem que haveis feito um grande trabalho para vos abrirdes para a emergência do mundo novo, mas há alguns resíduos que vos têm estado a reter um pouco. Estão alojados em locais diferentes, porque todos armazenam estes programas em locais distintos dos seus corpos. Parece, ainda, que a energia de Pachamama, (A Mãe Terra) está a surgir da terra para nos ajudar com isto; mas eu também vejo Pachacamac, que é a versão Inca do Pai Terra. Ajudaria se vós colocásseis os pés descalços no chão para receber isto.

Agora, eles estão a mostrar-me mais alguma coisa. Existe uma espécie de “vírus” nos nossos corpos. Os nossos Guias estão a ir através do nosso sangue, do sistema linfático e sistema nervoso, também. É como se nós estivéssemos a transportar este vírus como um programa para o próximo mundo, ele seria um veneno para nós. Assim, eles estão a remover e a queimá-lo dos nossos corpos. Estão a queimá-lo com luz. (pausa) Certo, isso foi realmente muito rápido. Parece que o vírus foi realmente removido. P.S. Se alguma parte deste processo se tornar muito intensa, respirai e pedi-lhes que abrandem. Não existe nenhum benefício espiritual em apressar isto, certo?

Quando chegámos pela primeira vez ao Peru, e falámos sobre como nos sentimos com a mudança e elevação da Terra? O que se passa aqui, neste momento, é muito mais intenso do que era alguns poucos dias atrás (e enquanto ledes isto, esta aceleração continuou ainda mais). Tivemos umas quantas semanas para respirar, no final de Agosto e início de Setembro, mas agora a evolução está de volta para encher de energia. O que estamos a sentir, aqui no Peru, é um ambiente almofadado, protegido, onde estamos como num casulo. Isto é normal em sítios sagrados. Espero que o resto do mundo esteja provavelmente a cozinhar neste momento.

É difícil para mim dizer o que se está a passar no mundo quando viajo. Sei que muitos de nós somos como barómetros vivos, se ficardes num lugar durante muito tempo, podeis dizer o que o resto do mundo está a sentir, por comparação. Mas, quando viajais, não podeis dizer se o que estais a sentir tem a ver com o sítio para onde haveis viajado ou com o mundo inteiro. Assim, as Estrelas Anciãs estão a dizer-me que o mundo lá fora está realmente a ser duramente atingido com uma energia poderosa. Vai ser uma lua cheia verdadeiramente intensa. Nós temos a bênção de estarmos no Machu Pichchu pela lua cheia.

Abertura da garganta…

Certo, os Mestres estão agora a mover-se para outra coisa. O que Eles querem fazer é uma sessão de grupo (e para aqueles que estão a ler isto). Primeiro, Eles vão começar com o que o Arcanjo Miguel chama de MRI espiritual. Eles irão começar pelo topo da vossa cabeça e irão trabalhar o caminho para baixo com uma coluna de luz para verem o que se passa. Eles irão verificar por bloqueios e tudo o que nos esteja a impedir de assimilarmos e absorvermos esta energia nova. Se estiver bem para vós, Eles farão isto por vós. Lembrai-vos, deveis dar permissão antes de Eles vos poderem ajudar.

Bem, os Mestres estão no topo das vossas cabeças, e vão justamente trabalhar todo o caminho para baixo. Parece um raio de luz laser atravessando-nos. Certo, Eles estão a fazer uns ajustes subtis abrindo os olhos das pessoas para poderem ver claramente. Não se trata da visão real; trata-se da vossa visão interior. Eles estão a afinar algumas coisas à volta das vossas orelhas também, para que possais ouvir. E não se trata da vossa audição actual; trata-se da vossa audição interior.

Agora estão na área da garganta, e, rapaz oh rapaz, nós temos alguns bloqueios aqui. Estou a sentir imensa tensão aqui. Estão a dizer-me que isto está ligado ao colectivo relacionado com o facto de terdes medo de falar a vossa verdade enquanto no mundo exterior. É fácil quando estamos juntos com pessoas de mentalidades semelhantes, porque podemos partilhar as nossas esquisitices normais uns com os outros. Mas, quando vamos para o mundo lá fora, é onde o problema se põe. Alteramos o que conhecemos como verdade, porque não queremos balançar o barco. Não queremos agitar o pote. Não queremos tornar ninguém desconfortável, porque somos compassivos e empáticos.

Assim, se os Mestres tiverem a vossa permissão, Eles vão alongar as nossas gargantas a fim de podermos falar a nossa verdade sem a alterar. Não há tempo de sobra para ficarmos à toa e nos pormos nas pontas dos pés em torno das questões das outras pessoas. Temos que ser quem nós somos, e temos de dizer o que sentimos. Não há mais tempo para sermos excessivamente suaves acerca disso. Porque nós somos os que vão quebrar e abrir o ovo… sabeis, como o Humpty Dumpty 1… nós vamos quebrá-lo para deixar a luz sair para fora. Uma vez quebrado, não o podemos pôr junto de novo… Ninguém pode. Não podemos desaprender a luz e a verdade. Isto não significa que ides para fora pregar como um pregador, e empurrar a vossa verdade para os outros. Mas quando a oportunidade surgir, e vós sentirdes a necessidade de dizer alguma coisa, DIZEI-O.

A libertar o peso do mundo…

Vou mover o MRI para mais abaixo agora. Certo, Eles estão a dizer que cerca de um terço do grupo tende a carregar o peso do mundo nos seus ombros. Eles vão retirá-lo de vós. Não faz nenhum bem carregar esse peso do mundo nos vossos ombros. Muitos de nós temos sido mártires no passado e nas vidas passadas. Já não serve ao mundo fazer isso. Exemplo: sabeis quando estais na natureza e encontrais uma borboleta a lutar para sair do seu casulo? Vós tentais ajudá-la, porque sentis compaixão. Bem, este acto de compaixão paralisa a borboleta. Ela não pode voar, porque era necessária a luta para ficar forte para poder voar. Assim, quando carregais o peso do mundo nos vossos ombros, e é o peso de outras pessoas, e são as questões de outras pessoas, e é o carma de outras pessoas, estais a atrapalhá-las. Isto faz sentido? Então é hora de devolver as coisas a todos. Não é vosso problema. Não podeis consertar o que não é vosso.

Houve um tempo em que nós precisávamos de ajudar o carma colectivo. Havia guardiães da luz na Terra que carregavam o peso do mundo, porque parte da humanidade não podia. Era demasiado peso para parte da humanidade na altura, e nós éramos os fortes que podíamos carregar muito. Mas agora é tempo para TODAS as borboletas saírem dos seus casulos e voarem, e a única maneira de elas o fazerem é se nós lhes devolvermos a sua luta. Agora é tempo de devolver tudo, e deixar que os Mestres o devolvam a quem quer que o tenhamos absorvido. Substituir o sentimento de culpa pelo de compaixão, porque nós não estamos a atrapalhar ninguém. Estamos a torná-los mais fortes. Se estiverdes de acordo, e se estais prontos para o deixar ir, Eles retirá-lo-ão e devolvê-lo a quem pertence.

P.S. Eles não vão dar às pessoas o seu velho carma de uma vez. Eles vão fazê-lo de modo agradável, gentil e fácil, então eles irão aprender facilmente a enfrentar os seus problemas de novo. (P.S.S. Isto diz respeito ao carma colectivo, e não se trata de ajudar um vizinho ou um amigo que precisa). Todos precisamos de um pouco de ajuda de tempos a tempos, desde que não o usemos como uma muleta para evitar a nossa evolução.)

O Chacra do Coração…

Agora Eles irão trabalhar na área do coração, e ela na verdade parece muito bem colectivamente. Normalmente é onde nós vemos os maiores bloqueios. Penso que nós todos temos estado a trabalhar os nossos corações de algum modo, não temos? Os curadores Lemurianos… eles estão aqui hoje também… têm vindo a acompanhar-nos. Eles dizem que os nossos corações parecem na verdade bastante bem. Estou surpresa, porque é onde geralmente as pessoas carregam a maior parte das suas feridas.

O Plexo Solar…

Bem, então nós estamos a ir para os chacras inferiores, como a área do plexo solar, e ela está realmente cheia de coisas colectivamente. Isso tem também a ver com carregar o peso do mundo nos nossos ombros. Tem estado também armazenado aqui. Deste modo, tudo o que está no plexo solar… o lugar onde tendes tudo atado... Eles irão limpar tudo o que é exterior a vós. Desde que esteja certo para vós, e estejais prontos para o deixardes ir, Eles irão também tirá-lo para fora. Eles dizem que todos vós tendes que parar de ser mártires e não dar mais do que sabeis que é bom para vós. Honrai-vos a vós mesmos também.

A parte II a chegar em poucos dias… desculpai… esta mensagem era muito LONGA)

Mensagem das Estrelas Anciãs canalizada por Aluna Joy Yaxk’in ,

17 Novembro de 2010

1*

1- Personagem da Literatura Tradicional Infantil, geralmente retratada como um ovo.


EI, VOCÊ, CAI FORA DA MINHA NUVEM

Saudações!

Olá a todos,

Sim, o título deste artigo é da música dos Rolling Stones, mas é o que eu ouvi quando compartilhei recentemente um sucesso com alguém, somente para me defrontar com uma corrente de críticas e dúvidas que me fizeram dar um passo atrás. Será que eu estava encarando a situação de uma maneira errada? Ela estava vendo algo que eu tinha omitido? Deveria ignorar os seus comentários ou eles eram verdadeiros? Eu tinha sido feliz em minha nuvem, até que ela pisou sobre ela e trouxe a chuva ao meu dia ensolarado.

Você já compartilhou um sucesso com alguém e quando terminou de falar a sua resposta já o desnorteou – não porque ela fosse maravilhosa, solidária e atenciosa, mas porque eles o nocautearam?

Você já conversou com alguém sobre um evento em sua vida com o qual se sentiu realmente bem, somente para se deparar com uma dúzia de maneiras que ele poderia dar errado?

Você já esteve com alguém que nunca tem nada agradável a dizer sobre alguém, que não pode encontrar uma palavra de cortesia para dizer sobre algo, não importa o quão importante você acha que seja?

O que há de errado com estas pessoas, você poderia pensar? E por que elas não podem apenas ser agradáveis, solidárias e atenciosas?

O que você pode fazer para ajudá-las a aprender a ver o mundo de uma perspectiva diferente?

Quando você está no topo do mundo, é normal querer compartilhar a sua boa notícia com todos, especialmente aqueles que você acredita que o apoiarão. Afinal, eles são os seus amigos ou a sua família e que é aquilo que é suposto fazer. E, ao invés, o que eles lhe dizem começa a criar dúvidas, confusão e preocupação. Então o seu mundo se torna mais insignificante, suas esperanças se desvanecem, você começa a imaginar como poderia ter visto tanto potencial ou sido feliz, você começa a encontrar falhas em si mesmo e em seus sonhos e imagina se apenas imaginou tudo.

O que aconteceu?

Você estava em sua nuvem e eles decidiram criar chuva nela. Não porque eles escolhessem a sua nuvem particular, mas porque eles gostam de criar chuva nas nuvens. E o mais importante, eles podem somente ver o mundo a partir de sua perspectiva, assim não importa quanto potencial ou alegria você possa ver em uma situação, eles não podem ver as mesmas coisas porque não é assim que eles vêem o mundo e o seu lugar nele. Eles não podem ser felizes por você, porque eles não podem ser felizes por si mesmos.

Você tem uma escolha: deixá-los permanecer em sua nuvem e transformar o seu dia ensolarado em uma confusão encharcada, ou podem tornar a sua nuvem em uma zona “sem chuva” e definir os limites que mantenham as pessoas “insatisfeitas” distantes de sua vida.

Por que isto lhe aconteceu?

Sabemos que nada apenas “acontece” a nós; nós criamos cada aspecto de nossa realidade, incluindo todas as pessoas, situações e eventos nela. Assim, por que você convidaria deliberadamente estas pessoas em sua vida, para criar chuva em seu dia de sol? Há várias explicações para isto que incluem:

Auto-Sabotagem – Você precisa de alguém para lhe dar uma oportunidade de sabotar os seus sonhos, porque você pode não acreditar neles intensamente, de modo que eles entram e abrem a porta para você.

Testar a sua Fé – Você precisa de alguém que o ajude a desenvolver a fé em si mesmo, assim traz alguém que possa colocar todos os seus pensamentos e argumentos negativos a sua frente.

Validação – Você precisa de alguém que o valide e aos seus sonhos, porque você precisa saber que outra pessoa acha que eles (seus sonhos) têm valor.

O que você pode fazer?

Há duas grandes escolhas:

Você pode levar os seus comentários ao coração, acreditar neles e deixá-los se tornar a sua verdade, ou pode compreender que isto é a sua verdade e pode escolher se você a adotará como sua ou não.

E há outra coisa a considerar. Talvez os seus comentários contenham alguns pontos válidos, mas quando nos conectamos com eles através de nossas próprias dúvidas e inseguranças, permitimos que nossos sonhos se tornem mais insignificantes e tragam energias que nos limitem, ao invés de usá-los com o desprendimento que nos permita expandir a nossa visão.

A qualquer momento que a nossa vida se cruzar com um “criador de chuva”, temos que escolher onde permitiremos que o nosso poder flua – para a desgraça e a melancolia da pessoa que está criando chuva em nossa nuvem ensolarada, ou para nós mesmos e os nossos sonhos. Muito frequentemente, nos abrimos energeticamente aos outros e pedimos o seu apoio, somente para sermos surpreendidos e desapontados quando eles não nos dão o que esperávamos deles. Esquecemos que eles estão nos respondendo a partir de sua energia e talvez, até com a sua inveja, raiva e frustração com os seus próprios sonhos.

A menos que sejamos cuidadosos, os criadores de chuva drenarão a nossa energia e não poderemos mais apoiar os nossos sonhos. E isto pode acontecer em um instante. Precisamos que outros nos digam que somos suficientemente bons? Podemos acreditar o suficiente em nossos sonhos para pedirmos a opinião dos outros sem pedir também a sua aprovação? É possível sermos suficientemente fortes em nossas convicções, de modo que possamos usar a nossa energia para alimentar os nossos sonhos e permanecermos neste caminho, não importa o que os nossos “criadores de chuva” digam?

Na próxima vez que um criador de chuva aparecer em sua nuvem, lembre-se de que você tem algumas escolhas a fazer. Decida se você permitirá que a sua verdade se torne sua e se permitirá que a informação deles proporcione um comentário útil ou chova em seus sonhos. Então, você pode deixar o sol brilhar em seu sucesso e usar a sua energia para apoiar o que você deseja criar em sua vida.

Há valor em tudo e precisamos encarar cada situação a partir de todos os ângulos antes que nos julguemos e àqueles que nos julgam. Assim reserve um tempo para considerar todas as opções, antes que decida desistir do seu sonho porque alguém tem alguma “chuva” que eles precisam liberar.

Mantenha a fé, estamos todos juntos nisto e o tempo está passando rapidamente. Torne-se o observador em sua vida, enquanto permanece focado em sua jornada.

Nestes tempos interessantes e transformadores, podemos ficar oprimidos pelo que está acontecendo em nossas vidas, mas sempre há outras soluções.

Aqui estão algumas coisas para ajudá-lo a atravessar os momentos difíceis em sua vida:

Permaneça calmo, centrado, não identificado e consciente, e lembre-se de que os seus pensamentos estão criando cada momento de sua vida. Pense nos melhores.

Enquanto pondera nisto e em outras coisas que estão acontecendo neste momento, lembre-se que:

Aceite todos os dons do entendimento com gratidão e os use para aplicar o perdão, a liberação e a cura para cada situação.

Peça orientação e confirmação e então espere que isto venha até você.

Acima de tudo, seja grato por esta oportunidade de ser parte da surpreendente mudança na consciência da humanidade, enquanto todos nós ascendemos na vibração milagrosa.

Muitas bênçãos nestes tempos milagrosos e surpreendentes.

Jennifer Hoffman

Por Jennifer Hoffman
Publicada em 19 de novembro de 2010


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www.enligteninglife.com


REGISTROS AKÁSHICOS SOBRE LIBERDADE EMOCIONAL

Que mensagem teriam os Guardiões dos Registros Akáshicos sobre a emoção humana e a conquista da liberdade emocional?

Neste ponto do progresso da humanidade, é de vital importância que você entenda que liberdade emocional não significa estar livre das suas emoções; significa liberdade para experienciar suas emoções – para senti-las, explorá-las, entendê-las e liberá-las de um modo que esteja alinhado com o seu propósito de vida.

Existem diversas verdades gerais sobre emoções, que se aplicam a todas as pessoas, mas antes de descrever algumas delas, devemos salientar que a liberdade emocional só acontece quando você acolhe sua experiência emocional como um indivíduo, em vez de tentar aplicar sua experiência emocional à vida de outras pessoas ou tentar definir sua própria experiência emocional com base nas regras e expectativas dos outros.

Sempre que você julga ou direciona sua experiência emocional com base nas necessidades ou definições de outros, você limita sua liberdade emocional. Agora, é claro que sempre é útil aprender uns com os outros, e há muito a se ganhar comparando e discutindo suas experiências emocionais com outras pessoas. Mas lembre-se que a maneira melhor e mais agradável de estar com suas emoções é trazer constantemente sua atenção de volta àquilo que você sente e confiar no que sente e percebe.

Dito isto, as coisas que geralmente são verdade para todas as pessoas, em relação à experiência emocional, incluem o seguinte: todas as pessoas experienciam emoções. Isto é um fato inegável. Mesmo para aqueles que pensam que não experienciam emoções – sua experiência com emoções é simplesmente diferente da dos outros. Mesmo os seres humanos mais iluminados e compreensivos experienciam um fluxo progressivo de energia emocional. Ela faz parte daquilo que os torna humanos. Ela não pode e não poderia ser retirada da sua experiência humana, pois é o que o faz humano (além de algumas outras qualidades, como a de ter um corpo físico humano). Esta é a primeira generalização e a principal.

A segunda é que as emoções carregam uma grande dose de sabedoria e potencial energético para você. As emoções surgem em resposta a cada acontecimento que ocorre em sua vida. Existe energia emocional, como uma corrente de eletricidade, correndo pelo seu sistema o tempo todo. Geralmente, se você está vivendo, momento a momento, em alinhamento com seu sentido mais verdadeiro de Eu, você pode não notar o aparecimento de nenhuma emoção em particular. Suas emoções fluem como uma corrente de baixa voltagem através do seu sistema, até que acontece alguma coisa ou a energia muda, e essa corrente emocional dá um salto. Ela pode saltar numa só direção, dando-lhe a sensação de uma única emoção, como prazer ou tristeza. Ou pode saltar em várias direções de uma só vez, como quando você sente alívio e raiva ao mesmo tempo. Quando essa corrente emocional dá um salto, ela se eleva à sua consciência.

Através da socialização, a maioria das pessoas aprendeu meios de reprimir ou esconder ou por de lado suas emoções. Num nível básico, este é um processo muito útil, pois lhes dá a oportunidade de conduzir suas vidas sociais. Crianças pequenas, que ainda não aprenderam a por de lado ou conter suas emoções, muitas vezes perdem o controle do que estão fazendo quando são dominadas por suas emoções. Liberdade emocional não é se entregar a cada ímpeto de emoção cada vez que as emoções vêm à tona. Em vez disso, a liberdade emocional ocorre quando você é capaz de acolher sua emoção, no momento em que ela se manifesta, e reter aquele senso de Eu, através do qual você continua a decidir e dirigir conscientemente o seu comportamento, sua ação e comunicação. Deste modo, sua emoção não é reprimida permanentemente, mas você tem a capacidade de colocá-la temporariamente de lado, para deixá-la expressar-se no momento e local que lhe seja mais útil.

Aqueles que são pais de crianças pequenas aprenderam a fazer isto maravilhosamente bem. Você pode sentir-se frustrado com seu filho, mas escolher perceber essa emoção sem demonstrá-la nem compartilhá-la no momento em que ela ocorre, porque reconhece que, do contrário, você poderia confundir seu filho e possivelmente prejudicar a experiência emocional dessa criança. A mesma lição se aplica às interações entre adultos em todos os tipos de circunstâncias. É de vital importância que você esteja consciente das suas emoções e lhes dê tempo e espaço na sua vida para serem processadas, mas que sempre mantenha o seu Eu maior – aquela parte sua que é mais compreensiva, mais centrada e mais madura – no comando, decidindo constantemente o que compartilhar e o que segurar para mais tarde, para ser manifestado num ambiente apropriado. Para fazer isto, você deve observar e acolher constantemente suas emoções e, simultaneamente, observar e avaliar seu ambiente, suas metas e objetivos, e sua intuição. Não existe nenhum modo perfeito de se fazer isto.

A liberdade emocional só ocorre através do processo da dança. Ela nunca é perfeita e nunca é a mesma em cada repetição. Isto vale para as suas emoções. Um dia você pode estar com raiva e decidir que deve sair dessa situação para poder se manter em integridade com seu bem mais elevado. Num outro dia, você pode passar pela mesma situação, sentir raiva de novo, e achar que é capaz de manter a raiva separada da sua reação à situação. Você percebe a raiva, segura-a na sua consciência, e escolhe um comportamento que não seja baseado na reação de raiva, mas que seja uma resposta mais refinada baseada no que o seu Eu maior decide que é mais apropriado, dadas as restrições e necessidades da sua situação. Quando fizer isto, será necessário descarregar a raiva mais tarde, num local mais adequado. A liberdade emocional nunca será um estado estático, permanente.

Ela acontece como uma dança em andamento, exigindo sua atenção, exigindo carinho por si mesmo e pelos outros, exigindo que você se mantenha desperto, vivo e aberto para fazer escolhas baseadas na experiência genuína das suas emoções. Isto é flexibilidade e responsabilidade nas reações. Seu estado natural é ser flexível deste modo – sempre desejando acolher suas emoções, conforme elas surgem, e decidir o que estiver em maior sintonia com o seu bem maior, em amor e respeito pela situação que o envolve. Você pode pensar que uma forma de conduzir essa dança é considerando a diferença entre reação e resposta. Enquanto estiver dançando a sua própria dança pessoal de liberdade emocional, observe que, quando uma emoção aparece, ela é imediatamente seguida por uma reação. A raiva pode levar a palavras ásperas – mentalmente ou em voz alta; a tristeza pode levar a uma sensação de impotência e a uma necessidade de culpar outros pela sua situação. No instante em que uma emoção desponta, uma reação se faz disponível.

Algumas pessoas vivem num ciclo perpétuo de reação, constantemente sendo sacudidas por acontecimentos que levam suas emoções a cair em reações. O motivo de algumas pessoas acharem que ter liberdade emocional é estar livre das emoções é que elas podem ter dificuldade para diferenciar entre suas emoções e as reações que estas provocam nelas. A liberdade emocional ocorre quando você sente livremente suas emoções, mas se recusa a cair em pensamentos e comportamentos reacionários. A liberdade emocional ocorre quando você escolhe desenvolver uma resposta intencional baseada nas suas emoções.

Uma resposta é o que ocorre quando você sente uma emoção, a vontade de reagir aparece, mas em vez de se entregar a essa vontade, você se centra naquela sua parte mais elevada que é capaz de ver o quadro maior, e mantém um sentido de integridade consigo mesmo. Essa parte mais elevada de você – essa mente centrada – decidirá qual será a sua resposta. Você vai juntar mais informações ao observar e acolher a emoção e a reação que ela desperta em você, enquanto procura pistas e sinais no seu ambiente, ouve o ponto de vista de outros e considera a posição da outra parte, usando a empatia.

Através desta reunião de informações, que pode levar poucos segundos ou até alguns dias, você desenvolve uma resposta. Você decide quais as ações e palavras que usará para melhor respeitar suas emoções, enquanto mantém o foco no que você deseja ser e no seu propósito de vida, com tanta integridade quanto for possível, conforme os seus recursos.

Há muito mais orientações que você receberá sobre como conquistar a liberdade emocional. Neste momento, a informação mais importante a receber dos Registros Akáshicos em relação à liberdade emocional é que ela só acontece quando você acolhe suas emoções – quando você se permite a liberdade de experienciar suas emoções de modo a descobrir a sabedoria e o poder que existe dentro de você mesmo!


Uma mensagem dos Registros Akáshicos através de Jen Eramith MA, 15 de novembro de 2010
Fonte: http://www.akashictransformations.com


Retomando o Poder


Talvez desde que os seres humanos têm habitado a Terra, a percepção dominante da realidade tem sido a da separação da consciência. Em grande parte, temo-nos visto como separados de uma existência externa. Temos aceite a percepção de que somos seres humanos isolados num vasto e insondável universo.

Fora da consciência da separação, temos criado várias instituições sociais e, em muitos casos, temos-lhes concedido o poder e a autoridade para determinar o curso das nossas vidas. Nós entregámos a nossa soberania a outros considerados mais sábios e poderosos, e submetemo-nos a nós próprios aos ditames da sua autoridade. Trabalhar o nosso caminho fora da teia das estruturas hierárquicas não tem sido nada menos do que um imenso desafio.

Felizmente, nesta era do despertar, muitos de nós estão a ouvir o chamado interior para se levantarem e se afastarem do que foi criado a partir de um sentido de separação. Ao reconhecermos a nossa natureza divina inerente, nós estamos a perceber que podemos reivindicar o infinito poder interior para responder à orientação harmoniosa e sincronista das nossas almas. Aquilo que afastámos no passado, estamos agora a reclamar como nosso. Estamos a retomar o nosso poder.

As instituições que se teceram nas fábricas das nossas vidas são, com frequência, vistas como facetas de uma realidade “permanente”. A crença dominante é que estas instituições são necessárias para guardar a ordem e manter o progresso em todas as culturas do mundo. Se nós questionamos a essência destas instituições ou o seu fundamento, encontramos geralmente uma forte resistência, se não um inquérito sobre a nossa sanidade!

A vasta maioria dos cidadãos do planeta está consciente de apenas um nível de consciência, e que é a consciência da separação. Ao transcendermos este nível e movermo-nos para a consciência da unidade, podemos ver claramente a origem das instituições que cobrem a paisagem da nossa realidade colectiva. É desta vista do topo da montanha que podemos perceber a manifestação do pensamento institucional da consciência de separação. Deste mesmo topo da montanha podemos ver como estas mesmas instituições desapareceriam em grande parte numa manifestação colectiva de consciência da unidade.

As instituições aqui mencionadas não são todas inclusivas, no entanto representam uma amostra daquelas construções sociais que são prevalecentes em todo o mundo na nossa época actual. Elas estão listadas sem ordem de importância ou de impacte, mas o que elas em geral partilham no seu estado actual é o desconhecimento predominante do homem da sua natureza espiritual inata. Curiosamente, como falhámos em ver o poder interior criámos, em vez disso, instituições sociais, nenhuma das quais reflecte presentemente a nossa divindade interior. Embora não possa ser determinado com total certeza o que seria manifestar a partir de uma consciência de unidade colectiva dominante, é seguro assumir que as nossas instituições actuais ou mudariam dramaticamente ou desapareceriam completamente.

1 . Religião

Consciência de Separação – O homem existe como subscritor ou seguidor dentro dos ditames de uma religião e das suas crenças específicas, mandamentos e rituais. Em muitos sistemas religiosos, a qualidade da vida a pós a morte é determinada pela disposição em seguir as regras e práticas como prescritas pela religião. Uma característica fundamental de praticamente todas as religiões é a adoração ou a submissão às exigências de uma reconhecida figura de autoridade derradeira. Os Textos Sagrados, aceites como “a voz de Deus”, são reverenciados e utilizados como um código para a vida diária.

Consciência de Unidade – O homem é um deus em si mesmo, completo e inteiro em cada sentido. Como um ser de pura consciência, ele não é mais nem menos do que qualquer outro aspecto da existência. Na consciência da unidade, o homem serve como a sua própria autoridade suprema, e não deseja governar qualquer pessoa ou dominar – nem de ser governado. Ele é direccionado apenas pelas orientações emanadas da sua própria alma ou pela natureza divina inerente. Não há medo da morte ou da vida após a morte na compreensão de que ele é um ser eterno.

2. Governo/Direito/Política

Separação – O homem estabelece uma estrutura hierárquica de governação e de direito e selecciona indivíduos para realizarem as responsabilidades de diversos cargos de autoridade. Enquanto as formas de governo variam em todo o mundo, todas são baseadas na ideia de que uns poucos seleccionados falam e agem por muitos. A regra do direito é aplicada principalmente pela força física, a pena de prisão e outras formas de punição. Em muitas áreas, a regra do governo e do direito é imposta a um cidadão com pouco respeito pela sua liberdade de expressão.

Unidade – Há pouca ou nenhuma necessidade de um governo autoritário ou de uma lei feita pelo homem. O homem já não é direccionado pelo ego ou pelo intelecto; em vez disso, ele é consciente e manifesta a partir da sua consciência de unidade. Nenhuma pessoa detém autoridade sobre outra, pois cada pessoa reclama a sua responsabilidade como um ser divino – e funciona como tal. Como resultado, existe uma harmonia natural entre todos os cidadãos do mundo, com pouca necessidade da força da lei. Como cada ser serve como um canal para o fluxo da abundância universal, há um decréscimo de necessidade de um corpo de autoridade para redistribuir a riqueza. Através da consciência da unidade, formam-se redes de trabalho ou grupos através de uma atracção natural para uma causa ou um projecto.

3. Económico/Bancário

Separação – Uma crença na posse impera. O homem aprende numa idade tenra que o dinheiro é necessário para a sobrevivência. A competição por empregos, lucros e estatuto sucedem-se. A procura do dinheiro torna-se a motivação predominante para as acções de muitos. Mais é sempre melhor, e a ambição cria a necessidade de regras e de regulamentos que tentam proibir tomar o que não é possuído legalmente. Actualmente, os interesses económicos fazem parte de todas as instituições e para além delas.

Unidade – Os sistemas financeiros deixam de ser necessários; o dinheiro desaparece em grande parte da face da terra. Na consciência da unidade, o homem toma e usa apenas o que é apropriado com base na “acção correcta” ou orientação da alma. Esta orientação interior serve também para direccionar cada ser humano capaz para a sua contribuição natural e alegre para a humanidade. Na consciência da unidade, floresce uma civilização baseada na harmonia e sincronicidade construídas sobre uma base de inteligência infinita.

4. Negócios/Comércio

Separação – O lucro é a chave para manter e construir um negócio. A linha de fundo financeira fala com frequência mais alto do que o impacto do negócio na Terra e a sua população. A produção é conduzida pelo que o consumidor deseja, enquanto o desejo, por sua vez, é fabricado por publicidade falsa ou sedutora. Dominar a concorrência torna-se frequentemente um tema que ultrapassa a pura intenção e a finalidade do negócio.

Unidade – Todos os negócios e comércio são conduzidos como uma manifestação do divino, sem levar em conta o ganho pessoal. Com a economia já não sendo mais um factor, todas as empresas têm disponíveis o que quer que seja preciso para realizar a sua finalidade como uma entidade criativa. A realização é derivada da expressão divina e da criatividade que beneficia o colega humano. Em vez de se centrar nos lucros e nas perdas, o foco muda para a criatividade e para a partilha.

5. A Força Militar

Separação – Armas e sistemas de armas são construídos e utilizados por países e organizações para os meios de protecção e de agressão contra ameaças. A consciência da separação do homem cria as polaridades de amigo/inimigo, bom/mau, certo/errado, deste modo ele age de acordo com elas, frequentemente com força letal. Os políticos, os líderes militares e os soldados identificam-se fortemente com os sistemas de crenças que servem como um impulso à acção violenta.

Unidade – Com a polaridade dissolvida na unidade, o homem vê toda a existência como uma extensão de si mesmo. Assim, qualquer acção contra o outro é tomada como contra ele mesmo. O medo dissipa-se no amor, e, subsequentemente, a necessidade de forças militares desaparece. Os outros não são vistos pelos seus rótulos e identificações, mas pela sua natureza como seres divinos. Ameaças, agressões, violência e criminalidade passam a ser história.

6. A Educação

Separação – A educação serve em primeiro lugar para treinar e expandir o intelecto e ensinar as formas de uma cultura. Na maior parte das escolas, os estudantes são sujeitos a testes e notas, enquanto lhes é oferecido um currículo homogéneo. É dado pouco reconhecimento à originalidade, à criatividade e à aprendizagem específica das tendências de cada indivíduo. O foco principal dos sistemas de educação é doutrinar os estudantes para carreiras e empregos.

Unidade – Em vez da função principal da educação ser doutrinar os estudantes com conhecimento, o propósito da educação muda no sentido de descobrir aquilo que já está dentro do estudante. Os alunos são expostos a práticas que encorajam o reconhecimento do seu próprio eu interior, bem como das suas expressões e manifestações únicas. Eles tornam-se conscientes do seu propósito (s) para encarnarem no planeta e são preparados conforme a necessidade para o cumprimento de tais propósitos. Não são administrados testes ou notas; ao invés disso, cada indivíduo é honrado e respeitado pelo seu caminho único de auto-realização.

7. Médica/Drogas

Separação – A cura é, em grande parte, administrada por médicos e profissionais de saúde que muitas vezes ignoram a interconexão entre espírito, mente e corpo. Em vez disso, o corpo é tratado como uma máquina, separado das forças da mente e do espírito. Como resultado, os tratamentos são administrados através do uso de drogas ou da mais recente tecnologia. Um grande número de seres humanos sofrem de doenças numa base regular, com os cuidados de saúde a tornarem-se uma grande despesa.

Unidade – Em geral, o homem existe num estado de harmonia relativamente ao espírito/mente/corpo. No entanto, se a des-facilidade acontece, a abordagem de cura é holística identificando a causa subjacente da doença. A cura não é administrada através de drogas, mas por uma introspecção orientada propositadamente. Os casos médicos são raros, devido ao alinhamento do homem com a consciência e a sua divindade inerente.

8. Média/Entretenimento

Separação – Muitas agências de notícias subscrevem uma abordagem baseada no medo, centrada na morte, na pobreza, na criminalidade, desemprego e assim por diante. Praticamente todas as formas de entretenimento, quer sejam filmes, desportos ou música, são baseadas em temas com uma forte identificação com a consciência da separação. O foco principal dos média e do entretenimento tornou-se o ganho financeiro, com uma audiência massiva mundial (que percebe através da consciência da separação) a participar como consumidores e espectadores.

Unidade – A abordagem dos média e do entretenimento dirige-se às expressões que elevam, inspiram e despertam. A cooperação é preferida à competição. Os seres humanos expressam-se por uma questão de se expressarem, e partilham de forma natural os seus talentos e dons com os outros. Em vez de se concentrarem em temas de separação mental, as expressões reflectem a divindade de que eles são originários.

Criar uma realidade baseada na consciência da unidade não é um sonho de contos de fadas, mas uma certeza quando a consciência colectiva se eleva. Podemos continuar a “beliscar” os sistemas actuais que são, em grande parte, originados de uma consciência colectiva de separação, ou podemos avançar para um “mundo novo”, tanto interna como externamente.

Como pode cada um de nós contribuir para esta nova realidade? Primeiro e mais do que tudo, devemos assistir a nossa própria auto-realização e crescer cada vez na consciência da unidade expandida. A partir daí, nós movemo-nos de forma natural para aquilo que é originado divinamente e para longe do que tem origem na percepção da separação. Provavelmente, encontramo-nos dissociados daquelas instituições que representam a consciência da separação colectiva. Nós somos estranhos por um tempo, até que a nossa nova realidade venha à tona.

A partir da consciência da unidade, nós servimos como arquitectos de uma realidade fundada no amor e livre do medo, das crenças, do ego, da violência, da ambição e da ganância. Vivemos num estado divino como seres de liberdade, verdade, harmonia, paz, sabedoria e abundância. À medida que retomamos o poder que demos a outros, recuperamos a nossa natureza autêntica como seres divinos.

Mensagem de Scott Rabalais, 11 Novembro de 2010

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