Desde 2005, eu estive escrevendo sobre os Índigos, um tema que conheço bem, como alguém que mantém esta marca energética e como a mãe de várias crianças Índigo. Embora não seja uma nova energia, ela tem se manifestado nos últimos trinta anos, pois evoluímos o suficiente para criarmos espaço para ela se expressar mais plenamente.
É a energia da mudança e da verdade, de se desfazer dos antigos sistemas restritivos e limitados para permitir a expansão, uma maior auto-expressão, a conscientização e a capacitação. A energia Índigo é a força para a mudança no mundo, mas nem sempre é a força da mudança. Ela nos desafia a estarmos em nossa verdade, ao revelarmos as inverdades de tudo o que mantemos como verdadeiro. Eles são os nossos mestres, estando aqui para nos ensinar o que esquecemos, mostrando-nos como isto não está funcionando para nós.
A energia Índigo não pode aceitar o status quo, a tendência atual, embora eles nem sempre saibam como mudá-la. Eles têm as idéias e a paixão, mas têm a falta de confiança. Eles são talentosos, mas são tímidos e profundamente sensíveis ao julgamento e à crítica. São profundamente afetados pelo que eles vêem como injustiça, falta de compaixão e de bondade, de domínio e controle no mundo, mas muitas vezes, sentem-se impotentes diante disto, ainda que eles tenham o talento, o compromisso e as crenças para mudar isto.
Eles acreditam nos outros, mas nem sempre acreditam em si mesmos. Assim, muitos deles vivem em agonia silenciosa, sofrendo com a condição da humanidade e se perguntando por que ninguém vê o que eles vêem ou sente o que eles sentem.
As crianças Índigo, nascidas na década de 80, e os adultos, nascidos em muitas gerações anteriores, todos compartilham com o mesmo compromisso de trazer a mudança ao mundo. A geração mais jovem conseguiu mudar os paradigmas sociais, começando por eles mesmos. Eles são os tatuados, os gênios infantis, os jovens artistas, músicos, poetas, escritores, cujas habilidades achamos surpreendentes, perspicazes, sábias e às vezes, perturbadoras.
Os Índigos nos desafiam a irmos além dos nossos medos, a abrirmos os nossos corações e expressarmos com as palavras que eles possam encorajar outros, mas que nem sempre estão dispostos a falar por si mesmos.
E quando o mundo quebra os seus corações muitas vezes, muitos cometem suicídio, escorregam para um mundo entorpecente de vícios para escaparem dos pensamentos e sentimentos que eles não podem mais aceitar, ou escondem os seus dons e talentos por trás de uma atitude de “Eu não me importo e não irei participar.”
No entanto, eles são a mudança que o mundo precisa e a sua jornada continuará a nos impulsionar para um mundo mais amoroso, mais bondoso, mais gentil e poderoso, onde os nossos dons sejam celebrados e as nossas diferenças não mais importem.
A energia Índigo é o nosso convite para nos deslocarmos do humano para o divino, sem tentarmos ser santos, mas sermos totalmente quem somos como indivíduos e a família da humanidade, reconhecendo a nossa divindade, enquanto avançamos de seres humanos para seres humanos espirituais.
É a energia da mudança e da verdade, de se desfazer dos antigos sistemas restritivos e limitados para permitir a expansão, uma maior auto-expressão, a conscientização e a capacitação. A energia Índigo é a força para a mudança no mundo, mas nem sempre é a força da mudança. Ela nos desafia a estarmos em nossa verdade, ao revelarmos as inverdades de tudo o que mantemos como verdadeiro. Eles são os nossos mestres, estando aqui para nos ensinar o que esquecemos, mostrando-nos como isto não está funcionando para nós.
A energia Índigo não pode aceitar o status quo, a tendência atual, embora eles nem sempre saibam como mudá-la. Eles têm as idéias e a paixão, mas têm a falta de confiança. Eles são talentosos, mas são tímidos e profundamente sensíveis ao julgamento e à crítica. São profundamente afetados pelo que eles vêem como injustiça, falta de compaixão e de bondade, de domínio e controle no mundo, mas muitas vezes, sentem-se impotentes diante disto, ainda que eles tenham o talento, o compromisso e as crenças para mudar isto.
Eles acreditam nos outros, mas nem sempre acreditam em si mesmos. Assim, muitos deles vivem em agonia silenciosa, sofrendo com a condição da humanidade e se perguntando por que ninguém vê o que eles vêem ou sente o que eles sentem.
As crianças Índigo, nascidas na década de 80, e os adultos, nascidos em muitas gerações anteriores, todos compartilham com o mesmo compromisso de trazer a mudança ao mundo. A geração mais jovem conseguiu mudar os paradigmas sociais, começando por eles mesmos. Eles são os tatuados, os gênios infantis, os jovens artistas, músicos, poetas, escritores, cujas habilidades achamos surpreendentes, perspicazes, sábias e às vezes, perturbadoras.
Os Índigos nos desafiam a irmos além dos nossos medos, a abrirmos os nossos corações e expressarmos com as palavras que eles possam encorajar outros, mas que nem sempre estão dispostos a falar por si mesmos.
E quando o mundo quebra os seus corações muitas vezes, muitos cometem suicídio, escorregam para um mundo entorpecente de vícios para escaparem dos pensamentos e sentimentos que eles não podem mais aceitar, ou escondem os seus dons e talentos por trás de uma atitude de “Eu não me importo e não irei participar.”
No entanto, eles são a mudança que o mundo precisa e a sua jornada continuará a nos impulsionar para um mundo mais amoroso, mais bondoso, mais gentil e poderoso, onde os nossos dons sejam celebrados e as nossas diferenças não mais importem.
A energia Índigo é o nosso convite para nos deslocarmos do humano para o divino, sem tentarmos ser santos, mas sermos totalmente quem somos como indivíduos e a família da humanidade, reconhecendo a nossa divindade, enquanto avançamos de seres humanos para seres humanos espirituais.
Por: Jennifer Hoffman-25 de Fevereiro de 2013
Fonte: http://www.luzdegaia.net/uriel/jennifer/energia_indigo.html
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