segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A Teoria Imperfeita de que As Emoções Negativas Esgotam-se ao Serem Expressas e A Linguagem da Sua Realidade


Há um ensinamento comum referente às emoções que é muito disseminado em nosso mundo atual.

Eis aqui: Quando liberamos nossas emoções, elas se esgotam. Portanto, a ideia é que quando estamos zangados e liberamos a nossa raiva, por expressá-la, ela se esgota. Quando estamos frustrados e damos vazão à nossa fúria ou frustração, então a sensação de frustração se esgota. Quando odeio alguém e expresso o meu ódio em palavras, ele se esgota por si mesmo. Essa é a ideia, contudo, é uma falsa ideia.

As emoções não se esgotam quando as deixamos sair, por expressá-las. O medo, a raiva, a inveja, a frustração, o ódio, que estão em nosso interior, jamais desaparecerão por expressá-los. Pelo contrário. Quando vocês expressam os seus medos, preocupações e frustrações, eles crescem. Por quê?

Lembrem-se, vivemos em um mundo de energias e forças. As emoções são forças.
Quando expressamos nossas emoções, liberamos forças.

Conforme disse Albert Einstein: “A energia não pode ser criada ou destruída, pode apenas ser alterada de uma forma para outra”.

Assim, quando sentimos raiva e a liberamos por expressá-la, a força da raiva ainda é raiva. Quando sentimos frustração e a expressamos, a força da frustração ainda tem a mesma frequência. Não diminui por meio da expressão ou desaparece no ar. Por quê? Porque a energia não pode ser destruída.

Então, tudo o que vocês fazem quando expressam a sua raiva, o seu medo, a sua inveja é poluir o seu próprio campo de força, a sua aura, em que, então, vocês têm que viver. É por isso que expressar raiva, ódio etc. apenas pioram as coisas. Vocês estão poluindo o seu ambiente autocriado e produzem um campo de força ao seu redor que literalmente se torna uma prisão.

Portanto, se quisermos estar livres do medo, raiva, ódio, inveja, fúria, frustração e de todas as muitas emoções negativas que sentimos, temos que transmutá-las, não expressá-las em seu estado negativo.

A energia não pode ser destruída, no entanto, pode ser transmutada. E assim, a conclusão é que a saída da nossa miséria emocional NÃO é a expressão descontrolada de nossas emoções negativas, mas a sua transmutação controlada.

Transmutar a energia emocional negativa significa reciclar a energia, ao oferecer-lhe uma nova direção. Por exemplo, quando vocês sentem raiva, a ideia é empregar a força destrutiva da raiva na canalização de algo construtivo, que lhes proporcione alegria. Dessa maneira, a força da raiva é realmente transmutada em alegria. Quando vocês transmutam a raiva em alegria, a raiva desaparece. Vocês ficam livres.

Todavia, se expressarem a sua raiva, a força da raiva ainda é a mesma. Ainda é raiva, e vocês não estão livres, porque a força da raiva ainda estará presente em sua aura. A sua aura é o seu ambiente autocriado, que vocês produzem a cada pensamento, a cada emoção que expressam, a cada desejo que carregam em seu interior, a cada palavra que proferem e a cada ação que realizam.

Todos nós vivemos, respiramos e existimos em nossa atmosfera autocriada. É nossa responsabilidade manter a nossa casa limpa – não apenas para o nosso bem estar e a nossa saúde, mas para a paz na Terra.

Assim, quando estiverem com raiva, por exemplo, retirem a força da raiva e canalizem-na para um projeto criativo que lhes proporcione alegria. Vão pintar algo ou dancem – e esse é o ponto importante – pintem ou dancem com ALEGRIA!

Não soltem a sua raiva ao pintar um quadro raivoso.
Transmutem a raiva ao pintar um quadro alegre.

Não liberem a raiva dançando com uma música sombria.
Transmutem a raiva, ao dançar com uma música edificante, angelical!

Dessa forma é que vocês sublimam a energia. As emoções são correntes de energia que precisam ser expressas e NÃO devem ser inibidas, contudo, elas precisam ser expressas de uma forma saudável.

Portanto, SIM, nossas emoções negativas precisam sair do sistema, elas têm que vir à tona, tem que haver alguma saída para as nossas emoções, no entanto, a forma saudável de expressar emoções negativas é, primeiro transmutá-las em uma frequência mais elevada e, em seguida, expressar essa frequência superior.

Todos nós temos emoções negativas de vez em quando, no entanto, pensem nisso: Alguma vez já se satisfez ao liberá-las? Suas emoções negativas alguma vez foram embora por vocês expressá-las? Expressar suas emoções negativas já lhes trouxe paz e amor em seus relacionamentos e em sua vida interior?

Se forem honestos consigo mesmos, a resposta é: não.

Expressar nossas emoções negativas não as faz ir embora. A única forma de fazer com que as nossas emoções negativas vão embora é transmutá-las em amor e alegria. Experimentem isso durante os próximos sete dias. Seu coração vai vibrar de alegria, porque vocês finalmente conhecerão o segredo do domínio e controle emocional.

OBSERVEM: O tema das emoções é um tópico enorme e complexo. Este breve artigo aqui apenas demonstra uma das muitas maneiras de se lidar com as nossas emoções. Não reflete o quadro completo.

(Se desejarem aprender mais, informem-se no site abaixo*).

Por favor, respeite todos os créditos ao compartilhar



Tradução de Ivete Brito – www.adavai@me.com  – adavai.wordpress.com

Grata Ivete!

LUZ!
STELA
 
Gratidão, Stela ! 
 

               A Linguagem da Sua Realidade



Todos nós temos conversas com nós mesmos, a maioria delas ocorrendo dentro da privacidade dos nossos pensamentos. Durante estas conversas, nós tomamos decisões, argumentamos, criticamos, julgamos e determinamos o curso de cada aspecto de nossas vidas e isto cria a nossa realidade, bem como determina como outros irão se conectar e se relacionar conosco. Este diálogo interno desempenha um importante papel em nossas vidas e, infelizmente, é, geralmente, negativo. Muitas vezes, não precisamos de alguém em nossas vidas para nos criticar e nos julgar. Nós mesmos fazemos um bom trabalho em relação a isto. E podemos falar de uma situação antes mesmo de permitirmos que ela se revele. Este diálogo interno pode seguir um dos dois caminhos: pode ser estático, mantendo-nos na mesma atitude antiga e negativa, empurrando-nos para baixo antes mesmo que tentemos nos levantar, ou pode ser dinâmico, expansivo, impulsionando-nos e agindo como uma força positiva e enaltecedora em nossas vidas.

Se nosso diálogo interno for estático, ele reflete nossos medos e dúvidas. Por exemplo, quando vocês se olham no espelho, e vocês dizem: “Eu estou ótimo hoje.”. Ou dizem: ”Estou acima do peso, pareço velho, odeio o meu cabelo, poderia ter uma nova cara”, etc., este diálogo estático nos mantém presos aos mesmos velhos padrões de pensamento e de comportamento. E a fim de nos afastarmos disto, devemos mudar a maneira com que conversamos com nós mesmos, então, isto será refletido na maneira com que outros conversam com e sobre nós. Ainda que o nosso diálogo interno seja predominantemente privado, ele tem uma energia própria que os outros assimilam. Vocês já notaram que se vocês não se sentem bem com a sua aparência, alguém irá fazer uma observação a esta impressão? Eles estão assimilando a energia negativa que vocês estão gerando a partir do seu diálogo interno estático.

Quando o nosso diálogo interno é dinâmico, ele leva os nossos medos e dúvidas em consideração e, em seguida, avança de qualquer maneira. Assim, um diálogo interno dinâmico encontraria uma coisa boa sobre a sua aparência, não importa o quanto fosse insignificante e se concentraria nisto. Sim, vocês podem estar acima do peso, mas têm um grande sorriso, por exemplo, ou se vestem bem, são gentis, têm um lindo cabelo, ou sempre têm algo agradável a dizer a todos. Quando o nosso diálogo interno é dinâmico, ele cria uma energia positiva ao nosso redor, de modo que os outros devem nos responder de uma maneira positiva. 

O diálogo interno dinâmico cria a energia que precisamos para fazer mudanças em nossas vidas. Qual é a diferença entre os dois? Imaginem indo a uma entrevista de emprego e vocês querem realmente este emprego. Vocês estão sentados diante do gerente de contratação, dizendo todas as coisas adequadas, vestindo as roupas certas, mas o seu diálogo interno está dizendo: “Eu sei que não conseguirei este emprego.” O que vocês acham que o entrevistador está assimilando e que ele irá usar na tomada de decisão da contratação?

Isto é o que acontece quando vocês estão tentando fazer mudanças externas positivas e o seu diálogo interno é estático ou negativo. É como tentar dirigir um carro com um pé sobre o pedal do acelerador e um sobre o pedal do freio. Vocês alternam entre avançar e parar, e não chegam a lugar algum com facilidade, rapidez ou graça. O foco do nosso diálogo interno determina o curso de nossas vidas, assim precisamos garantir que ele seja positivo e dinâmico, reafirmando o nosso valor, nosso mérito e perfeição e nos afastando da crítica, do julgamento e da negatividade.

A cada vez que surgir um medo, reconheçam-no. Vocês sabem que ele aí está, assim não tentem escondê-lo ou ignorá-lo. Então, encontrem uma maneira de mudá-lo de estático para dinâmico, de modo que possam superá-lo e criar o que querem em sua vida. Uma vez que o seu diálogo interno seja dinâmico, o você exterior irá irradiar autoconfiança e alegria, e vocês atrairão pessoas, experiências e situações que reflitam a energia positiva que estão criando ao seu redor. Nesta semana, revejam o seu diálogo interno. Será que ele é estático ou dinâmico, crítico ou amoroso? Não se julguem, apenas mudem o diálogo negativo, crítico para um que seja positivo e amoroso e observem como esta mudança é refletida em sua vida e em como os outros se relacionam com vocês.

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

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