quinta-feira, 20 de março de 2008

Minha História em Atlântida

Deste muito pequeno sonho com uma grande gruta onde dentro dela havia uma cachoeira e muitas pessoas.

Sonhei isso várias vezes, e sempre acordava sobressaltado, pois não havia explicações para esse sonho.

Este sonho para mim não tinha o menor significado.

Mas, numa época de minha vida esse sonho simplesmente desapareceu e com o decorrer do tempo acabei esquecendo do assunto, e não tive mais nenhuma visão do lugar.

Por volta do ano de 1991 quando minha esposa atual começou a freqüentar um grupo espiritual que eu já frequentava há mais de dez anos, os sonhos recomeçaram.

As cenas eram as mesmas e sempre repitidas, mas só que dessa vez era de uma clareza evidente e via detalhes do que ocorria na gruta em todos os sentidos.

Minha mulher nessa época começou a incorporar um espírito de luz, que mais tarde ficamos sabendo que na verdade era um ser vivo a serviço da Fraternidade Branca e do Comando Asthar.

Ele nos revelou o seu nome é pudemos começar ter contato semanal com o mesmo.

Seu nome é Guiron.

Além dos trabalhos de cura orientações que ele fazia, nesse grupo espiritual, que frequentávamos, através de minha esposa, ele falava um pouco do passado, de outras vidas e de Atlântida.

Isso nos deixava muito intrigado pois não havíamos feito ainda a conexão.

Afinal o que tínhamos, Guiron e Atlântida.

Viemos a descobrir depois de algum tempo que havíamos vivído juntos em Atlântida antes de seu afundamento total.

Isso foi à cerca de 12 mil anos atrás, mais ou menos.

Esse ser além de ser um membro da frota estelar de Sheran em missão, teve como habitação em uma de suas encarnações o sistema Vega na constelação de Lira.

Na verdade nos conhecemos lá em Vega, pois eu pessoalmente já havia descoberto que uma de minhas vidas foi nesse sistema estelar.
Hoje ele a serviço de Sheran e da Fraternidade tem como lar um outro planeta, não conhecido por nós e desconhecido pelos nossos cientistas.

Infelizmente não lembro o nome desse planeta e nem do sistema estelar a que pertence.

Na verdade ficamos sabendo com a convivência que tínhamos tido várias missões juntas em alguns lugares do universo e agora estávamos novamente juntos com outros objetivos, e nesse grupo espiritual eu fazia um trabalho de ajuda ao próximo através da numerologia e astrologia.

Minha esposa fazia um trabalho mediúnico e de atendimento as pessoas que a procuravam na figura de Guiron.

Mas, o fato mais importante nessa história além da descrição que darei abaixo sobre o que era a caverna dos sonhos, foi a emoção que senti em encontrar Guiron novamente num simples abraço de boas vindas.

A energia trocada nesse abraço nos fez sentir feliz e voltamos um pouco aquele passado de Atlântida que até aquele momento eu não tinha muito claro.

Enquanto estivemos juntos Guiron nos revelou algumas coisas e nos deu certeza de nossas vidas em Vega e de Atlântida e pudemos relembrar muitas coisas desses lugares maravilhosos e paradisíacos.

O interessante disso tudo era o sonho da caverna que me acompanhava quase toda minha existência nesse planeta e descobri que na verdade foram os últimos dias de Atlântida.

Essa caverna em Atlântida estava praticamente perto da superfície numa região que nos lembra muito a mata atlântica e era de um verde esplenderoso, com muitas árvores e mata densa.

Pode-se dizer que era um lugar sagrado, pois essa caverna era uma caverna especial onde eu na época fazia um trabalho com cristais de cura naquele lugar.

Quando se entrava na caverna, cerca de dez metros da sua entrada tinha uma curva a direita e depois de alguns metros dávamos num imenso salão.

Essa vista ao chegar no salão era maravilhosa, pois tinha uma cachoeira interna na caverna de mais ou menos 5 metros de altura que saia da própria montanha.

A cachoeira formava um lago e posteriormente esse lago formava um pequeno rio, que conduzia a água para fora da caverna e que podíamos vê-lo externamente à muitos metros abaixo e quem não o conhecesse não faria jamais uma relação entre o rio e a caverna.

Vocês podem imaginar que lugar maravilhoso era esse, pois ao fundo tinha uma cachoeira, que formava um lago a sua direita o rio que levava essa água para fora desta caverna, além de inúmeros cristais de quartzo que brotavam do chão e das paredes da caverna.

Estes cristais em forma de drusas, como chamamos brotavam do chão e das paredes em uma composição maravilhosa de forma e cor.

Realmente era um lugar de sonho mais esse lugar era onde eu fazia com um grupo um trabalho de cura com cristais para pessoas que precisavam desse potencial.

Em uma das últimas vezes que sonhei com a caverna, já conhecendo o Guiron pude ver e sentir realmente o que ocorreu em Atlântica.

Uma das cenas que mais me marcava no sonho era que sempre despedia de pessoas e uma delas não sabia quem era e chorava muito ficando em seguida muito triste.

Quando levantava ao amanhecer logo após o sonho ficava triste e indócil naquele dia tentando compreender o que estava ocorrendo.

Mas tive oportunidade de desvendar esse mistério.

Lembro perfeitamente que estava chegando a esse lugar a ao entrar no imenso salão, além de ver aquela maravilha toda que acabei de descrever, percebi que existiam muitas pessoas ali diferentes das pessoas, que buscavam ajuda normalmente.

Na lagoa algumas crianças nadavam e entre elas o meu filho atual, que não era na época meu filho.

Estavam todos os adultos tristes e preocupados e eu estava em perfeita sintonia com os fatos e com o que estava ocorrendo.

Atlântida estava passando por um processo de afundamento e nossos cientistas com a tecnologia existente na época não poderia fazer nada para que isso não ocorresse.

Nesse exato momento bate em minhas costas alguém e ao virar deparei-me com esse meu grande amigo Guiron que veio também á caverna, mas para se despedir.

Convidou-me a ir com ele para um determinado lugar, mas disse que não poderia ir pois ali era o meu lugar e ali deveria ficar.

Despedimo-nos demoradamente e choramos juntos, pois sabíamos que era a última vez, pelo menos naquela vida, que nos veríamos.

Eram os últimos dias de Atlântida.

Poucas pessoas foram com Guirom, muitas ficaram comigo ali na caverna.

Era nosso destino era o fim de Atlântida.

Depois de algum tempo ocorreu o fato, e com certeza sabíamos que poderíamos voltar um dia ao planeta para talvez completar nossa missão.

Infelizmente não sou desenhista e não consigo fazer um desenho deste lugar, mas guardo até hoje em minha memória o local e seus detalhes maravilhosos que me fez lembrar minha vida em Atlântida.

Mas, a sabedoria divina colocou-nos novamente em contato em lugares diferentes.

Talvez um dia poderemos estar novamente juntos na mesma missão.

Que Deus nos abençoe nessa oportunidade.


Vicente Chagas

2 comentários:

keniofuke disse...

boa noite vicente,bem interessante esta sua viagem estou preparanco um cd intitulado atlandida,
um forte abraço.
Kenio fuke

Simone disse...

Oi vicente, eu e meu marido tivemos contato com espírito de Luz que nos disse que viemos também de Atlântida, ele me passou várias informações através da psicografia. O nome de um deles é Sade. Gostaríamos de conversar a respeito.Pode nos enviar um e-mail de contato? simone@inspirea.com.br