A palavra “sabotagem” vem da palavra francesa para sapatos de madeira que os trabalhadores usavam, os “tamancos”. E quando eles queriam protestar contra as condições de trabalho, eles atiravam os seus velhos sapatos nas máquinas, quebrando-as. Eles ganhavam a batalha, mas perdiam a guerra sem as máquinas que significavam: sem trabalho ou dinheiro. O eclipse desta semana nos pergunta onde sabotamos a nossa vida, onde usamos o nosso poder para nos limitarmos e interrompermos a máquina de nossa vida em protesto, esquecendo-nos de que estamos no controle, no comando do processo e que há meios mais fáceis e menos dramáticos e drásticos para mudarmos o caminho da nossa vida.
O outro assunto para o eclipse são os términos e encerramentos. Todos nós queremos términos agradáveis, bem organizados, com encerramentos que nos reconheçam, que reconheçam as nossas contribuições e o nosso sacrifício. Às vezes obtemos isto, mas em outras vezes, isto não ocorre. Todos os encerramentos se seguem a términos, mas os términos nem sempre vêm com o encerramento – algumas vezes temos que nos dar permissão para concluirmos e terminarmos com alguém ou algo, porque isto não virá deles. Nossa necessidade para o encerramento reflete a nossa necessidade para a validação e o reconhecimento pelos nossos esforços. Alguém foi muito rápido ao nos deixar ir? Algo terminou antes que estivéssemos preparados para isto partir? Fomos reconhecidos e apreciados pelo que fizemos?
Se estivemos indecisos em relação a uma situação ou pessoa, um eclipse nos abençoará com um final rápido que não deixa margem para dúvidas de que isto terminou. Mas se quisermos encerrar com o término, temos que decidir o que isto envolve, o que isto significa para nós, como queremos nos lembrar da situação ou pessoa, o que aprendemos e como isto nos ajuda a avançarmos para a próxima fase de nossa vida. E então nos concedemos a dádiva do encerramento, fechamos a porta e avançamos. E se estivemos sabotando a nossa vida, fazendo escolhas impotentes, entregando o nosso poder, permanecendo em uma situação mais do que o necessário ou não servindo as nossas necessidades, ficaremos cara a cara com isto neste momento. Aquilo que estiver concluído, terminado ou que se afastou do seu caminho neste momento, deixe-o ir, conceda-se e encerramento que deseja e precisa, e se volte para um futuro mais poderoso e satisfatório.
Uma mensagem de Jennifer Hoffman
13 de Junho de 2011
QUAL É A MINHA VERDADE? | ||||||||||
À medida que nos tornamos suficientemente corajosos para explorar a verdade, e isto exige coragem, porque a fim de conhecermos a nossa verdade, temos muitas vezes que desmentir tudo o que acreditamos como verdadeiro em relação a nós mesmos, nossas vidas e em relação aos outros. O que conhecemos do mundo é uma associação de nossa própria experiência e aquilo que os outros compartilharam conosco. Qual é a nossa verdade e qual é a sua? Conhecemo-nos através de uma associação de nosso próprio conhecimento e o que os outros compartilharam conosco. Quando começamos a explorar a verdade, temos que decidir qual é a nossa verdade e criarmos um novo nível da verdade. Decidir sobre a verdade significa definir qual é a verdade em relação a nós, nossas vidas, nosso potencial e habilidades. Neste ponto somos capazes de ficarmos na encruzilhada de cada aspecto de nossa vida e decidirmos qual será a verdade sobre cada um. Esta é a ordem mais elevada de manifestação, porque sem conhecermos a nossa verdade não somos capazes de igualar a nossa energia a qualquer intenção que seja mais elevada do que acreditamos ser a nossa verdade. Por exemplo, se queremos manter a verdade de que somos poderosos e bem sucedidos, devemos manter a vibração energética que corresponda a este nível da verdade. Se não, podemos manter esta intenção, mas isto nunca acontecerá. Definirmos os parâmetros de nossa verdade, também significa liberar conexões com tudo que não corresponda a ela. Assim a definição de uma verdade que estamos merecendo amar, significa liberar todas as conexões com pessoas, eventos e situações onde não somos amados de uma maneira que corresponda a nossa verdade. Temos a coragem de deixá-los ir, sabendo que quando o estamos fazendo, estamos abrindo o espaço para novas conexões que correspondam a nossa nova verdade? Durante este processo podemos nos sentir muito solitários, isolados, abandonados e rejeitados, mas é assim que nos sentimos quando liberamos conexões, porque criamos um vácuo que pode, por um breve período de tempo, fazer-nos sentir um grande vazio. Se pedirmos a outros que concordem com a nossa verdade ou a validem, muitas vezes pedimos àqueles que não querem que mudemos a nossa verdade, porque então eles terão que mudar a deles. Todos apreciam o estado atual de nossas longas conexões energéticas. Mas mudar a nossa verdade, adotando uma nova verdade, ou afirmar a nossa verdade, dá-nos o poder e a confiança de criarmos a vida que queremos, que reflita a verdade que queremos conhecer e viver. Tudo o que não apóie esta verdade se desintegrará, assim somos deixados em um vácuo que pode ser preenchido com uma nova verdade, novas pessoas e situações que a apóiem e uma nova visão para a verdade que pretendemos para nós mesmos e para a nossa vida. Uma mensagem de Jennifer Hoffman
por Mashubi Rochell
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