domingo, 4 de novembro de 2012

O Ciclo das Fragilidades, Relacionamentos com Pessoas de Vidas Passadas e O Certo e O Errado

 
 
 
O ser humano precisa energeticamente de, de tempos a tempos, se fragilizar. Nós que gostamos muito de estar contentes, não gostamos nada de estar tristes, aliás quando estamos tristes fazemos tudo para aquela sensação se ir embora. E, na realidade, se olharmos para trás na nossa vida, vamos reparar que há coisas que de vez em quando acontecem.

Todos temos estes ciclos de fragilidade, estes ciclos em que o Universo nos pede para nos fragilizarmos. Se nós conseguirmos fragilizar-nos, se conseguirmos hibernar e ficar connosco, fazemos uma reciclagem e depois podemos voltar ao activo. Se não fazemos, então alguma coisa acontece. Cada pessoa é diferente, por isso cada um vai ter a perda relativa à sua não fragilização. Mas quando o ciclo da fragilidade chegar, é altura de parar tudo, repensar a vida e mudar o que for preciso.

Por isso a questão, como é que vocês reagem ou o que é vos acontece quando vêm estes ciclos? Há quem gaste grandes somas de dinheiro, quem sinta necessidade de comprar isto e aquilo, quem atravesse crises familiares, quem fique doente ou sofra perdas. Cada um vai ter o que for, mas é sempre a mesma coisa para a mesma pessoa, o padrão é sempre o mesmo. E se nós conseguirmos descobrir o padrão, talvez seja mais fácil reconhecê-lo, e então parar.

Se estiverem frágeis, não se recriminem, porque assim estão a julgar-se e a criticar-se. Se aceitarem esse estado, ele passa depressa, se ficarem a lutar contra ele, então é que ele não passa. Daí ser tão importante perceber. Porque quando começar a crise vocês já vão saber que é altura de parar, é o momento de fragilizar, de interiorizar, de esperar e desacelerar um bocadinho. E perceber que se é frágil, e não forte.

Jesus disse uma frase muito interessante, “Descobre o que é o Universo quer de ti e quando descobrires faz disso a tua maior prioridade.” Assim irão descobrir o vosso verdadeiro caminho.

Por: Alexandra Solnado
 
 
 
 
Relacionamentos com Pessoas de Vidas Passadas 
 
 
 
 
 
 
Podemos ver em vidas passadas pessoas que estão connosco nesta vida?

Sim, numa regressão poderemos reconhecer pessoas que noutras vidas foram nossos pais ou irmãos, e que agora surgem na vida presente como nossos filhos ou amigos, por exemplo. Quer dizer que são almas que já partilharam vidas anteriores, embora desempenhando papéis diferentes, para, de acordo com as leis do Universo, experienciarmos a harmonização dos pólos opostos no mundo dual da matéria.


Porque é que duas pessoas que noutra vida tiveram grandes conflitos podem nascer nesta vida como mãe e filho, por exemplo?

Para resolver as questões/emoções que nessa vida ficaram por resolver, experienciando agora novos papéis. Sãooportunidades que o Universo nos envia para reequilibrar a desarmonização que provocámos nessas vidas anteriores. Através de uma regressão poderemos vir a entender quais as emoções que temos de trabalhar e o porquê de termos atraído essa pessoa.


Como reconhecer alguém de outra vida?

É um processo fortemente intuitivo mas que a nível energético nos assegura que já partilhámos vivências e experiências com essa pessoa em vidas anteriores. Normalmente surge-nos aquela sensação muito nítida de que já conhecemos alguém há muito tempo, mesmo que tenhamos acabado de a encontrar. Em caso de dúvida, a regressão pode ajudá-lo a confirmar ou desmentir essa sensação.


Todas as almas se reconhecem de vidas passadas?

As almas sempre se reconhecem energeticamente, mas as pessoas nem sempre. As pessoas que nunca se conectam com as energias do Céu e com a sua Alma, dificilmente irão ter a sensibilidade de reconhecer que já partilharam experiências em vidas anteriores com outras pessoas ou que as suas almas já se encontraram antes. As que se conectam com a sua Alma, por outro lado, poderão mais facilmente reconhecer uma alma conhecida quando a reencontram, dependendo da sua intuição e sensibilidade.


Posso conhecer nesta vida alguém com quem fui muito feliz?

Sim, é uma questão de atracção a nível energético. No entanto, embora noutra vida possa ter sido muito feliz com essa pessoa, não quer dizer que na sua vida presente o mesmo venha a acontecer…


É possível evoluir juntamente com alguém que não evolui?

Claro, o seu processo evolutivo é autónomo e não depende de mais ninguém. Embora o ideal fosse que, cada um à sua maneira, seguisse a sua própria evolução.

Por: Projecto Alexandra Solnado 

 
 
 
 
O Certo e O Errado
 
 
 
 
 Como vamos saber o que é certo e errado?
A resposta a esta pergunta crucial depende da meta e do método escolhidos. Para avaliar corretamente o que é erro e o que é acerto, é indispensável uma meta de vida consciente, clara e elevada. 
Aquele que tem objetivos centrados na cegueira instintiva do eu inferior considerará uma perda de tempo estudar filosofia. O correto no entender desta pessoa será “correr atrás do dinheiro para comprar aquele carro importado e mostrar aos vizinhos e colegas que somos pessoas de êxito”.

Portanto, em primeiro lugar, é preciso ter um objetivo de vida claro, definido e nobre, de modo que o grau de felicidade interior e realização pessoal não se meça pelo número de carros na garagem, de cartões de crédito, de notebooks e contas bancárias que se possui.

 Ao contrário: todos estes ícones do comercialismo sem alma correm o risco de ser obstáculos para a vida simples que anda junto com a felicidade. 

 Em segundo lugar, é recomendável observar calmamente os erros desde o ponto de vista do ideal buscado, até localizar as alternativas que os erros trazem consigo mesmos. Porque todo problema contém em si a chave da sua solução.

Postado por: Chica

 

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