A vida é sobre respeito pelos outros seres humanos e pelo resto das coisas vivas, pela mudança e pelas ondas de potencial que se apresentam.
O texto a seguir foi escrito durante um processo de meditação profunda em que discernimentos e sabedoria que parecem estar desconectados do tempo linear podem ser acessados.
Para saber mais sobre isto, por favor, visite o link:
http://blogsintese.blogspot.
E então o planeta simplesmente encontra outro modo de mostrar como ele é vivo, como não há nada que não se move, como não há ocorrência em todo o mundo que não seja verdadeiramente viva. Tudo é vivo, até os objetos mais inanimados na sua percepção.
A cidade pode parecer estar adormecida durante a noite, mas a verdade é que ela está bem desperta, somente expirando, um suspiro de alívio, como tudo que é vivo faz.
Um dos segredos da vida é, de fato, que tudo precisa respirar e que tudo se move em ondas que mais tarde se transformam em partículas.
É o seu cérebro, o cérebro humano que está a cargo disso, mas realmente tudo no universo é uma onda: a onda de luz, a onda de potencial e a onda que tem altos e baixos, e é você, o ser humano que está a cargo de fazer essa transformação.
É você, como um observador, que transforma as ondas do universo em matéria enquanto você está aqui.
Isto é um dos muitos milagres do cérebro humano: a habilidade de criar a matéria a partir da onda para formar a partícula a partir dela.
Então você, como engenheiro, tenta reverter a ideia e fazer a partícula transformar-se em onda, mas a pegada é que não há motivo para isso. Uma partícula já foi uma onda de potencial e agora é sólida, então, enquanto o tempo operar, não há como fazer isso, ou de realmente ser capaz de voltar no tempo a partir de seu sentido físico/ponto de vista.
O que você pode fazer é trabalhar, sim, trabalhar a próxima onda de potencial para aquilo que você quer, aquilo que você está querendo fazer acontecer, para, com sua mente, transformar naquilo que você deseja.
Vê como parece fácil?
É só uma questão de você ser capaz de aplicar sua escolha, então, dizemos que é tarefa sua, como ser humano, aprender a escolher tão livremente quanto puder, a partir do seu ser interior, a partir do seu eu autêntico, e não a partir de uma determinada cultura.
Sim, a cultura é uma estrutura a partir da qual você opera e nada mais. A cultura não tem o fim de ser uma limitação para você, ela tem o fim de ser um contexto de entendimento, e há aqueles que ampliam o entendimento enquanto outros gostam de mantê-la do jeito que ela era, pensando que tudo era melhor antes, mas tudo bem. Este é o modo como eles querem viver.
A vida é sobre respeito pelos outros seres humanos e pelo resto das coisas vivas, pela mudança e pelas ondas de potencial que se apresentam.
Toda situação em que você está é uma situação em que você se colocou. É tão difícil entender isso? Nós achamos que não, mas você constantemente escolhe não ser responsável por si mesmo como criança, ao invés de fazer escolhas como adulto.
Você vira zumbi nas mãos da cultura e da experiência externa, a ciência pensando ter triturado a certeza interior.
Então, ao invés de se perguntar "isto está correto para mim?", você fica perguntando aos outros, aos noticiários e à sociedade. Eles não sabem o que é bom para você, e nem podem saber, porque eles não veem toda a sua história nesta encarnação, e menos ainda, os outros não sabem com o que você ressoa, não sabem o que traz você até o espaço em que está.
E nós lhe dizemos para não ter medo; esse é um medo que não é realmente você quem está ditando, é um medo de não ser aceito, mas nós perguntamos: você pode se aceitar sem dar um passo a frente para primeiro aceitar os outros?
Você pode se dar permissão de ser você mesmo se você não é capaz de fazer o mesmo com o resto? Você pode querer que os outros vejam o seu verdadeiro eu se você não se permite ver o verdadeiro ser daquele está ao seu lado exatamente agora?
Os humanos têm um jeito engraçado de se relacionar com os outros. Eles esperam demais do "resto", mas eles não esperam demais de si mesmos, como se a história de heróis nunca se aplicasse a si, como se "o homem melhor" sempre tivesse que ser outro e não si mesmo.
Então nós falamos de dentro e da experiência interior. O que você sentir após ler isto será o que somente você pode sentir, ninguém mais poderá sentir desse modo, porque o que entra nas suas ideias, na sua percepção, na sua consciência e subconsciência enquanto lê só pode ser seu, não dos outros, a menos que eles também se abram para ler isto.
E neste caso, então, você poderá ser capaz de compartilhar a experiência e ver o que os outros captaram, mas nada mais do que isso.
O que você escolhe não é certo ou errado, isto somente é uma etiqueta que os humanos colocam nas coisas, simplesmente não é a verdade.
A verdade é somente aquilo que você e cada um de vocês vivem, e nada mais, e como cada um de vocês vive diferentes coisas, há uma verdade diferente para cada um de vocês.
A sociedade está no alvorecer de uma nova era, e todas as mudanças ao seu redor provêm da desordem do seu processo mental tentando se adaptar a elas.
Nunca houve um momento como este na história do planeta, já que vocês nunca tiveram de despertar seu poder interior de um modo tão cego, apesar de que dia após dia vocês entendem a necessidade disto, a necessidade de se empoderar e de aprender a se autossustentar e de ser uma parte da sociedade como uma peça que coopera e acrescenta e não somente mais uma peça que sorve e absorve porque paga os impostos.
Você é uma célula da sociedade em que vive: e a pergunta é: você preferiria ser uma célula "boa" ou uma célula que propaga o câncer?
Pense nisto; pense no potencial que você tem em suas mãos, em seus pensamentos, em suas emoções.
por Pablo Morano
em 10 de junho de 2011
Fonte: http://www.thesoulexplorer.
NUNCA DESISTA DO SONHO DA VIDA | ||||||||||||||||
Nunca deve desistir. Não importa quão sem esperança possa parecer, nunca deve desistir do Sonho da Vida. Se dói, não está a viver O Sonho, está a viver um pesadelo e a chamá-lo de sonho, esperando que ele se torne num. Pare com isso. Pare de lutar. O Sonho não tem luta. Se está a lutar, não está a viver O Sonho. Agora “lutar” não significa os pequenos desconfortos ou os sentimentos de vez em quando de não estar bem que são encontrados em cada duas pessoas que escolheram estar juntas intimamente. Isso não significa as pequenas diferenças que, de tempos a tempos têm, que ser trabalhadas. “Luta” significa apenas isso: luta. Dificuldades permanentes. Discórdias frequentes, recorrentes e sérias, desarmonia, desacordo. “Luta” significa que as coisas que deveriam ser simples se tornam complexas, momentos que poderiam facilmente ser serenos irrompem em tumultos. O nervosismo substitui o entusiasmo, a tristeza substitui a felicidade, andar em pezinhos de lã substitui andar nas nuvens. Estais a lutar na vossa relação quando a cautela supera a ânsia, quando a dor empurra a felicidade para fora da sala… e quando isto acontece com frequência. Não de vez em quando. Não agora e depois. Com frequência. Já não podemos mais descontrair completamente. Logo que parece que, bem, não é assim tão mau, eu consigo fazer este trabalho… a porta bate, a bomba cai, a doçura estala e revela-se não ser aquela coisa sólida com que se pode contar, mas uma coisa tão frágil que não pode sequer aguentar o suave toque da intimidade. Perguntam-me, mais que qualquer outra mera questão acerca de relacionamentos: quando é o momento de partir? Quando é o momento de desistir? Perguntam-me: como posso saber que não é suposto eu estar aqui, a aprender algo? Como saber se isto não é tudo para o meu próprio bem, para a minha própria evolução? Como saber que não estou apenas a “desistir” – de novo…? Perguntam-me: o que é preciso para fazer o “amor” funcionar? E eu respondo, “O amor não deve ser trabalho. O amor deve ser diversão. Eu devo sentir-me divertido e alegre, não tenso”. As relações íntimas nas vidas de muitas pessoas não têm durado muito. Felizes Para Sempre, não tem sido uma experiência universal (ou sequer comum). De facto, deve parecer por vezes a muitos que não há uma forma de fazer esta coisa chamada “Relação”, e de a fazer bem. As pessoas olham-se no espelho e perguntam, “Sou só eu que não tenho a capacidade necessária? É somente a mim que falta compreensão suficiente? Sou só eu que fico aquém na vontade ou no empenho ou determinação ou capacidade ou na paciência ou na abnegação ou no que quer que seja preciso para fazer funcionar o Felizes Para Sempre?” Ou será que os seres humanos estão simplesmente a perseguir um sonho impossível? Será o Sonho da maravilhosa alegria do amor verdadeiro e duradouro nada a não ser uma fantasia que nunca pode ser realizada? Não. Não acredito nisso. E eu acredito que as pessoas que tentaram e tentaram e falharam têm, pelo menos, a oportunidade de aprender com as suas experiências. Não existe tal coisa como uma causa perdida. O Sonho do Amor pode ser vivido. Esta é a promessa de Deus. Há casais que o viveram, que conseguiram alcançar a Terra Prometida. Alguns encontraram-se um ao outro cedo na vida, outros encontraram-se mais tarde, depois de muitas tentativas e erros com os outros. Não tem sido tudo perfeito nas suas jornadas, não tem sido tudo sorrisos e gargalhadas sempre. Mas tem sido muito disso. E tudo isso valeu a pena. Cada minuto valeu a pena. Há aqueles que dizem que uma relação tem que ser “trabalhada”. Qualquer coisa vale a pena, vale a pena trabalhar para, o mantra funciona. Bom. Está bem. Mas este devia ser o tipo de “trabalho” que sabe tãooooooooooo bem fazer. Como a Barbra Streisand a cantar. Como o Richard Gere a dançar. Como a Nancy Kerrigan no gelo. Como a Anna Pavlova e Vaslay Nijinsky e Mikhail Baryshnikov em sapatilhas de ballet. Como o Warren Spahn jogando basebol. Sim, implica trabalho… mas oh, a alegria disso, a pura alegria disso! Sim, o amor – o amor verdadeiro, o amor duradouro – pode ser “trabalho”, mas devia ser um trabalho artístico. Devia ser algo que se adora fazer. Uma pessoa sábia disse uma vez, “Possais sempre amar o amor que fazeis.” Olhe para a sua relação agora. Está a amar o amor que está a fazer? Se ama o amor que faz, não é “trabalho”, não no sentido de ser uma luta. É uma alegria. Trabalhar para criar algo é muito diferente de trabalhar para segurar alguma coisa juntos. Todos os que o fizeram conhecem a diferença. Pode sentir a diferença e ninguém tem que vos dizer o que se está a passar. Isto tem a ver com esforço e facilidade. Vós sabeis se, na vossa relação, estais num local de esforço ou se estais no da facilidade. A Barbra Streisand canta sem esforço. A graça de tirar o fôlego de Nancy Kerrigan é sem esforço. Isso é precisamente o que a torna uma graça de tirar o fôlego. Isto não é dizer que isso não envolveu trabalho. Certamente que sim. Envolveu trabalho e resultou alegria. Quando envolve trabalho mas não resulta em alegria, então o “trabalho” tornou-se “esforço”. Este é o estado de muitos relacionamentos. Quando é que basta é basta? Esta questão não pode ser respondida por alguém senão pela pessoa que a coloca. Mas a questão raramente vai sem resposta. O problema não é se a pessoa que coloca a questão SABE a resposta, mas se A ESCUTA. Amor e Abraços, Neale Mensagem de Neale Donald Walsch, 18 de Junho de 2011 | ||||||||||||||||
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