Nós recebemos esse relato, há algum tempo, de um de nossos irmãos gnósticos do México. Por motivos óbvios teremos que omitir o nome da pessoa. Trata-se de um engenheiro civil, do México, DF. Diz ele:
"Tive o privilégio de ver e de estar numa nave extraterrestre, convivendo com seus tripulantes. Sei que vários cientistas, militares, religiosos, jornalistas e gente do povo também passaram por experiências similares. No entanto, apesar do apaixonante assunto, calam-se sempre com medo do deboche dos demais ou também pelos interesses que se formam.
"Tudo começou quando saí de madrugada do México, DF, com o objetivo de supervisionar várias obras hidráulicas no Estado do México. Apesar da hora, a estrada Naucalpan-Toluca estava bastante movimentada, principalmente por caminhões. O asfalto estava molhado e a neblina cruzava a estrada, de modo que guiava devagar.
"Cheguei a Toluca e enchi o tanque para prosseguir viagem até Ixtaplan de La Sal. Fazia bastante frio. Atravessei várias fazendas e povoados. De repente senti que acabou a corrente elétrica do carro. Parei para examinar a falha. À distância, um objeto brilhante me chamou a atenção. Estava a uns 600 ou 800 metros. Como não pude arranjar nada para examinar o veículo, saí em direção da luz para buscar ajuda.
"Tinha caminhado uns 400 metros e me surpreendi ao encontrar-me com um homem de cabelo prateado que caía até os ombros. Media 1,80m mais ou menos. Vestia-se com um traje que ia do pescoço aos pés, feito de alguma fibra sintética. Não usava sapatos nem botas. Na cintura trazia um cinto de malha de uns 15 cm de largura com uma infinidade de quadradinhos de cor verde separados em várias fileiras e que de repente se iluminavam.
"Apesar da impressão que me causou, seu rosto expressava bondade. Fez um sinal com a mão e me indicou o objeto que me chamava à atenção. Vi perfeitamente: era um disco voador. Disse-me que não tivesse medo, que era amigo. Escutei sua voz em meu cérebro, não em meus ouvidos. Com receio, me aproximei da nave espacial. Buscamos a porta e uma plataforma deslizou. Convidou-me a entrar na nave. Ao cruzar a porta, o piso estava coberto por um quadrado de metal; ao tirá-lo saiu uma luz. Disse-me que era para matar os microorganismos que trazemos e que são perigosos para eles.
Perguntei de onde vinham. Disseram - havia mais dois dentro da nave - que seu mundo estava fora de nosso sistema solar, que eles vinham da estrela Alcione, da constelação das Plêiades. Perguntei-lhe, intrigado, como sabia falar espanhol. Então me disseram que há muito tempo eles têm nos observado, que vêem nosso progresso e também como nos destruímos. Disseram que conhecem muito bem nosso planeta, não só na superfície como dentro. Disseram ainda que conheceram a Terra desde antes que fosse povoada, que eles vigiam e semeiam o Universo e que, inclusive, têm convivido conosco. Disse-lhes que nossa cultura pré-hispânica fala muito de deuses vindos do céu. "Efetivamente, me respondeu um deles, houve uma época em que nos misturamos com vocês e deixamos importantes monumentos como marca de nossa passagem que foram esculpidas pelos indígenas.
"Perguntei que tipos de monumentos. Ele me respondeu: Chichen Itza, Teotihuacan, Machu Pichu, Tiahuanaco, Marcahuasi, Stonehenge e a Ilha de Páscoa, sendo que o mais importante são as pirâmides do Egito. Disse-lhe que efetivamente sabia que em nosso país (México) haviam sido construídas muitas pirâmides em honra dos Deuses, como Quetzalcoatl, porém que esses (Deuses) não regressaram como tinham prometido. Então os indígenas abandonaram suas cidades por se sentirem enganados e que muitas dessas cidades se encontram em ruínas e com dados indecifráveis. Ele me respondeu: "De fato, havíamos prometido voltar, porém só podemos fazer isso a cada 12 mil anos, que é quando estamos mais próximos. Seu sistema solar faz parte das Plêiades". "Perguntei se existiam vários sóis e ele me disse que sim, que ao redor de Alcione giram oito sóis, dos quais só conhecemos seis, que nosso Sol ocupa a sétima órbita a qual percorre em cerca de 24 mil anos divididos em dois períodos de 12 mil. Desses, 10 mil são de obscuridade e dois mil são de luz.
"Em seguida ele me explicou que a estrela Alcione tem um gigantesco anel radioativo ao seu redor, em posição transversal ao plano das órbitas dos sóis e que todos têm que passar por ali e que nosso Sol demora uns dois mil anos para fazê-lo. Essa radiação, explicou-me, consiste do rompimento de elétrons, e afeta a todas as moléculas e átomos de todos os corpos existentes em nosso planeta, dando origem, assim, a uma transformação de magnitude imprevisível e que poria em ação todos os vulcões do planeta e que na Terra deixaria de haver sombras e que também produziria um novo tipo humano livre de problemas psicológicos.
"Perguntei-lhe novamente o que significavam os monumentos que eles tinham deixado na Terra. Respondeu-me que "o de Stonehenge e de Páscoa indicam os Equinócios da Terra e as mudanças da Lua, mas que acima de tudo, mostram o advento de uma catástrofe universal. “Quando as estrelas estiverem alinhadas, a Terra se abrirá”
O monumento mais importante deixado na Terra são as pirâmides do Egito, na qual, dentro de suas câmaras e passagens, está guardado o nome do seu construtor. Precisamente uma de suas passagens, projetando-se ao infinito, chega a Alcione. Além disso, marca com exatidão a oscilação do eixo terrestre. Uma outra passagem, fazendo-se sua projeção, dá na Estrela Polar e marca as mudanças de inclinação que a cada 12 mil anos sofre a Terra, mudanças que têm dado origem a sérios cataclismos, como o desaparecimento da Atlântida e do continente de Mu, dados que aparecem registrados no calendário asteca e que dá uma referência exata do tempo, já que o nosso calendário atual está errado em vários anos".
Por Fundasaw
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