Reportemo-nos às palavras de Albert Einstein, 1955 – "A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão, embora persistente”.
Se, em uma concepção conceptual, extinguirmos a memória e a conjectura eliminando o passado e o futuro, só nos resta o infinitesimal AGORA, assim adentramos na lógica de que o Universo está em constante emergir, se criando a cada infinitesimal AGORA e deixando seu rastro em uma memória psíquica da própria natureza, desta forma o universo torna-se um processo no qual estamos englobados e somos levados. Percebemos então que a dissolução de nosso ego não altera o processo do qual fazemos parte e que prosseguirá indefinidamente.
Se, numa percepção psíquica súbita, percebemos o próprio universo como processo continuo - e do qual fazemos parte - em estado de perpétuo emergir, o tempo se apaga, seja ele cíclico ou linear. Entramos assim no atemporal. O tempo linear deixa de eliminar pouco a pouco nosso tempo de vida a cada segundo que passa, o estresse já não se torna nosso fardo e começamos a transcender a transitoriedade.
Se, em uma concepção conceptual, extinguirmos a memória e a conjectura eliminando o passado e o futuro, só nos resta o infinitesimal AGORA, assim adentramos na lógica de que o Universo está em constante emergir, se criando a cada infinitesimal AGORA e deixando seu rastro em uma memória psíquica da própria natureza, desta forma o universo torna-se um processo no qual estamos englobados e somos levados. Percebemos então que a dissolução de nosso ego não altera o processo do qual fazemos parte e que prosseguirá indefinidamente.
Se, numa percepção psíquica súbita, percebemos o próprio universo como processo continuo - e do qual fazemos parte - em estado de perpétuo emergir, o tempo se apaga, seja ele cíclico ou linear. Entramos assim no atemporal. O tempo linear deixa de eliminar pouco a pouco nosso tempo de vida a cada segundo que passa, o estresse já não se torna nosso fardo e começamos a transcender a transitoriedade.
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