quarta-feira, 15 de abril de 2015

O Egoísmo e o Orgulho - Causas, Efeitos e os Meios de Destruí-los, Prepare-se para A Lua Nova de 18 de abril e Mensagem de Mãe Maria


É bem sabido que a maior parte das misérias da vida tem origem no egoísmo dos homens. Desde que cada um pensa em si antes de pensar nos outros e cogita antes de tudo de satisfazer aos seus desejos, cada um naturalmente cuida de proporcionar a si mesmo essa satisfação, a todo custo, e sacrifica sem escrúpulo os interesses alheios, assim nas mais insignificantes coisas, como nas maiores, tanto de ordem moral, quanto de ordem material. Daí todos os antagonismos sociais, todas as lutas, todos os conflitos e todas as misérias, visto que cada um só trata de despojar o seu próximo. O egoísmo, por sua vez, se origina do orgulho. A exaltação da personalidade leva o homem a considerar-se acima dos outros.

Julgando-se com direitos superiores, melindra-se com o que quer que, a seu ver, constitua ofensa a seus direitos. A importância que, por orgulho, atribui à sua pessoa, naturalmente o torna egoísta.

O egoísmo e o orgulho nascem de um sentimento natural: o instinto de conservação. Todos os instintos têm sua razão de ser e sua utilidade, porquanto Deus nada pode ter feito inútil. Ele não criou o mal; o homem é quem o produz, abusando dos dons de Deus, em virtude do seu livre-arbítrio. Contido em justos limites, aquele sentimento é bom em si mesmo. A exageração é o que o torna mau e pernicioso. O mesmo acontece com todas as paixões que o homem frequentemente desvia do seu objetivo providencial. Ele não foi criado egoísta, nem orgulhoso por Deus, que o criou simples e ignorante; o homem é que se fez egoísta e orgulhoso, exagerando o instinto que Deus lhe outorgou para sua conservação.

Não podem os homens ser felizes, se não viverem em paz, isto é, se não os animar um sentimento de benevolência, de indulgência e de condescendência recíprocas; numa palavra: enquanto procurarem esmagar-se uns aos outros. A caridade e a fraternidade resumem todas as condições e todos os deveres sociais; uma e outra, porém, pressupõem a abnegação. Ora, a abnegação é incompatível com o egoísmo e o orgulho; logo, com esses vícios, não é possível a verdadeira fraternidade, nem, por conseguinte, igualdade, nem liberdade, dado que o egoísta e o orgulhoso querem tudo para si.

Eles serão sempre os vermes roedores de todas as instituições progressistas; enquanto dominarem, ruirão aos seus golpes os mais generosos sistemas sociais, os mais sabiamente combinados. É belo, sem dúvida, proclamar-se o reinado da fraternidade, mas, para que fazê-lo, se uma causa destrutiva existe? Ë edificar em terreno movediço; o mesmo fora decretar a saúde numa região malsã. Em tal região, para que os homens passem bem, não bastará se mandem médicos, pois que estes morrerão como os outros; insta destruir as causas da insalubridade. Para que os homens vivam na Terra como irmãos, não basta se lhes deem lições de moral; importa destruir as causas de antagonismo, atacar a raiz do mal: o orgulho e o egoísmo.

Essa a chaga sobre a qual deve concentrar-se toda a atenção dos que desejem seriamente o bem da Humanidade. Enquanto subsistir semelhante obstáculo, eles verão paralisados todos os seus esforços, não só por uma resistência de inércia, como também por uma força ativa que trabalhará incessantemente no sentido de destruir a obra que empreendam, por isso que toda ideia grande, generosa e emancipadora, arruína as pretensões pessoais.

Impossível, dir-se-á, destruir o orgulho e o egoísmo, porque são vícios inerentes à espécie humana. Se fosse assim, houvéramos de desesperar de. todo progresso moral; entretanto, desde que se considere o homem nas diferentes épocas transcorridas, não há negar que evidente progresso se efetuou. Ora, se ele progrediu, ainda naturalmente progredirá. Por outro lado, não se encontrará homem nenhum sem orgulho, nem egoísmo? Não se veem, ao contrário, criaturas de índole generosa, em quem parecem inatos os sentimentos do amor ao próximo, da humildade, do devotamento e da abnegação?

O número delas, positivamente, é maior do que o dos egoístas; se assim não fosse, não seriam estes últimos os fautores da lei. Há muito mais criaturas dessas do que se pensa e, se parecem tão pouco numerosas, é porque o orgulho se põe em evidência, ao passo que a virtude modesta se conserva na obscuridade.

Se, portanto, o orgulho e o egoísmo se contassem entre as condições necessárias da Humanidade, como a da alimentação para sustento da vida, não haveria exceções. O ponto essencial, pois, é conseguir que a exceção passe a constituir regra; para isso, trata-se, antes de tudo, de destruir as causas que produzem e entretêm o mal.

Dessas causas, a principal reside evidentemente na ideia falsa que o homem faz da sua natureza, do seu passado e do seu futuro. Por não saber donde vem, ele se crê mais do que é; e não sabendo para onde vai, concentra na vida terrena todo o seu pensar; acha-a tão agradável, quanto possível; anseia por todas as satisfações, por todos os gozos; essa a razão por que atropela sem escrúpulo o seu semelhante, se este lhe opõe alguma dificuldade. Mas, para isso, é preciso que ele predomine; a igualdade daria, a outros, direitos que ele só quer para si; a fraternidade lhe imporia sacrifícios em detrimento do seu bem-estar; a liberdade também ele só a quer para si e somente a concede aos outros quando não lhe fira de modo algum as prerrogativas. Alimentando todos as mesmas pretensões, têm resultado os perpétuos conflitos que os levam a pagar bem caro os raros gozos que logram obter.

Identifique-se o homem cem a vida futura e completamente mudará a sua maneira de ver, como a do indivíduo que apenas por poucas horas haja de permanecer numa habitação má e que sabe que, ao sair, terá outra, magnífica, para o resto de seus dias.

A importância da vida presente, tão triste, tão curta, tão efêmera, se apaga, para ele, ante o esplendor do futuro infinito que se lhe desdobra às vistas. A consequência natural e lógica dessa certeza é sacrificar o homem um presente fugidio a um porvir duradouro, ao passo que antes ele tudo sacrificava ao presente. Tomando por objetivo a vida futura, pouco lhe importa estar um pouco mais ou um pouco menos nesta outra; os interesses mundanos passam a ser o acessório, em vez de ser o principal; ele trabalha no presente com o fito de assegurar a sua posição no futuro, tanto mais quando sabe em que condições poderá ser feliz.

Pelo que toca aos interesses terrenos, podem os humanos criar-lhe obstáculos: ele tem que os afastar e se torna egoísta pela força mesma das coisas. Se lançar os olhos para o alto, para uma felicidade a que ninguém pode obstar, interesse nenhum se lhe deparará em oprimir a quem quer que seja e o egoísmo se lhe torna carente de objeto. Todavia, restará o estimulante do orgulho.

A causa do orgulho está na crença, em que o homem se firma, da sua superioridade individual. Ainda ai se faz sentir a influência da concentração dos pensamentos sobre a vida corpórea. Naquele que nada vê adiante de si, atrás de si, nem acima de si, o sentimento da personalidade sobrepuja e o orgulho fica sem contrapeso.

A incredulidade não só carece de meios para combater o orgulho, como o estimula e lhe dá razão, negando a existência de um poder superior à Humanidade. O incrédulo apenas crê em si mesmo; é, pois, natural que tenha orgulho. Enquanto que, nos golpes que o atingem, unicamente vê uma obra do acaso e se ergue para combatê-la, aquele que tem fé percebe a mão de Deus e se submete. Crer em Deus e na vida futura é, conseguintemente, a primeira condição para moderar o orgulho; porém, não basta. Juntamente com o futuro, é necessário ver o passado, para fazer ideia exata do presente.

Para que o orgulhoso deixe de crer na sua superioridade, cumpre se lhe prove que ele não é mais do que os outros e que estes são tanto quanto ele; que a igualdade é um fato e não apenas uma bela teoria filosófica; que estas verdades ressaltam da preexistência da alma e da reencarnação.

Sem a preexistência da alma, o homem é induzido a acreditar que Deus, dado creia em Deus, lhe conferiu vantagens excepcionais; quando não crê em Deus, rende graças ao acaso e ao seu próprio mérito. Iniciando-o na vida anterior da alma, a preexistência lhe ensina a distinguir, da vida corporal, transitória, a vida espiritual, infinita; ele fica sabendo que as almas saem todas iguais das mãos do Criador; que todas têm o mesmo ponto de partida e a mesma finalidade, que todas hão de alcançar, em mais ou menos tempo, conforme os esforços que empreguem; que ele próprio não chegou a ser o que é, senão depois de haver, por longo tempo e penosamente, vegetado, como os outros, nos degraus inferiores da evolução; que, entre os mais atrasados e os mais adiantados, não há senão uma questão de tempo; que as vantagens do nascimento são puramente corpóreas e independem do Espírito; que o simples proletário pode, noutra existência, nascer num trono e o maior potentado renascer proletário.

Se levar em conta unicamente a vida planetária, ele vê apenas as desigualdades sociais do momento, que são as que o impressionam; se, porém, deitar os olhos sobre o conjunto da vida do Espírito, sobre o passado e o futuro, desde o ponto de partida até o de chegada, aquelas desigualdades somem e ele reconhece que Deus nenhuma vantagem concedeu a qualquer de seus filhos em prejuízo dos outros; que deu parte igual a todos e não aplanou o caminho mais para uns do que para outros; que o que se apresenta menos adiantado do que ele na Terra pode tomar-lhe a dianteira, se trabalhar mais do que ele por aperfeiçoar-se; reconhecerá, finalmente, que, nenhum chegando ao termo senão por seus esforços, o princípio da igualdade é um princípio de justiça e uma lei da Natureza, perante a qual cai o orgulho do privilégio.

Provando que os Espíritos podem renascer em diferentes condições sociais, quer por expiação, quer por provação, a reencarnação ensina que, naquele a quem tratamos com desdém, pode estar um que foi nosso superior ou nosso igual noutra existência, um. amigo ou um parente. Se o soubesse, o que com ele se defronta o trataria com atenções, mas, nesse caso, nenhum mérito teria; por outro lado, se soubesse que o seu amigo atual foi seu inimigo, seu servo ou seu escravo, sem dúvida o repeliria. Ora, não quis Deus que fosse assim, pelo que lançou um véu sobre o passado. Deste modo, o homem é levado a ver, em todos, irmãos seus e seus iguais, donde uma base natural para a fraternidade; sabendo que pode ser tratado como haja tratado os outros, a caridade se lhe torna um dever e uma necessidade fundados na própria Natureza.

Jesus assentou o princípio da caridade, da igualdade e da fraternidade, fazendo dele uma condição expressa para a salvação; mas, estava reservado à terceira manifestação da vontade de Deus, ao Espiritismo, pelo conhecimento que faculta da vida espiritual, pelos novos horizontes que desvenda e pelas leis que revela, sancionar esse princípio, provando que ele não encerra uma simples doutrina moral, mas uma lei da Natureza que o homem tem o máximo interesse em praticar. Ora, ele a praticará desde que, deixando de encarar o presente como o começo e o flui, compreenda a solidariedade que existe entre o presente, o passado e o futuro. No campo imenso do infinito, que o Espiritismo lhe faz entrever, anula-se a sua importância capital e ele percebe que, por si só, nada vale e nada é; que todos têm necessidade uns dos outros e que uns não são mais do que os outros: duplo golpe, no seu egoísmo e no seu orgulho.

Mas, para isso, é-lhe necessária a fé, sem a qual permanecerá na rotina do presente, não a fé cega, que foge à luz, restringe as ideias e, em consequência, alimenta o egoísmo. É-lhe necessária a fé inteligente, racional, que procura a claridade e não as trevas, que ousadamente rasga o véu dos mistérios e alarga o horizonte. Essa fé, elemento básico de todo progresso, é que o Espiritismo lhe proporciona, fé robusta, porque assente na experiência e nos fatos, porque lhe fornece provas palpáveis da imortalidade da sua alma, lhe mostra donde ele vem, para onde vai e por que está na Terra e, finalmente, lhe firma as ideias, ainda incertas, sobre o seu. passado e sobre o seu futuro.

Uma vez que haja entrado decisivamente por esse caminho, já não tendo o que os incite, o egoísmo e o orgulho se extinguirão pouco a pouco, por falta de objetivo e de alimento, e todas as relações sociais se modificarão sob o influxo da caridade e da fraternidade bem compreendidas.

Poderá isso dar-se por efeito de brusca mudança? Não, fora impossível: nada se opera bruscamente em a Natureza; jamais a saúde volta de súbito a um enfermo; entre a enfermidade e a saúde, há sempre a convalescença. Não pode o homem mudar instantaneamente o seu ponto de vista e volver da Terra para o céu o olhar; o infinito o confunde e deslumbra; ele precisa de tempo para assimilar as novas ideias.

O Espiritismo é, sem contradita, o mais poderoso elemento de moralização, porque mina pela base o egoísmo e o orgulho, facultando um ponto de apoio à moral. Há feito milagres de conversão; é certo que ainda são apenas curas individuais e não raro parciais. O que, porém, ele há produzido com relação a indivíduos constitui penhor do que produzirá um dia sobre as massas. Não lhe é possível arrancar de um só golpe as ervas daninhas. Ele dá a fé e a fé é a boa semente, mas mister se faz que ela tenha tempo de germinar e de frutificar, razão por que nem todos os espíritas já são perfeitos.

Ele tomou o homem em meio da vida, no fogo das paixões, em plena força dos preconceitos e se, em tais circunstâncias, operou prodígios, que não será quando o tomar ao nascer, ainda virgem de todas as impressões malsãs; quando a criatura sugar com o leite a caridade e tiver a fraternidade a embala-lo; quando, enfim, toda uma geração for educada e alimentada com ideias que a razão, desenvolvendo-se, fortalecerá, em vez de falsear? Sob o domínio destas ideias, a cimentarem a fé comum a todos, não mais esbarrando o progresso no egoísmo e no orgulho, as instituições se reformarão por si mesmas e a Humanidade avançará rapidamente para os destinos que lhe estão prometidos na Terra, aguardando os do céu. 
(Do livro "Obras Póstumas", 38, Allan Kardec)


Prepare-se para A Lua Nova de 18 de abril 


Prepare-se agora para a Lua Nova de 18 de Abril, uma janela de energia para a criação de um novo início em sua vida e para a entrada em um nível de expansão de consciência mais elevada.

Faça o simples processo que eu recomendo aqui, para que possa dispor de recursos que irão beneficiá-lo plenamente. Desde que este ciclo se trata de novos inícios, considere situações fundamentais que você quer ou começar pela primeira vez, ou os cenários que precisam de uma atualização.

Muito provavelmente, estes envolverão outras pessoas, os relacionamentos sendo agora o centro das atenções para qualquer um que esteja no caminho espiritual.

E, especificamente, relacionado com outras pessoas, considere como você administra o seu próprio poder quando está com os outros. As questões de poder são universais agora – todos estão lidando com elas. Entre em contato com as suas agora, antes de Sábado.

Estabeleça algumas intenções conscientes e específicas que agora estão relacionadas com o tipo de novas energias que você pretende iniciar nesta Lua Nova. Não é o suficiente pensar que você quer mudar sua vida. Seja específico sobre o que precisa mudar. Não pense excessivamente nisto e nem se julgue.

Você e outros como você, estão vivos agora para mudar a forma como a vida é vivida. Dê-se permissão para estar consciente sobre o que precisa mudar dentro de você e em suas circunstâncias.

DICAS PARA A LUA NOVA

Aqui estão algumas dicas para aproveitar ao máximo este portal de energia. Convide a sua sabedoria interior para falar com você e lhe mostrar o que é relevante. Então, tome medidas nesta semana com contemplação, meditação, colocação da intenção e o trabalho do sonho.

Primeira dica: Escolha uma relação para se concentrar.

Poderia ser um novo relacionamento que você quer ter. Poderia ser um atual que precise ser atualizado. Faça pelo menos uma intenção específica que envolva essa relação. Exemplo: "Meu parceiro parece distante e raramente fala sobre o que importa." Pretenda, neste caso, descobrir como você pode mudar algo em sua abordagem - alguma ação que irá construir uma ponte para esta pessoa.

Segunda dica: Verifique sua mala de negócios inacabados.

Muito provavelmente, o eclipse de 04 de abril agitou muito dentro de você. Um pouco deste material pode agora vir à tona. Medite sobre o que poderia ser e escreva sobre isso nesta semana. Enquanto você escreve, o seu eu superior pode acrescentar algo ao que você já está sentindo em algum nível. Se você não entrar em ressonância com a escrita, convide os sonhos todas as noites nesta semana para ajudar a identificar problemas não resolvidos.

Terceira dica: Entre em sintonia com as suas emoções nesta semana, incluindo a sua raiva.

Não há problema algum em ficar com raiva, contanto que você trabalhe com ela e a use para criar uma mudança positiva. Na verdade, o motivo de sua raiva pode ser um tema perfeito para as suas intenções da Lua Nova. A Lua, em Áries, pode agitar as emoções, afinal. Convide a visão do Espírito de como aproveitá-las de forma positiva.

Você sabe que está aqui para uma vida extraordinária.
Confie neste conhecimento nesta semana.

Convide uma compreensão mais profunda do que isto significa na prática. Portais de energia como temos no sábado, podem ajudá-lo a se conectar com o estímulo espiritual que você precisa para ter esta vida extraordinária.

Mensagem de Selácia
13 de Abril de 2015


Tradução:ReginaDrumond 

Grata Regina!

LUZ!
STELA
 

Gratidão, Stela ! Gratidão, Regina !
 
 




Mensagem de Mãe Maria



Amados Filhos,

Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
Tempo de liberação de todas as memórias que geram dor, sofrimento, mágoas, separação.
A vida vos oferece, neste tempo, a frequência cristalina do amor, que jorra do universo para envolver aqueles que buscam transformar suas vidas para gerar alegria, saúde, abundância e paz.
Para que isto ocorra, amados, é preciso abrir espaço em vossas vidas e em vossos corações.
Sem o trabalho determinado para retirar de vossas vidas tudo aquilo que não vos trazem felicidades, impossível a entrada do amor.
Esvaziai, pois, vossos recipientes, buscando, na luz do discernimento, todas as oportunidades de transmutar o que vos limita, o que vos entristece, o que vos paralisa, o que mina vossa saúde, vossa alegria, o que desperta em vós a raiva, o ódio, o rancor, a inveja, a disputa, a soberba.
Não existe mais espaço em vossas vidas para o limite de qualquer espécie.
Olhai, pois atentamente vossa realidade, para que possais descobrir a origem de vossos limites que geram vossos males e fazem emergir o medo, essa força paralisante que surgiu no início da separação como resultado da incerteza causada pela falta que principiou a existir em vossas vidas; a falta fez desabrochar em vós o sentimento de inferioridade, que gera em vós a paralisia que não vos permite ousar avançar no caminho, eis que avançar no caminho exige confiança, fé e determinação que tudo será suprido se fizer parte da vossa jornada.
É hora de alçar voo com a coragem daqueles que não mais aceitam a inércia, que não mais fogem dos desafios, que sabem que para avançar no caminho se faz necessário afastar todos os obstáculos sem nunca saber o que os espera depois.
Sim, amados, em vosso mundo inexiste certeza; assim sendo, é preciso confiar que tudo que se encontra além da vossa visão só chegará até vós se pertencer ao vosso aprendizado, se fizer parte da vossa jornada, se acrescentar algo ao vosso aprendizado.
Confiar e ousar, escolher e agir.
Confiar em vossa filiação divina, ousar exercitar o poder divino de que sois detentores, escolher sempre não o caminho mais fácil, mas sim aquele que vos leva ao vosso objetivo maior, não importa as pedras que precisarão ser removidas ou os espinhos que farão sangrar vossa confiança.
Assim resgatareis a tão decantada unidade entre vosso corpo e vossa alma, assim sereis um com o Pai, assim caminhareis por essa terra sagrada manifestando o amor que tudo cura, tudo provê.
Ser um Mensageiro do Amor, eis o vosso objetivo maior, eis que o mensageiro do amor nada mais é do que o mensageiro do Pai, Aquele que só doa porque só ama, igualmente, todas as formas de vida.  
Abri, pois espaço para o amor, para que a completude se revele, para que as memórias dolorosas se dissolvam, para que o medo não tenha mais espaço, para que vossas mentes só gerem pensamentos de alegria, para que possais, finalmente, manifestar Luz.
Bem amados, que vossas orações ajudem vossos irmãos a compreender a necessidade premente de limpar e purificar pensamentos, palavras e ações, para que todos possam ser preenchidos pela força infinita do AMOR.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.

SP-14/04/2015-Mensagem de Mãe Maria-07/2015 recebida por Jane Monachesi Ribeiro

Fonte: http://br.groups.yahoo.com/group/maemaria/




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