quinta-feira, 24 de julho de 2008

Os Intraterrestres de Stelta - Missão Submarina Extraterrestre

Onde situarmos o limite entre o possível e o impossível?

Quem poderia, de sã consciência, estabelecer o ponto exato, a partir do qual todas as possibilidades seriam imagináveis, mas não materializáveis?

O progresso científico e tecnológico da humanidade atual foi precedido de um período de quase inércia em todos os setores da atividade humana. No começo deste século essa posição estática iniciou um processo de aceleração gradativa, inicialmente lento mas contínuo, culminando hoje com os conhecimentos científicos fantásticos a desafiarem nossa compreensão. E esse movimento, que se desenvolve em progressão geométrica, faz rapidamente obsoletas as mais modernas invenções, de modo que o tempo se torna demasiadamente curto para assimilarmos tantas informações.

Assim, grande parte desa multiplicidade de inovações pode encontrar mentes refratárias, não aceitando verdades provadas inclusive no plano prático, simplesmente por não acompanharem o progresso ou por mero ceticismo. Na verdade, até poucos séculos a Terra tinha forma de disco e era o centro do Universo. E ai de quem ousasse contestar.

Ao apresentarmos nossa obra, partimos do pressuposto de que nada é impossível. Se o que se nos mostra parece um gritante contra-senso, antes que o denunciemos mister se faz estudá-lo, para não nos expormos à ridícula posição de voltar atrás e termos de admitir verdades que teimosamente recusamos.

A primeira vez que ouvimos falar de civilização intraterrestre, as informações sugeriam uma espécie de ficção. Porém, dada a empolgação que tal assunto desperta num grupo que, como o nosso, tem a mente sempre aberta a novos conhecimentos, procuramos estudar todas as obras ao nosso alcance que tratassem da matéria, de modo que foram surpreendentes as nossas conclusões, principalmente porque, a partir de certo momento, vivenciamos mais de perto experiências impressionantes que serão contadas no desenvolver deste livro.

Mais precisamente no início do ano de 1984 fomos bombardeados por mensagens recebidas através de um dos médiuns do Grupo, que em "viagem astral" recebia a companhia de um Ser que se dizia morador de um "mundo subterrâneo", pertencente a uma civilização bem mais evoluída que a nossa, e a partir daí passa a contatar-nos regularmente, descrevendo com detalhes diversos aspectos desse povo.

O nosso crédito às referidas viagens deve-se basicamente a três argumentos: em primeiro lugar, a idoneidade do médium. Em segundo, estamos certos de que ele, até então nunca tinha ouvido falar em civilização intraterrestre, apesar de dois fenômenos de contato de 2º grau com estes Seres, cujos relatos estão inseridos na presente obra. Em terceiro lugar, muitas das informações contidas nestas mensagens coincidem com o que outras obras vêm dizendo sobre o assunto, o que nos força adotarmos um posição de crédito total em relação a elas.

Simultaneamente, outro médium do Grupo, valendo-se também desse fenômeno de desdobramento, acompanhado de uma criatura intra-marinha, em viagens reveladoras às profundezas do oceano, apresentou-nos impressionante trabalho, executado por uma equipe desses Seres, cuja finalidade é de interesse vital para o Planeta, ameaçado de destruição pelas freqüentes radiações a que tem estado exposto ultimamente.

Tamanhas revelações seriam absurdas?

O leitor que as julgue, apesar de que, de nossa parte já conhecemos a posição da grande maioria. É possível até que já nos aguarde uma nova inquisição, no entanto, tínhamos o compromisso com sua divulgação e nada poderia convencer-nos de desistir.

Eis aí, prezados amigos, nossa contribuição para aqueles que se aprofundam, sem preconceito, na busca do conhecimento e da verdade. Não exigimos crédito, sugerimos estudo.

Que possam essas informações ajudar a trazer novas luzes, já que se revestem de grande importância para todos nós.

Que cada um faça o seu juízo e aguarde, até que novas descobertas acrescentem ao domínio público, aquilo que aqui foi revelado.

Humildemente, oferecemos nosso trabalho aos estudiosos, ensejando-lhes sucesso na continuidade dessas pesquisas.

Grupo de Estudos Ramatis

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