quinta-feira, 27 de março de 2008

A Estrela Vega e a Constelação de Lira

A estrela Vega faz parte da constelação de Lira. Esta constelação é uma das mais brilhantes do hemisfério norte, principalmente no verão. Na constelação de Lira destacam-se três estrelas, que são:-
VEGA, BETA LIRA E ZETA LIRA.

VEGA, Estrela mais brilhante da constelação de Lira é a quinta mais brilhante do céu.
Há cerca de 12.000 anos, VEGA era a estrela polar, e será outra vez daqui a 12.000 anos.
A estrela "VEGA" também é conhecida por "AGUIA CAÍDA" ou "ESTRELA DA HARPA".
O nome VEGA, vem do árabe e significa ave de rapina, sendo uma estrela azul esbranquiçada.

Na mitologia existem as lendas dos deuses e a constelação de Lira, onde se situa VEGA, está associada a um deles, que é ORFEU.

HISTÓRIA MITOLÓGICA DA CONSTELAÇÃO DE LIRA

Orfeu era filho da musa Calíope e do deus-rio Eagro. Cresceu entre as musas, aprendeu a música e a poesia dos deuses. Seu canto era tão suave que as feras o seguiam, mansas e preguiçosas e as árvores se inclinavam para ouvi-lo melhor. Menino ainda, conheceu a Ninfa Eurídice, filha de Apolo. De mãos dadas, corriam pelos campos e as flores desabrochavam à sua passagem. Cresceram sonhando com o dia do casamento, quando as musas e as Ninfas se reuniriam num coro para os cânticos nupciais. E este dia tão esperado já estava próximo quando Aristeu viu a noiva de Orpheu brincando entre as flores.
Uma paixão louca foi se instalando em seu coração e despertando o desejo dorido de amá-la. E um dia ele não agüentou mais e aproximou-se dela devagar.
Eurídice fugiu, perseguida por Aristeu. Correu e não viu a serpente enorme enroscada entre as plantas. A picada foi quase indolor e não entendeu quando a morte que corria em suas veias enfraqueceu suas pernas e obrigou-a a cair no tapete florido.
O pobre Orpheu abandonou-se à dor. O pranto de sua lira encheu os campos e subiu ao Olimpo, mas ele, cego de desespero, desceu ao Hades à procura de sua amada. Ao som de sua lira, Caronte atravessou-o em seu barco, Cérbero parou de rugir e, à sua passagem, Tântalo se esqueceu da fome e da sede, as Danaides pararam de encher o tonel furado e os sofredores se distraíram de suas penas.
Quando chegou ao palácio das profundezas, Plutão (Hades) e Perséfone já o esperavam.
- Muito bem – disse Plutão, depois de ouvir as súplicas de Orpheu. – Permito que sua noiva o acompanhe, mas imponho uma condição: você irá a frente e ela o seguirá e, por motivo nenhum, poderá olhar para trás ou a perderá para sempre.
Orpheu deixou o salão denso de brumas cheio de esperanças e procurou a estrada que levava às portas de Hades. Mal deu os primeiros passos, sentiu que estava sendo seguido. Passos leves e tímidos o seguiam, mas nada conseguia ver com os cantos dos olhos. Não se voltou. A felicidade que sentia era imensa. Eurídice estava logo atrás e sairia com ele. As lembranças ferviam em sua cabeça e ele se apegava a elas para resistir à tentação de olhar para trás. E junto com ela, apareceu também Aristeu, apaixonado, tentando toca-la, tentando possuí-la.
- E se a serpente não a tivesse picado? – pensou ele subitamente. – Teria ela resistido aos encantos de Aristeu? Quem sabe, no íntimo, ela também não desejava o amor daquele criador de abelhas? – procurou se lembrar do olhar de Eurídice e viu-o cheio de paixão. – Por ele ou por Aristeu?
O ciúme se instalou em sua alma.
- Preciso saber – disse baixinho – preciso ter certeza do porquê do brilho de paixão que vi nos olhos dela na última vez em que me contemplou. Se eu pudesse ver seus olhos novamente...
Foi saudade, a dúvida ou o ciúme que fez Orpheu olhar para trás? Nem mesmo ele soube dizer. Quando deu por si, estava extático, vendo a imagem de Eurídice diluir-se no ar. E a última coisa que se apagou foi o brilho da paixão que acendia seus olhos...
Mergulhado em seu sofrimento, Orpheu não quis mais nenhum contato com mulheres e isolou-se em seu meio à sua dor. Reuniu os jovens da cidade e, a portas fechadas, realizavam ritos mágicos.
- Que será de nós, se nossos homens não querem mais o amor das mulheres?
- A culpa é do Orpheu, aquele louco, que jamais aceitou a morte da noiva e não consegue amar outra mulher!
E uma noite, as mulheres, revoltadas, atacaram Orpheu, despedaçaram seu corpo e lançaram seus pedaços no rio. Sua lira subiu aos céus e se transformou numa constelação e sua alma foi para os Campos Elíseos, cantar para os Bem-Aventurados.

A IMPORTÂNCIA DE VEGA

A estrela VEGA, vai muito além de sua beleza e seu brilho.
No hemisfério norte no verão a orientação do céu é feita pelo triângulo de verão representado pelas constelaçoes de LIRA, CISNE E ÁGUIA.
Em cada constelação, pela ordem, as estrelas que mais brilham são VEGA, DENEB E ALTAIR.
Por estar mais próxima da terra, VEGA se destaca e por isso sua importância.
Independente disto na espiritualidade o sistema VEGA estaria em destaque por ser o lugar, onde, situa-se o comando dos quadrantes do sistema, onde estaria localizado o comando da "FEDERAÇÃO UNIDA DOS PLANETAS" e o "CONSELHO SUPREMO DA FRATERNIDADE BRANCA " que foi destaque no egito antigo.
Como nada acontece ao acaso escolhemos o nome de nosso projeto, como sendo VEGA pelas características básicas apresentadas acima e que significa de volta as estrelas.

SAUDADES
QUERIA PODER VOAR E VOLTAR ÀS ESTRELAS.
QUERIA PODER VOAR E VOLTAR PARA VEGA
QUERIA VER VEGA MAIS UMA VEZ
QUERIA VER A SUA COR BRANCA E SENTIR O SEU CALOR
QUERIA PODER DESFRUTAR DAS LEMBRANÇAS DO UNIVERSO
QUERIA PODER SENTIR A PAZ ETERNA DE ESTAR JUNTO DE DEUS.



Espíritos de Luz

quarta-feira, 26 de março de 2008

Espiritualidade e Os Caminhos da Alma até Deus

E SEMPRE FAZEMOS A MESMA PERGUNTA ?
O QUE SIGNIFICA CONHECER A SÍ MESMO?


CONHEÇA A SI MESMO E SABERÁS A VERDADE.

SIGA SOMENTE OS SEUS PASSOS
ACREDITE

  1. Tenha certeza que a tarefa tenha terminado. Certifique-se disso para que não precise começar de novo.
  2. Nunca desista do objetivo, pois sempre terá alguém para certificar você, que está no caminho, e poderá ajudá-lo.
  3. A expansão das pessoas deve estar limitada sempre aos sentimentos alheios.
  4. A emotividade irracional provoca ilusões contraditórias que fogem a verdadeira visão da realidade.
  5. O medo do outro lado mostra a falta de maturidade nesta vida em enfrentar os problemas do dia a dia.
  6. Nem sempre as pessoas têm a sua visão. As realidades podem ser diferentes quando um mesmo objeto é olhado, pois dependerá do estado de espírito que você se encontra no momento.
  7. Sempre confira o que faz, pois você ou outro, poderá está tomando decisões erradas s/ o que esta sendo processado.
  8. A desconfiança das pessoas é o espelho real das desconfianças que elas tem com relação a elas mesmas.
  9. Não projete ilusões, pois com certeza colherá decepções.
  10. Caminhe e siga, pois você mesmo traçou o seu caminho quando veio para esta vida, só vócê pode melhorar o seu caminho, pois só você tem controle de seu destino.

ESPIRITUALIDADE, O CAMINHO DA UNIVERSALIDADE

"O ESPÍRITO É COMPARADO A UMA PENA,QUE DEPENDENDO DOS VENTOS QUE SOPRAM , TENDEM A SUBIR OU A DESCER.

SE NÃO HOUVER VENTOS, FICA ESTACIONADO, COM UMA GRANDE TENDÊNCIA A CAIR, POR SUA ESTAGNAÇÃO"

CHAGAS

1 - OBJETIVO

Nosso objetivo é relacionar o macro e o microcosmo, mostrando as diversas relações que existem entre os corpos vivos e em movimento.
Não queremos criar polêmicas sobre esta ou aquela teoria, pois falamos sobre a magnitude da Divindade e da sua ação no nosso planeta terra.
Desenvolvemos neste trabalho um pouco deste movimento de energias e correlacionamos com alguns fatos que sabemos que existem, mas no decorrer de nossas vidas são poucas as vezes, que paramos para, pelo menos, admirar a beleza divina e o fato de sermos parte integrantes deste todo, que chamamos de Universo.

2 - INTRODUÇÃO

O UNIVERSO é composto por energias e princípios ou leis.
Existem leis que regem o Universo.
Não descriminaremos à fundo estas leis, mas as citaremos com um resumo de seus princípios.
As leis que nos referimos são as leis de HERMES TRISMEGISTO, que viveu no Egito Antigo.

O PRINCÍPIO DE MENTALISMO - O Todo é Mente; o Universo é mental.

O PRINCÍPIO DE CORRESPONDÊNCIA - o que está em cima é como o que está embaixo, e o que está embaixo é como o que está em cima.

O PRINCÍPIO DE VIBRAÇÃO - Nada está parado; tudo se move; tudo vibra.

O PRINCÍPIO DE POLARIDADE - Tudo é duplo; tudo tem pólo; tudo tem o seu oposto; o igual e o desigual são a mesma coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.

O PRINCÍPIO DO RITMO - Tudo tem fluxo e refluxo; tudo tem suas marés; tudo sobe e desce; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação.

O PRINCÍPIO DE CAUSA E EFEITO - Toda a causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa; tudo acontece de acordo com a lei; o acaso é simplesmente um nome dado a uma lei não reconhecida; há muitos planos de causalidade, porém nada escapa á lei.

O PRINCÍPIO DE GÊNERO - o gênero esta em tudo; tudo tem seu princípio masculino e o seu princípio feminino; o gênero se manifesta em todos os planos.

3 - AS ENERGIAS EM MOVIMENTO

A) As Energias Cósmicas da Divindade em Movimento
Todas as energias existentes no Universo estão em movimento, ocorrendo em cada lugar deste Universo uma condensação química diferenciada dando formas de vidas variadas.
Não podemos esquecer que tudo no Universo tem aquilo que chamamos de "essência do Pai" e elas agem e reagem dentro destas condições químicas existentes nos diversos pontos do Universo.
É bom lembrar que existem vários tipos de Sois no Universo, sendo os mais comuns os de cor Amarela, Branca e Vermelha.
Partindo desta análise e sabedores que somos que a composição das cores estão em vibrações diferentes é muito natural que as composições químicas sejam diferenciadas dos elementos que estão sob aquela vibração.
Apesar de tudo, no Universo, esta energia em movimento é uma energia viva, só existindo possibilidade de haver vida espiritual encarnada dentro de certas condições padrões.
Por isso a vida encarnada se desenvolve em volta dos Sóis mencionados acima.
No Planeta Terra não é diferente este processo.
Os espíritos que aqui se encontram, estão sob algumas condições e com uma inteligência que os habita, que chamaremos de consciência desde a saída até a volta á casa do Pai-Divindade-Infinito.
Como consciência, tudo, sabemos do Universo e da Casa do Pai, só que não temos a experiência.


"PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO"

Portanto saímos da Casa do Pai para adquirirmos esta, experiência, e depois voltamos.


Esta energia absoluta é manifesta na matéria ponderável de forma minúscula em movimento crescente e constante.

Tudo que esta em cima, esta em embaixo. É o macro no microcosmo. B) O Movimento da Terra
Nosso planeta possui diversos movimentos, mas o que nos interessa neste exato momento é a correlação que ele faz com a divindade.
Portanto vamos mencionar sómente os quatro movimentos principais que o planeta Terra tem em relação ao Universo.
Movimento de Rotação - a Terra em volta de sí mesmo.O tempo gasto neste movimento é de 23 hs. 56.m. 4 seg. sendo de 500 metros por segundo á velocidade média.
Movimento de Translação - a Terra em volta do Sol.O tempo gasto neste movimento é de 365 dias 6 hs. 9.m. e 9,5 seg. á uma velocidade média de 30 kms. por segundo.
Movimento de Translação ao Apex - a Terra caminha no espaço com o Sol numa velocidade de 20 kms. por segundo.
Movimento de Precessão - o eixo da Terra descreve uma superfície cônica no espaço a cada 25.920 anos terrestres.


C) Manifestação das energias
Tudo que vimos acima é uma síntese das estruturas energéticas, mas, para atingirmos um ponto, temos que ter o movimento, a ação.
Não podemos ir de um ponto a outro se não houver a ação.
É o que chamamos de positivo e negativo.
Considerando que a energia do Universo tem dois pólos, positivo e negativo, só podemos atingir um deles, partindo do outro, quando houver a AÇÃO, o MOVIMENTO.
Dentro da estrutura Universal isto é representado pela Lei do três, baseado na Santíssima Trindade e idealizada por uma forma triangular.
Esta manifestação, consiste no movimento do
conhecimento à sabedoria, da
energia menor para à absoluta, da
vibração da cor azul para a cor amarela.
do pai para o filho
A energia que movimenta estas energias, chamamos de ação,
Espírito Santo, e sua cor é vermelha.




4 - CONCRETIZAÇÃO DAS ENERGIAS

B) O Homem
Somos considerados animais superiores, porque ainda estamos muito próximo dos animais inferiores, que são irracionais.
Temos ainda características destes seres inferiores, como exemplo os pelos, mas já partirmos para o reino humano que é o início da vida espiritual, mais pura.
Somos animais superiores com uma individualidade, pois temos o poder de agir e pensar, decidir e construir.
Nesta evolução, citada nos reinos, a nossa consciência tem que passar por estas experiências, pois somos nos mesmos que construímos os nossos corpos.
Se observarmos atentamente o corpo humano teremos a seguinte relação com os reinos:-
Reino Mineral:- ossos, líquidos em geral.
Reino Vegetal:- fibras, músculos, nervos, pelos e carne.
Reino Animal Inferior:- os instintos, a sobrevivência, o medo, o ódio, a raiva,o início do amor racional
Reino Animal Superior:- a inteligência, a capacidade de planejamento,o pensamento contínuo, o AMOR em estado mais profundo, a liberdade, a paciência e o perdão.
Caminhamos para o reino humano que é a integração destas energias, desta consciência, do absoluto, do AMOR CÓSMICO.

5 - EVOLUÇÃO DAS ENERGIAS

A) A evolução do Homem
Hoje estamos na sétima sub-raça, da quinta raça.
Como podemos verificar demoramos milhares de anos para chegar ao estágio que estamos, mas, isto era necessário, porque na natureza nada é abrupto, ou seja, tudo caminha par e passo, devagar e sendo concretizado.
Assim também é o homem, saímos das cavernas e hoje já temos uma individualidade e somos considerados animais superiores.
Muito justo!
Nesta evolução das energias cósmicas, contudo tudo evolui, pois no Universo não existe energias paradas ou estacionárias.
Se o homem evoluiu é porque o nosso planeta TERRA também evoluiu.
Estamos entrando naquilo que chamamos de evento do CRISTO DE AQUARIUS, haverá mudanças, haverá uma nova estrutura de vida, seremos o VERDADEIRO HOMEM.
Também haverá uma nova raça humana, que será a sexta raça.
Quando isso ocorrer mais do que nunca estaremos ligados ao macrocosmo, ou mais firme ainda ligados a esfera crística a que o planeta TERRA é subordinado.
Seremos verdadeiros HOMENS integrados nesta consciência cósmica, seremos mais puros e mais racionais.
O AMOR estará presente em todos os momentos e todos estarão integrados num só objetivo.

6 - AS ENERGIAS MACROS NO HOMEM
Demos até agora uma idéia geral de como são as estruturas energéticas macros e micros e como funcionam.
Todos poderiam perguntar, para que tudo isto, de que serve para mim nesta vida, o que faço com estas energias, para que servem afinal.
Bom, podemos lhe responder que serve para tudo no seu dia á dia.
Serve para você se conhecer e evoluir.
Só que fazemos tão automaticamente tudo que nem percebemos a nossa importância neste processo cósmico.
Se todos ficarmos cientes disto, se interiorizarmos, acharemos o nosso CRISTO interno, deixar as coisas ruins de lado e começar a ter pensamentos positivos constantes, teremos certeza que estaremos fazendo o nosso papel.
Como fazer?
Existem várias formas de fazê-lo e cada um deve procurar o seu caminho.
Com certeza todos eles levam a esta sabedoria cósmica, mas todos eles exigem uma única coisa em comum, CONHECER A SÍ MESMO.

A) A estrutura energética macro no HOMEM
Estas energias macros são representadas de algumas formas no homem e citaremos aqui algumas para nos integrarmos cada vez mais nos objetivos propostos.

O CRISTO NO HOMEM
Os habitantes do planeta Terra, está ligado à uma esfera crística, sob seu comando e decisão, e o próprio planeta TERRA, está ligados á um Sistema, no caso SOLAR, que por sua vez está ligado a uma Galáxia.
A representação do Cristo no Homem é à coluna vertebral, não só pelas trinta e três vértebras( 33 a idade do Cristo) mas também por ser a base do centro nervoso do corpo humano, de onde saem todos os nervos simpáticos e para-simpáticos, que coordenam os movimentos do corpo humano.

OS APOSTOLOS NO HOMEM
Se revivermos a história os apóstolos tinham como objetivo estar ligados ao CRISTO para os ensinamentos e divulgarem as boas novas, mas também tinham objetivo de proteger o Cristo em algumas coisas da vida terrena.
Esta função no homem cabe aos 12 pares de costelas que protegem os órgãos internos, tipo coração, fígado, pulmões, etc... e estão ligados ao centro, ou seja à coluna, sustentação da vida.

A RESPIRAÇÃO E O MACRO TEMPO
Podemos ter um corpo, um espírito, água, etc..., coisas importantes para vivermos, mas a verdadeira vida só é possível no nível que estamos, se tivermos a respiração, o ar, fonte da vida.
Respiramos em média 18 vezes por minuto,1080 vezes por hora e 25920 vezes á cada 24 horas.
Fazemos portanto a cada 24 horas um movimento de precessão, conforme a terra, ou respiramos um grau do zodíaco a cada 24 horas.

O TEMPO DE VIDA DO HOMEM
Este tempo macro, ou se quiserem, este movimento de precessão que a Terra faz no espaço em direção contínua a Casa do PAI, que são um total de 25.920 anos terrestres está ligado astrologicamente aos graus do Zodíaco, que são 360 graus.
A cada 2160 anos temos uma era astrológica, regida por um signo.
Se multiplicarmos pelo número de signos existentes que temos, chegaremos aos 25.920 anos terrestres.
O Homem vive em média 72 anos, que é a divisão destes 25.920 anos por 360 graus do Zodíaco, ou se quiserem, o homem vive em média 1 grau do Zodíaco a cada vida terrena.

B) O AMOR da divindade se manifestando no Homem
Todo este conjunto, observamos, que é harmônico.
O AMOR como conhecemos e no estágio em que vivemos na TERRA, não se compara com o AMOR CÓSMICO, pois ele é puro e divino.
Independentemente, vivemos momentos de AMOR e FELICIDADE.
Esta energia do AMOR é muito sofisticada para o estágio de vida que estamos.
Não podendo esquecer que ainda o planeta é um lugar de aprendizado.
Amamos sim, mais muito pouco, pois o nosso AMOR é muito animalizado ainda, e este não é o objetivo do Cosmos.
Por isto CRISTO, nos deixa a sua máxima,

" AMARÀS AO PRÓXIMO COMO A SÍ MESMO ".

Esta máxima é uma prova da cristandade e é a pura energia do AMOR CÓSMICO, nesta era de PEIXES.

7- OS SÍMBOLOS
O Universo possui símbolos que permitem entendermos a espiritualidade e o nosso contexto.

Os mais importantes são:-

O SÍMBOLO DA CRIAÇÃO
A história nos conta que o CRISTO foi crucificado na CRUZ, mas ela representa o símbolo da vida.
A cruz integra as energias cósmicas e telúricas.
No homem ela é representada pelo sexo, início da vida.
São duas forças agindo, energia feminina (ovário) e energia masculina (pênis).
Juntos, a C R U Z , um símbolo fálico, mais a própria V I D A.

O FOGO SERPENTINO
"É a energia mais pura, que nos leva a este AMOR CÓSMICO.
Esta energia também é chamada de KUNDALINE, a força creadora.
Da base da coluna para o centro da cabeça.
É o poder que organiza A VIDA.
É a vontade, a mente é o próprio EU.
No homem comum o despertar do KUNDALINE é lento, mas quando desperto, esta energia nos leva ao AMOR CÓSMICO.
Este estado de espírito os Hindus chamam de NIRVANA.

8- A NOVA ERA
São chegados os fins dos tempos.
No estado que o homem chegou de misérias, dificuldades e poder, só uma revolução Universal poderá mudar este estado de coisas.
Quando falamos aqui numa revolução, não estamos pregando a guerra, mas sim uma revolução íntima.
A espiritualidade, sob o comando do Espírito da Verdade nos mostra o caminho através das escrituras.
O animal superior precisa evoluir para o verdadeiro H O M E M, o verdadeiro ser cósmico.

Pois, esta escrito,

"HAVERÁ UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA".

Não precisamos temer o que está escrito.
Pela própria lógica é necessário a mudança.
Provas disto temos a cada segundo de nossas vidas.
O que podemos esperar da TERRA neste momento que todos os seres tentam ser mais que os outros?
É uma energia negativa, de irmão para irmão.
Independente disto, como dissemos acima, a TERRA faz um movimento elíptico, ou cônico, em direção a um ponto.
São passados 25.920 anos da última mudança de eixo.
Lembram-se?
Se não lembrarem, verifiquem sobre ATLÂNTIDA.
Ela desapareceu na última mudança de eixo.
Os tempos estão chegados e haverá uma nova mudança de eixo.
Não evitaremos o evento, pois tudo evolui e a própria TERRA está no processo.
Não podemos precisar quando ocorrerá isso, mas afirmamos que o processo se iniciou em 1950.
As mudanças já são sentidas, o clima, as chuvas, as tempestades e o mais importante, a divulgação do EVANGELHO NOS QUATRO CANTOS DA TERRA.
Todas as religiões e seitas estão trabalhando o indivíduo e pregando o Amor Universal.
Haverá um novo C R I S T O, o C R I S T O de A Q U A R I U S.
Seremos uma nova raça, um novo padrão, uma nova mente.
Enfim, um novo ser.
Os nossos irmãos cósmicos nos ajudarão neste processo.
Surgirá uma nova raça, a verdadeira raça humana, sem egoísmo, vaidade e poder.
Uma raça mais pura, mais perto da Divindade, uma raça que poderá ajudar os povos do Universo que também estão no processo de crescimento como o nosso planeta atualmente.
Será o CRISTO definitivamente implantado e vivido dentro de nós.
Serão as bem aventuranças, vívidas e sentidas pelos seres terrestres.
Será o AMOR DA DIVINDADE presente e sentido nas 24 horas de cada dia de nossas vidas.
Mas, para isso precisamos nos espiritualizar e conhecer a nós mesmos.
Faça uma mudança em você.
Faça uma revolução na sua interiorização.
Como disse Jesus,

"EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA".

terça-feira, 25 de março de 2008

E se os ETs Somos Nós?

Embora ainda vistas com desconfiança, teorias que dizem que a vida surgiu fora da Terra estão ganhando mais força graças a novas descobertas.

Todos os seres vivos da Terra, das baleias azuis às menores bactérias, são descendentes de um único ancestral que viveu há mais de 3,8 bilhões de anos. E esse primeiro ser, como surgiu? Em 1821 o francês Sales-Gyon de Montlivault sugeriu que a vida terrestre poderia ter se desenvolvido a partir de "sementes vindas da Lua". O alemão Herman Richter pouco depois ampliou a idéia ao imaginar que cometas e meteoritos teriam a capacidade de agir como um sistema de transporte cósmico, recolhendo microorganismos flutuantes e levando-os para os diversos mundos. Em 1908 o cientista sueco Svante Arrhenius cunhou o termo panspermia, que significa "sementes por toda a parte", para designar o conceito de que a vida na Terra seria na verdade o desdobramento de um processo cujas origens estão no espaço.

Durante anos a panspermia foi vista como mera curiosidade pelos estudiosos da origem da vida e hoje ainda é considerada com muitas reservas. Na última década, porém, o avanço na pesquisa espacial mostrou que pelo menos o material orgânico necessário para formar um ser vivo é abundante no cosmos.

Só em junho surgiram duas novas evidências. Graças aos dados obtidos por um aparelho a bordo da sonda americana Stardust, que atravessou a cauda do cometa Wild-2 em janeiro, pesquisadores do Instituto Max Planck anunciaram ter encontrado moléculas similares às co-enzimas PQQ, consideradas um pré-requisito para a vida e encontradas em todos os seres vivos com exceção das arqueobactérias. Pouco depois foi a vez de um time de cientistas liderados pelo alemão Uwe Meierhenrich divulgar a descoberta de seis tipos de diaminoácidos em análises feitas no meteorito Murchinson, que caiu na Austrália em 1969. "Os tijolos essenciais à vida foram forjados no espaço", disse Meierhenrich a GALILEU. Mas por enquanto tais afirmações ainda estão longe de desfrutar de unanimidade na comunidade científica.


A passagem do cometa Halley em 1986 foi um dos fatores que levaram os cientistas a olhar com mais interesse as especulações sobre a possível influência do espaço no surgimento da vida na Terra. "Até então pensava-se que os cometas eram apenas bolas de neve sujas", explica o astrônomo do Sri Lanka Chandra Wickramasinghe, que vive na Inglaterra. "As análises do Halley mostraram que havia muita matéria orgânica em sua estrutura."



Wickramasinghe foi aluno de um dos mais famosos físicos do século 20, o inglês Fred Hoyle (1915-2001). Os dois começaram a criar suas próprias idéias sobre uma possível origem cósmica para a vida a partir do estudo da poeira cósmica ainda na década de 1970. Partindo das análises das alterações sofridas pelos raios infravermelhos gerados no centro da Via-Láctea, ambos foram pioneiros em sugerir a existência de matéria orgânica em nuvens interestelares, fato hoje confirmado.

Hoje Wickramasinghe acredita que sejam evidências indiretas da existência de bactérias. "Um terço de todo o carbono da Via-Láctea está sob a forma de matéria orgânica complexa que, tanto do ponto do seu tamanho quanto pelas análises por espectrômetro, tem características semelhantes às bactérias", disse Wickramasinghe a GALILEU. "Outros 25% do carbono da galáxia estão sob a forma de moléculas do tipo PHA, que são comumente consideradas como subproduto da ação de bactérias. Há vida por toda a galáxia", acredita.

Carona de cometa

Essas bactérias viveriam espalhadas na poeira cósmica de que são feitos os sistemas planetários. "Nesses casos, a primeira coisa que se forma são os cometas", diz o astrônomo. À medida que os planetas se formam, sua atração gravitacional combinada mexe com os cometas. Alguns são jogados no espaço profundo, outros atraídos para colidir com as superfícies planetárias.

A pesquisa geológica mostra que houve fases no passado em que a chuva de cometas e meteoritos era bem mais forte do que é hoje. "E a pesquisa geológica mostra que justamente há 3,9 bilhões de anos, quando a vida surgiu, a Terra passava por uma fase em que sofria impactos freqüentes", raciocina Wickramasinghe.

A Terra não possui mais as crateras criadas pelo bombardeio de quase 4 bilhões de anos atrás para que se possa avaliar a freqüência com que os cometas caíam aqui. Mas a Lua sim. Em 2002 o geólogo americano David Kring analisou amostras dessas crateras lunares trazidas pelas missões Apollo e concluiu que, em sua maioria, devem ter sido criadas pela ação de asteróides, e não de cometas. O mesmo, afirma ele, deve ter ocorrido na Terra.

Alarme falso


Mesmo excluindo-se os cometas, os defensores da panspermia apontam outras maneiras pelas quais a vida poderia chegar até aqui. A menos apoiada é a que sugere que os microorganismos seriam capazes de sobreviver por muito tempo em pleno vácuo cósmico sem nenhuma proteção contra a radiação e os raios cósmicos. Uma possibilidade mais aceita é a troca de pedras entre planetas.

Essas trocas são conhecidas desde os anos 1980 quando foram identificados meteoritos vindos de Marte. Alguns caíram aqui há 15 milhões de anos, outros há apenas 700 mil. A análise de um deles, o ALH84001, levou alguns cientistas da Nasa a afirmarem em 1996 terem encontrado fósseis de bactérias marcianas. Hoje em dia, porém, a maior parte dos estudiosos pensa que os tais fósseis foram formados por processos não-orgânicos.

Mas gente como o físico australiano Paul Davies, diretor do Centro Australiano de Astrobiologia, acredita que a vida pode sim ter surgido primeiro no planeta vermelho e chegado até aqui de carona num desses meteoritos, na época dos grandes impactos. "Devido à força dos impactos, é difícil que a vida tivesse condições para se desenvolver na superfície de qualquer planeta. Mas poderia se desenvolver no subsolo. Acontece que naquela época o interior da Terra ainda era quente demais, enquanto Marte já tinha se resfriado por ser um planeta menor", explica.


Outros argumentos favoráveis são o fato de o planeta vermelho ter possuído água e condições para o surgimento da vida há 4,5 bilhões de anos, muito antes da Terra. Desta forma a vida poderia ter surgido originalmente em Marte e atingido um grau importante de complexidade antes de ter chegado à Terra. "Sabemos que pouco depois da fase dos grandes bombardeios, a vida já existia na Terra com toda a sua complexidade bioquímica", diz Davies. "Seja lá como ela tenha surgido, aconteceu muito rápido. Para mim isso é um indício de que a vida veio de fora."


O quebra-cabeças

Além de responder onde a vida surgiu, é preciso explicar como. E aqui o debate toca em questões filosóficas. A visão de que reações químicas aleatórias levariam inevitavelmente ao aparecimento da vida é bombardeada por Davies. "As chances de que a combinação aleatória da matéria orgânica espacial possa produzir proteínas são de 1 em 1040000", diz.

Ele acredita que a explicação pode estar em alguma propriedade da natureza que ainda não descobrimos, mas que assegura que o cosmos não é fruto do acaso. "Acho que a existência do universo tem um propósito", diz. Wickramasinghe tem uma visão ainda mais heterodoxa: "Não acho que a vida teve um começo. Penso que ela sempre existiu".

Mas a panspermia comporta visões mais tradicionais. Um dos mais famosos estudiosos da origem da vida, o americano Stanley Miller, sugeriu a existência de um antepassado do DNA chamado PNA (sigla em inglês para ácido peptídico nucléico). Os di-aminoácidos que Meierhenrich encontrou no meteorito Murchinson são exatamente o tipo de molécula que poderia ter formado o PNA. "Nossa descoberta é uma pequena peça num quebra-cabeças, mas se encaixa perfeitamente em nossas teorias sobre a origem molecular da vida", diz o alemão.

Ele sugere uma seqüência: os di-aminoácidos são formados no espaço pela radiação interestelar. Depois são trazidos à Terra onde entram em contato com a água. A partir daí se combinam e formam uma espécie primitiva de código genético, conhecida como PNA. O PNA leva à formação do RNA, do DNA (Galileu 142) e da primeira célula.

Fascinante, mas...
Por mais que se acumulem indícios sobre a abundância da matéria orgânica em cometas e no espaço, e por mais instigantes que sejam as idéias que sugerem uma origem cósmica para a vida, a lista de perguntas em aberto continua grande. Por exemplo, se existiram seres vivos em Marte, por que ainda não encontramos sinais inequívocos? Se a vida existe por todo o Universo, onde estão as demais civilizações inteligentes?

"Nenhum dos experimentos em Marte procurou por vida nos locais mais adequados, que ficam embaixo da superfície", acredita Davies. "O ideal é trazer amostras para examinar na Terra." "A busca por vida inteligente extraterrestre ainda é muito recente. É cedo para chegarmos a qualquer resposta definitiva', pondera Wickramasinghe. Pois é essa necessidade de mais pesquisas, reconhecida pelos próprios adeptos dessas teorias, que, por enquanto, mantém a panespermia com o status de "idéia interessante, mas muito especulativa" que desfruta dentro da comunidade científica.


Vicente Chagas



segunda-feira, 24 de março de 2008

Implantes Alienígenas

No dia 19 de agosto de 1995, o doutor Roger Leir removeu cirurgicamente dois objetos dos corpos de dois contatados supostamente abduzidos por Ets. Para tentar verificar a origem destes objetos, a National Institute for Discovery Science (NIDS) conduziu uma inspeção externa detalhada, com base no teste de espectroscopia extensiva de raios laser. Para aumentar o número de informações sobre esses objetos, o NIDS também decidiu suprir os recursos com mais exames metalúrgicos realizados no laboratório New México Tech, na cidade norte-americana de Socorro, Novo México. Nesse caso, Leir fez um excelente trabalho documentando a extração dos corpos estranhos. Similarmente. O cuidado foi tomado em cada passo da transferência dos materiais durante o teste e no retorno dos exemplares.


O objetivo do envolvimento do NIDS foi o de estabelecer alguns padrões para o exame do material. Um grande número de especialistas foi consultado para determinar quais análises não destrutivas seriam apropriadas nesta etapa da investigação. A bateria de testes recomendada diz respeito à estrutura química, mecânica e eletromagnética, compreendendo a técnica de imersão de densidade em tolueno, determinação de dureza e módulo elástico, além do uso de um microscópio de varredura eletrônica. De acordo com o relatório dos testes de Paul A. Fuierer, professor assistente do Departamento de Engenharia de Materiais do New México Tech, apresentada no dia 19 de julho de 1996, os exemplares examinados continuam duas peças semelhantes a palitos ou agulhas, primariamente de cor preta acinzentada, com algumas partes de suas superfícies na cor branca amarronzada.

EXAMES LABORATORIAIS - Descobriu-se que dois deles são fortemente magnetizados ao longo do comprimento dos seus eixos, embora nenhum seja condutor de energia. Em um dos objetos foi encontrada uma substância amarelada e uma alta concentração de um elemento reflexivo que parecia cobre. A densidade da massa dos exemplares foi medida utilizando-se uma técnica de imersão baseada no Princípio de Arquimedes, a qual consiste em submergir os exemplares em um líquido de densidade já conhecida. Nesse caso, foi utilizado o tolueno, ao invés de água, para evitar qualquer hidrólise possível ou reações de oxidação com o material. A diferença entre as densidades dos exemplares foi considerada significativa.

O índice de dureza foi obtido através da média calculada entre os valores da densidade e o tamanho das ranhuras feitas com um micro cortador de ponta de diamante. Um dos objetos era duro, como quartzo ou aço, enquanto que o outro, relativamente macio, como calcita. Por causa do pequeno tamanho dos implantes, a análise química ficou limitada a uma estimativa qualitativa na qual foi utilizada espectroscopia de dispersão de energia a raios-x e uma unidade auxiliar de um microscópio eletrônico de varredura. Como tais exemplares tinham uma membrana envolvendo-os, ao isolá-los foi necessário depositar uma pequena camada de carbono para evitar a carga elétrica, durante a leitura das imagens. Foram detectadas maiores quantidades de ferro, fósforo e cálcio, e alguns traços de cloro. O espectro mostrado foi todo obtido num intervalo de tempo de um minuto. Como não existe virtualmente diferença nesse espectro, foi concluído que a composição do material era uniforme.

DIFRAÇÃO DE RAIOS-X - Todas as tentativas de se obter um padrão de difração de raios-X dos exemplares, utilizando-se um difratômetro Philips, foram fracassadas. A detecção de qualquer reflexo em exemplares pequenos requer instrumentação e condições especiais. Por conseguinte, os exemplares foram levados a um local especial para raios-x, equipado com um difratômetro Simens D - 5000. Numa tentativa de estudar mais sobre o ferro encontrado no centro desses exemplares, foi efetuada a metalografia tradicional com um microscópio óptico. Embora a microestrutura não revelasse a estrutura clássica da perlita, o sistema interpretado como supostamente de ferro-carbono com uma fase escura, poderia ser, talvez, cemelita, uma substância obtida a partir do elemento químico ferro. Uma porcentagem de carbono finalmente dispersa pode ser considerada a causa da alta dureza.

Após diversas análises, pudemos perceber que um dos exemplares pôde ser escrito como uma agulha, com um centro predominantemente de ferro não condutor e uma membrana envolvente cinza escura. Esta membrana, ou camada de material da superfície, tem como seus componentes ferro, cálcio, fósforo, cloro e muito possivelmente alguns elementos mais leves, como carbono e oxigênio. A análise de fase gasosa não foi totalmente conclusiva por causa do pequeno tamanho do exemplar. A microestrutura do centro do exemplar (polida e corroída), quando observada sob um microscópio óptico, lembra uma liga rica em ferro com grandes quantidades de carbono, provavelmente na forma de carbide de ferro. O composto é provavelmente ferroso, com um empacotamento de corpo do tipo centro-cúbico. Desde que os exemplares sejam magnetizados, sua dureza central torna-se muito alta, semelhante à dureza das ferramentas de metais carbonados.

O outro exemplar é uma mistura muito complexa de materiais. Enquanto que a parte interna é similar ao primeiro, a porção externa é feita de uma combinação de muitos elementos e fases diferentes, dependendo do local. Esse segundo exemplar apresenta uma substância flocosa, que pode ser um complexo mineral silicado.

IMPLANTES METEÓRICOS? - A hipótese de que as amostras teriam origens meteóricas foi levantada a partir do alto valor de dureza relativa obtido para o núcleo de ferro de uma delas, pois ligas de ferro muito duras podem ser encontradas em exemplares de meteoritos. De fato, características como a complexa combinação de diferentes elementos químicos, por exemplo, são similares a certos meteoritos.

As análises elementares feitas por espectroscopia energética dispersiva de raios-x indicaram ferro e fósforo como maiores componentes do material externo que envolvia o núcleo. Em adição, identificou-se um resíduo de fosfato de cálcio como possível fase dentro do material externo de ambos os exemplares. Curiosamente, a cloropatita está entre os minerais mais comuns dos meteoritos. Isso seria a justificativa para a presença de uma quantidade substancial de cálcio e menor quantidade de cloro detectada na amostra.

Contudo, nenhuma porção de níquel foi detectada na primeira amostra e somente uma quantidade mínima na segunda. Um pesquisador afirmou que “a maioria dos meteoritos contém entre 6 e 10% de níquel. Nenhum meteorito contém menos de 5% desse elemento”. Uma explicação pode ser formulada com base no fato de que esses espécimes foram extraídos de um corpo, onde qualquer peça de ferro incrustada dentro de um tecido pode possivelmente causar uma reação de calcificação. Isso explicaria a presença de cálcio e fósforo na superfície dos exemplares. Não é surpreendente que as vítimas não tenham tido uma reação adversa ao objeto estranho. No entanto, devemos enfatizar que isso é apenas uma teorização sobre a origem dos espécimes baseada em dados e informações preliminares. Estudos mais aprofundados devem ser efetivados para provar qualquer tese.


Vicente Chagas


quinta-feira, 20 de março de 2008

Minha História em Atlântida

Deste muito pequeno sonho com uma grande gruta onde dentro dela havia uma cachoeira e muitas pessoas.

Sonhei isso várias vezes, e sempre acordava sobressaltado, pois não havia explicações para esse sonho.

Este sonho para mim não tinha o menor significado.

Mas, numa época de minha vida esse sonho simplesmente desapareceu e com o decorrer do tempo acabei esquecendo do assunto, e não tive mais nenhuma visão do lugar.

Por volta do ano de 1991 quando minha esposa atual começou a freqüentar um grupo espiritual que eu já frequentava há mais de dez anos, os sonhos recomeçaram.

As cenas eram as mesmas e sempre repitidas, mas só que dessa vez era de uma clareza evidente e via detalhes do que ocorria na gruta em todos os sentidos.

Minha mulher nessa época começou a incorporar um espírito de luz, que mais tarde ficamos sabendo que na verdade era um ser vivo a serviço da Fraternidade Branca e do Comando Asthar.

Ele nos revelou o seu nome é pudemos começar ter contato semanal com o mesmo.

Seu nome é Guiron.

Além dos trabalhos de cura orientações que ele fazia, nesse grupo espiritual, que frequentávamos, através de minha esposa, ele falava um pouco do passado, de outras vidas e de Atlântida.

Isso nos deixava muito intrigado pois não havíamos feito ainda a conexão.

Afinal o que tínhamos, Guiron e Atlântida.

Viemos a descobrir depois de algum tempo que havíamos vivído juntos em Atlântida antes de seu afundamento total.

Isso foi à cerca de 12 mil anos atrás, mais ou menos.

Esse ser além de ser um membro da frota estelar de Sheran em missão, teve como habitação em uma de suas encarnações o sistema Vega na constelação de Lira.

Na verdade nos conhecemos lá em Vega, pois eu pessoalmente já havia descoberto que uma de minhas vidas foi nesse sistema estelar.
Hoje ele a serviço de Sheran e da Fraternidade tem como lar um outro planeta, não conhecido por nós e desconhecido pelos nossos cientistas.

Infelizmente não lembro o nome desse planeta e nem do sistema estelar a que pertence.

Na verdade ficamos sabendo com a convivência que tínhamos tido várias missões juntas em alguns lugares do universo e agora estávamos novamente juntos com outros objetivos, e nesse grupo espiritual eu fazia um trabalho de ajuda ao próximo através da numerologia e astrologia.

Minha esposa fazia um trabalho mediúnico e de atendimento as pessoas que a procuravam na figura de Guiron.

Mas, o fato mais importante nessa história além da descrição que darei abaixo sobre o que era a caverna dos sonhos, foi a emoção que senti em encontrar Guiron novamente num simples abraço de boas vindas.

A energia trocada nesse abraço nos fez sentir feliz e voltamos um pouco aquele passado de Atlântida que até aquele momento eu não tinha muito claro.

Enquanto estivemos juntos Guiron nos revelou algumas coisas e nos deu certeza de nossas vidas em Vega e de Atlântida e pudemos relembrar muitas coisas desses lugares maravilhosos e paradisíacos.

O interessante disso tudo era o sonho da caverna que me acompanhava quase toda minha existência nesse planeta e descobri que na verdade foram os últimos dias de Atlântida.

Essa caverna em Atlântida estava praticamente perto da superfície numa região que nos lembra muito a mata atlântica e era de um verde esplenderoso, com muitas árvores e mata densa.

Pode-se dizer que era um lugar sagrado, pois essa caverna era uma caverna especial onde eu na época fazia um trabalho com cristais de cura naquele lugar.

Quando se entrava na caverna, cerca de dez metros da sua entrada tinha uma curva a direita e depois de alguns metros dávamos num imenso salão.

Essa vista ao chegar no salão era maravilhosa, pois tinha uma cachoeira interna na caverna de mais ou menos 5 metros de altura que saia da própria montanha.

A cachoeira formava um lago e posteriormente esse lago formava um pequeno rio, que conduzia a água para fora da caverna e que podíamos vê-lo externamente à muitos metros abaixo e quem não o conhecesse não faria jamais uma relação entre o rio e a caverna.

Vocês podem imaginar que lugar maravilhoso era esse, pois ao fundo tinha uma cachoeira, que formava um lago a sua direita o rio que levava essa água para fora desta caverna, além de inúmeros cristais de quartzo que brotavam do chão e das paredes da caverna.

Estes cristais em forma de drusas, como chamamos brotavam do chão e das paredes em uma composição maravilhosa de forma e cor.

Realmente era um lugar de sonho mais esse lugar era onde eu fazia com um grupo um trabalho de cura com cristais para pessoas que precisavam desse potencial.

Em uma das últimas vezes que sonhei com a caverna, já conhecendo o Guiron pude ver e sentir realmente o que ocorreu em Atlântica.

Uma das cenas que mais me marcava no sonho era que sempre despedia de pessoas e uma delas não sabia quem era e chorava muito ficando em seguida muito triste.

Quando levantava ao amanhecer logo após o sonho ficava triste e indócil naquele dia tentando compreender o que estava ocorrendo.

Mas tive oportunidade de desvendar esse mistério.

Lembro perfeitamente que estava chegando a esse lugar a ao entrar no imenso salão, além de ver aquela maravilha toda que acabei de descrever, percebi que existiam muitas pessoas ali diferentes das pessoas, que buscavam ajuda normalmente.

Na lagoa algumas crianças nadavam e entre elas o meu filho atual, que não era na época meu filho.

Estavam todos os adultos tristes e preocupados e eu estava em perfeita sintonia com os fatos e com o que estava ocorrendo.

Atlântida estava passando por um processo de afundamento e nossos cientistas com a tecnologia existente na época não poderia fazer nada para que isso não ocorresse.

Nesse exato momento bate em minhas costas alguém e ao virar deparei-me com esse meu grande amigo Guiron que veio também á caverna, mas para se despedir.

Convidou-me a ir com ele para um determinado lugar, mas disse que não poderia ir pois ali era o meu lugar e ali deveria ficar.

Despedimo-nos demoradamente e choramos juntos, pois sabíamos que era a última vez, pelo menos naquela vida, que nos veríamos.

Eram os últimos dias de Atlântida.

Poucas pessoas foram com Guirom, muitas ficaram comigo ali na caverna.

Era nosso destino era o fim de Atlântida.

Depois de algum tempo ocorreu o fato, e com certeza sabíamos que poderíamos voltar um dia ao planeta para talvez completar nossa missão.

Infelizmente não sou desenhista e não consigo fazer um desenho deste lugar, mas guardo até hoje em minha memória o local e seus detalhes maravilhosos que me fez lembrar minha vida em Atlântida.

Mas, a sabedoria divina colocou-nos novamente em contato em lugares diferentes.

Talvez um dia poderemos estar novamente juntos na mesma missão.

Que Deus nos abençoe nessa oportunidade.


Vicente Chagas