Mensagem dos Anjos, Raiva e Desamparo: Uma Reorganização Divina e As Sementes da Consciência Crística

Meus amigos, nós os amamos muito. Como dissemos tantas vezes antes, a sua jornada aqui na Terra é uma exploração do amor. Seu desejo pelo amor os leva a buscar relacionamentos amorosos e as suas frustrações com o amor os aborrecem muito. Vocês querem ser vistos e reconhecidos. Vocês querem ser compreendidos. Querem que outros conheçam a sua grande luz. Este é um desejo humano natural e normal. Entretanto, é igualmente importante que vocês concedam aos outros estas mesmas dádivas - que tentem ver e reconhecer as perspectivas dos outros como sendo perfeitas para o crescimento que eles estão aqui a fazer. Que tentem com a sua melhor capacidade, compreenderem uns aos outros, e quando não o fizerem, esforcem-se muito para não julgar. É importante reconhecer que nos recessos de cada alma, não importa o quão obscuros e perturbados eles possam parecer, há uma luz muito grande. Quando se concentram nesta luz, vocês a ajudam a se manifestar. Como sempre, não estamos sugerindo que vocês se permitam serem usados ou abusados. Não estamos dizendo que tenham que permaneçam ao lado de um comportamento indelicado. Estamos simplesmente dizendo que em seu coração, vocês podem sempre procurar se concentrar na luz do outro, mesmo à distância. Por exemplo, digamos que vocês estavam em um casamento que terminou muito mal. Vocês não querem ver ou falar novamente com o seu ex. Talvez esta seja a resposta mais amorosa para ambos – permanecerem distantes no nível humano. Ainda assim, vocês podem se concentrar em seu coração, ainda que a outra pessoa pareça irritada ou zangada, dizendo que ela estava também tentando trazer a verdade dele à superfície. Ela estava também tentando crescer. Ela tem também a luz interior que busca ser descoberta e revelada ao mundo. Talvez ela não realize isto em uma vida. Talvez, consiga. Não é sua a responsabilidade de corrigir ou controlar isto, mas vocês podem, nos recessos do seu coração, reconhecer tanto o direito de ser, quanto o dele também. E vocês podem fazer isto sem nunca ter um contato humano com ele novamente, pois vocês se relacionam ao nível de suas almas com tudo na criação, estejam fisicamente presentes ou não. Certamente, queridos, busquem a companhia amorosa. Honrem os seus próprios sentimentos. Está certo dizer: “Ele não é para mim, mas tem o direito de ser”, pois nesta afirmação vocês reconhecem o seu direito de discernir, evitando o julgamento. Todos, queridos, têm o direito de ser. Todos têm o direito de experienciar o crescimento que estão criando para si mesmos. E vocês têm este direito também... de se encaminharem para aqueles que elevem e ressoem com s suas almas, e com gentileza afastarem-se daqueles que não o fazem. Quanto mais reconhecerem isto, menos precisarão corrigir ou mudar aqueles que os rodeiam. Se todos estivessem simplesmente sendo honestos com eles mesmos e o mundo ao redor deles, todos encontrariam os seus espaços entre aqueles de mentes e corações afins e o seu mundo finalmente teria a paz. Isto pode levar séculos para ocorrer, mas estamos no céu, mantendo a visão para esta realidade amorosa. Uma alma de cada vez. Deus os abençoe! Nós os amamos muito. Os Anjos
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Até as almas atormentadas precisam de amor... As flores dos cactos ficam tão amorosamente entre os espinhos... assim como nós!
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RAIVA E DESAMPARO: UMA REORGANIZAÇÃO DIVINA
Amados, Muitos pensam que a raiva é um instinto fundamental relacionado com o ser humano, e esta percepção é tanto correta, quanto incorreta. A raiva é uma conseqüência da necessidade do ego de criar a auto-proteção, uma vez que a proteção Divina não mais parecia estar disponível ou presente. O ego, instituído como o agente interno da autoproteção e do autocontrole, quando confrontado com o desamparo, procura recuperar o poder e o controle, através da liberação da poderosa energia da raiva, que mobiliza as defesas próprias contra um inimigo ou ameaça percebida. Neste sentido, a raiva é um agente de mobilização que tenta assegurar que se seja bem defendido e protegido dos danos. Entretanto, a raiva como uma defesa contra o desamparo, não é a definição do que significa ser humano, exceto no nível em que o ego se presume como a autoridade sobre o que é esta definição. Enquanto as almas encarnadas evoluem durante o seu tempo na Terra, uma nova definição de “ser humano” entra em jogo, uma definição que tem mais a ver com o relacionamento com o Espírito do que com o ego. De acordo com esta transição, uma nova maneira de lidar com o desamparo precisa ser buscada, de modo que o desamparo não seja trazido ao ego como o árbitro da proteção, mas sim levado à Deus como a Fonte de proteção. Esta transição em lidar com o desamparo redefine a base sobre a qual se encontra a raiva. Pois se o desamparo pode ser levado à Deus como a Fonte de proteção, então a raiva não tem mais base para existir. Infelizmente, ainda que simples de dizer, isto é muitas vezes difícil de fazer. Pois muitos temem abrir mão da medida de controle e da auto-capacitação que a energia da raiva oferece aparentemente. Que há um preço a pagar para o uso desta energia nem sempre é percebido, pois só se pode gerar conflito através do uso da raiva como uma defesa, e não se pode gerar a paz. E, além disto, não se pode gerar a verdadeira segurança através da raiva, pois no próximo aparecimento do medo ou do desamparo na vida, a raiva se manifestará novamente. Por esta razão, aqueles que estão se movendo ao longo de um caminho espiritual, precisam buscar uma nova forma de lidar com o desamparo, uma maneira que permita que o desconforto e até mesmo a dor do desamparo sejam sentidos, mas que sejam sentidos dentro de um contexto sagrado de Amor Divino. Manter o desamparo em si mesmo, cria frequentemente a ansiedade, a angústia e o medo do futuro, especialmente quando as energias da oposição e da separação ampliam estes sentimentos. Este não é o caso quando se leva o desamparo à Deus, pois então se pode receber o fortalecimento que decorre de manter o desamparo no amor, em troca da dádiva da confiança, da esperança e da entrega. Muitos, no entanto, não confiam ainda neste acordo. Eles temem o desamparo e se sentem sozinhos com ele. Eles não se lembram de como levar o desamparo à Deus e assim, eles aprovam a única defesa que eles conhecem, o que cria uma maior sensação de capacitação, ou seja, tornam-se irritados. Amados, esta defesa não é uma defesa real. É um disfarce sobre o medo, do tipo mais frágil. Pois mesmo que se esteja com raiva e em um momento seja reduzida a sensação do medo e do desamparo, no momento seguinte estes sentimentos irão retornar quando a vida se apresentar com condições semelhantes, levando a se sentir impotente novamente. A maneira de levar o desamparo à Deus é a maneira de levar a própria dor a este Coração Divino que pode mantê-la junto ao coração humano. Ao mesmo tempo, pode-se pedir para se sentir sustentado e apoiado através da experiência, sabendo que nenhuma experiência chega ao ser que não tenha uma dádiva maior de aprendizado nela. Deve-se experienciar isto para saber a verdade disto. Muitas vezes acontece, no entanto, por causa dos anos e existências de separação percebida, que durante muito tempo não há suficiente confiança ou disposição para lidar com o desamparo de outra forma que não seja a de assumir o controle de si mesmo. Nisto reside a escolha em relação à raiva e ao desamparo hoje, ou seja, se alguém tomará uma decisão sobre como “estar” com estes sentimentos a partir da perspectiva da alma, ou se irá escolher perspectiva do ego. A escolha do caminho da alma não é através do controle, mas através da entrega, e isto é uma escolha que cada indivíduo deve fazer, de acordo com a sua disponibilidade de liberar o controle em favor de algo muito mais vasto e seguro. Neste momento, muitos estão enfrentando esta escolha entre o alinhamento com a alma ou com o ego humano. Quando a alma for escolhida, a raiva irá desempenhar menos e menos participação na experiência humana, enquanto o amor e o desejo da real unidade com Deus e com os outros, desempenharão um papel cada vez maior, chegando a ser o motivo dominante que reorganizará para sempre o cenário emocional interior.
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Fonte: http://lightomega.org/Ind/Pure/Anger-and-Helplessness.html

Canalização de Ann Albers
16 de Junho de 2012

AS SEMENTES DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA
Esta mensagem também está disponível em arquivo de áudio [no original, em inglês, no site : www.jeshua.net A transcrição foi ligeiramente editada para facilitar o entendimento do texto escrito.
Queridos amigos, Este é Jeshua falando. É com muito carinho em meu coração que os saúdo. Conheço todos vocês. Posso ver e sentir suas almas, e até conheço alguns do tempo em que vivi na Terra há mais de 2000 anos atrás. Eu era um ser humano como vocês. Eu tinha acesso à minha alma, à energia da minha alma, mas também lutava contra as dúvidas, o medo e a raiva, característicos do ser humano. Portanto, sinto-me muito próximo a vocês agora. Sei o que estão passando. Vocês são anjos – isto é verdade – mas também têm que lidar com o medo humano e a escuridão. Eles podem obscurecer o acesso à voz de suas almas. Neste momento estou dizendo olá para todos vocês e penetrando através do véu da ilusão. Estou com vocês de coração e lhes digo que uma nova era está prestes a começar; uma nova era na qual cada ser humano terá mais capacidade de canalizar a energia de sua alma para a Terra. Todos vocês têm um desejo profundo de se conectar com sua própria alma. Infelizmente, na sua sociedade vocês não são ensinados a fazer isto. Ainda existem muito medo e negatividade na sociedade e no sistema de educação, por isso a consciência de muitos de vocês torna-se obscurecida quando crescem. Geralmente, enquanto criancinhas, vocês ainda conseguem se conectar com a alegria e a inspiração de suas almas. Então peço agora a cada um que sinta essa criança à sua volta. Ela ainda está viva. Convide-a para os seus braços. Ela faz parte da sua alma e quer voltar para você. Mas também esteja consciente da nuvem de medo e ilusão que você está carregando consigo. Pode visualizá-la como uma energia cinza escuro. Não tenha medo de olhar para ela. Sua presença e coragem é que farão com que ela vá embora. Muitas vezes as pessoas tentam fugir da sua escuridão interior. Elas procuram soluções fora de si mesmas; buscam poder e reconhecimento no mundo exterior. Mas isto não vai lhes dar o que procuram. É preciso voltar-se para o próprio vazio interior, para o seu próprio medo. Não o tema! Visualize-se segurando uma tocha de luz, em pé no meio dessa nuvem de escuridão. Ao ficar dentro dela, você pode ouvir vozes gritando. Elas pertencem a você; são partes suas que se sentem solitárias, desoladas. Não veja sua escuridão ou dor interna como inimiga. Veja-a como uma criança ou crianças que se perderam e estão assustadas. Volte-se para elas e enfrente-as. Segure sua tocha de luz. Se fizer isto, sentirá imediatamente um aumento do seu poder, da sua força. É isto é que significa assumir a responsabilidade por si mesmo. Se quiser se conectar com sua alma e escutar suas mensagens, você tem que encarar sua escuridão interior também. Quando você não quer olhar de frente para sua escuridão interna, muitas vezes acaba passando por situações difíceis – um acidente, uma doença, a perda de um ente querido, por exemplo. O que acontece, de fato, é que a vida o está convidando a olhar para a escuridão que existe no seu interior. A vida na Terra sempre tem a intenção de trazê-lo de volta ao lar, que é a sua alma. Mas isto não precisa ser através de sofrimentos nem crises. Se tiver coragem de olhar diretamente para a sua escuridão interna, não terá que atrair crises externas para fazer isso. É isto que significa seguir o caminho espiritual; significa estar preparado para olhar para dentro de si mesmo, ouvir a orientação da sua alma e estar pronto para enfrentar qualquer coisa que o impeça de ouvir sua alma. Você, que está presente aqui, está nesse caminho – o caminho espiritual. Eu o reconheço como meu irmão ou irmã e admiro sua coragem. Não seja tão duro consigo mesmo. Esta é uma jornada de altos e baixos. Embora o caminho interior possa ser muito íngreme e estreito, deve haver momentos de alegria e alívio também. Ao atravessar sua escuridão interior, você perceberá a luz da sua alma em alguns pontos. Isto poderá elevá-lo acima do peso que pertence ao reino da Terra. Você está destinado a receber alegria e felicidade na sua vida. Agora, vá para o nível da sua alma por uns instantes. Lembre-se de quem você realmente é e de onde veio – um lugar de unidade, um lugar de amor incondicional. Sinta a presença desse lugar, aqui e agora. Inspire-o; ele é seu. Ao senti-lo no seu coração, você está trazendo-o para a Terra. Eu aprecio muito o trabalho interior que você está fazendo. Você está criando um portal para uma nova realidade na Terra, através do seu sonho, da sua visão da Nova Terra. Agora, viaje comigo para o futuro, por alguns segundos – para a Nova Terra. Você já está lá, no nível da alma. O tempo é apenas uma ilusão. Sinta a energia da Nova Terra que está nascendo neste instante. Agora, dê mais alguns passos adiante. Veja-se lá, vivendo em um lugar, numa casa. Veja o seu entorno e a comunidade na qual você vive. Simplesmente permita que sua imaginação flua livremente. Sinta a energia desse lugar. Os detalhes não importam tanto. Dê uma olhada na sua casa. Qual é a sensação de estar dentro dela? Observe como ela reflete a sua energia. E agora pergunte a esse seu eu do futuro: “O que você está fazendo nesse lugar? O que você gosta de fazer durante o dia? Existe algum tipo de trabalho ou de criatividade que o atrai?” Sinta o que lhe dá mais alegria. Sinta como a energia de alegria e inspiração flui através de você com facilidade. E reconheça como, nesse lugar, você pode aprender através da alegria em vez do sofrimento. Você ainda está aprendendo e crescendo nesse lugar, mas isso acontece de uma forma muito mais harmoniosa e amorosa. Agora convide essa energia da Nova Terra para unir-se a você aqui no presente. Você está trazendo-a para mais perto. Acredite que isto é possível; é possível viver alegremente e com inspiração e paz. De fato, isto exige que você esteja disposto a enfrentar suas sombras mais profundas. Mas veja onde isto o leva, observe a beleza da sua visão! Quando estive na Terra, eu também tinha uma visão. Você, assim como todos os que estão sentados aqui agora, faz parte do futuro que antevi. Estive aqui para trazer as sementes da consciência Crística para a Terra. E vocês são aquelas sementes e estão começando a florescer. Eu lhes agradeço por isso, e quero lembrar-lhes que somos um só na nossa missão. Cada um de vocês tem sua própria contribuição a fazer. Todos são necessários e extremamente valorizados. Então, peço-lhes que se alegrem com sua grandiosidade. Vocês são seres de luz verdadeiramente belos. Vocês conhecem os extremos do amor e do medo e, ainda assim, mantêm sua tocha de luz. É por isto que estão aqui, é por isto que encarnaram mais uma vez na Terra. Imaginem que todos nós estamos segurando essa tocha de luz juntos, nesta sala. Sintam como ela ilumina a todos nós. Deixem que ela brilhe na escuridão que existe aqui também. E lembrem-se sempre que a escuridão deseja ter uma luz brilhando sobre ela; deseja fazer parte do todo, para se juntar à unidade. Esta é a essência da consciência Crística – que vocês não rejeitem a escuridão, mas que a abracem com sua luz.

Uma mensagem de Jeshua canalizada por Pamela Kribbe
em dezembro de 2011 no Sul da França