terça-feira, 21 de setembro de 2010

O Divino Humano Actualizado, Culpa e Vergonha, O Infinito Humano - Inteligência e A Vida Não é Senão um Sonho e Vós Sois os Arquitectos


Alguns dias atrás, eu estava deitada na minha cama com alguma resistência em levantar-me enquanto pensava acerca dos muitos anos que passei a olhar para o mesmo ponto do tecto do meu quarto…a perguntar-me se algum dia e quando estaria eu capaz de participar da minha vida de novo. Não ao ponto de fazer o que eu costumava fazer… porque obviamente muito mudou para todos nós… mas para finalmente ser capaz de pôr em acção a última década de aprendizagem e de expansão através do processo sem fim de limpeza dos nossos interiores. (literal & figurativamente)

E agora, aqui estamos nós noutro ciclo retrógrado de mercúrio… Para mim, pessoalmente, este deve ser o 18º ou 20º retrógrado que eu testemunhei na quietude… tradução: desde que eu fui proibida de viver uma vida exterior.

Um pouco mais de uma semana neste período reflexivo, comecei a pensar que esta sentença de prisão tem sido muito mais do que “fazer tempo” para nós… de modo mais realista, tem sido um processo de “libertar o tempo”… o que é tão irónico porque, ser os observadores das nossas vidas (ao contrário do que participantes) por tantos anos, ofereceu-nos a habilidade de ver tanta história condensada passar por nós num espaço de tempo tão curto…e, contudo, por causa da nossa imobilidade e inabilidade de avançarmos, também sentimos um inegável sentido de não-tempo… de que nada absolutamente se move e, a frase “ir para lado nenhum depressa”, adquiriu um significado totalmente novo.

Durante a fase de purificação da ascensão, cada dia era realmente o Dia da Marmota (1). Giramos as nossas rodas através dos mesmos ciclos de polarização, uma vez e outra, até que finalmente saltamos da roda cármica para o nosso ponto central, onde deixamos de estar ligados às energias que nos fazem descarrilhar.

Oops… de volta à minha história… então, enquanto eu estava deitada a fazer as despedidas finais a uma vida que se ia, e a observar todos os pensamentos remanescentes e emoções não resolvidas acerca de ser sequestrada da experiência humana, fui saudada por uma alma colectiva com quem eu nunca tinha comunicado antes. Eles apelidam-se de “O Divino Conselho dos Sete”.

Eles partilharam comigo que o seu divino propósito é dirigir as sete leis do campo de energia humana durante o processo de purificação para os humanos que estão nas suas transfigurações biológicas em curso.

Aparentemente, eles estão profundamente ocupados a salvaguardar-nos de interferências exteriores e da dureza do mundo exterior, durante este período de metamorfose muito sensível e vulnerável, e querem agora vir partilhar alguma informação connosco acerca desta transfiguração que ocorre no modelo divino do homem.

Primeiro do que tudo, eu tive que definitivamente procurar essa palavra, até para refrescar a memória nublada de mercúrio… e eis aqui o que eu encontrei:

Transfiguração

1 – Um conceito do Cristianismo que é central para compreender como Cristo juntou o divino e o humano.

2 – a) Uma mudança significativa na forma ou na aparência; uma metamorfose.

b) Uma mudança que glorifica ou exalta.

O Novo Sistema Operativo

Na sua forma mais básica, o modelo divino humano é enraizado e motivado por harmónicas. A ressonância harmónica é a assinatura da vibração da composição da 5D biológica humana para a qual muitos estão, e muitos estarão, transitando.

O sistema operativo da 5D não significa que nós sejamos impermeáveis à discordância, significa que nós estamos energeticamente separados o suficiente para a evitar. Evitar a tentação de se imiscuir na discordância virá, muito naturalmente, à medida que todos os sistemas se encaixam perfeitamente no lugar.

O nosso novo sistema operativo é projectado para trabalhar nos domínios da unidade, o que quer dizer que, todo e qualquer acesso aos campos polarizados da consciência, pode causar grandes ondas de distorção.

O Conselho Divino lembra-nos que, o caminho para existir no cada vez mais volátil mundo (purificação) da estrutura da 5D, consiste em solidificar as fronteiras e usar a sensibilidade como um guia de discernimento. Os nossos receptores físicos e biológicos estão a tornar-se tão finamente sintonizados porque a nossa habilidade para sentir a distorção precede bem a sua experiência…, isto é por uma boa razão. A maneira de utilizar eficazmente estas sensações é honrando a energia do nosso corpo, em todos os momentos, através de escolhas que estão em sintonia com o nosso bem mais elevado.

Para realizar plenamente o nosso potencial divino-humano, a matriz holográfica através da qual nós funcionamos deve corresponder à frequência do nosso sistema operativo interno actualizado… que está situado na base do crânio, ou cerebelo, e está ligado ao 8º chacra…, que é muitas vezes referido como o chacra da estrela da alma, que abriga o plrograma da nossa alma divina. Para este processo se completar, deve haver uma reestruturação completa do quadro pelo qual os humanos operam, numa matriz de tempo/espaço polarizado de 3D.

Transfiguração é o termo que o Conselho usa para explicar a transição da 3D humana (ou o sistema operativo da 3D humana) para o divino humano (ou para o sistema operativo do divino humano). Este novo sistema operativo é concebido para captar e descodificar as frequências das dimensões mais altas, traduzindo-as para uma produção/energia física… a manifestação do nosso desígnio divino.

O estado pelo qual o nosso corpo se está a transfigurar está muito para além de um estado normal do funcionamento humano… é o que eles referem como o “funcionamento humano no seu mais supremo poder”.

A razão pela qual o processo tem sido tão longo e árduo é porque a transição do nosso estado físico para um outro consome muito tempo e muita energia…, significa que exige grandes concentrações de energia para cumprir o destino do nosso divino plano. Num reino não-físico, esta energia move-se muito mais rapidamente e as mudanças são imediatas, contudo, na forma física a energia é mais densa (e, portanto, mais lenta) e, infelizmente, é requerido que completemos primeiro esta transfiguração para que cumpramos o nosso plano divino ao serviço da Unidade.

Rotação e Estabilização

Os sete centros de energias principais do corpo humano, as condutas através das quais transmitimos a informação, têm estado seriamente em rotação... desde o solstício de Junho… estão a aumentar em rotação e, simultaneamente, a aumentar o grau da nossa vibração pessoal para corresponder à vibração das matrizes das realidades da 5D. Esta energia crescente está actualmente a alinhar-se com o nosso plano de alma, ou programa, e a começar a enviar largas ondas de informação telepática para a rede através da qual nós estamos agora a começar a operar, bem como contacto para muitos mais membros da nossa família da alma.

O processo de abertura ou de expansão destes sete centros de energia para completar a capacidade do divino-humano é nada menos do que miraculoso, contudo, tenha em mente que, com todos estes novos inícios, haverá reversões temporárias e reajustamentos necessários, a fim de manter o fluxo ou a frequência através do nosso hardware recém-actualizado. Setembro será, em grande parte, para actualizar este fluxo.

Semelhante a uma actualização de um computador, agora que o nosso sistema operativo da 5D é descarregado e bombeia sinais de frequências mais altas para o nosso cérebro religado, nós devemos neste momento actualizar todo o nosso software (programa de computador) para reajustar o nosso foco, a fim de que possamos ver claramente o novo mundo a nascer diante de nós como nunca antes. Tal como acontece com todas as construções holográficas da realidade, a habilidade de ver e de participar nestes campos de inteligência depende, unicamente, da potência da nossa vibração.

Nas próximas três semanas continuaremos um passo dentro e fora destas novas frequências e a testar as águas em grandes concentrações com uma presença mais forte. Estaremos a aprender como expandir o nosso campo de energia de modo consciente e a aprimorar as nossas habilidades, mantendo os nossos campos abertos e aterrados como experimentamos com algumas poderosas ondas de energia que ondulam através dos nossos campos bio e morfogénicos.

O conselho que nos é dado para isto é JOGAR! Jogar com os novos potenciais que começam a tomar forma, jogar com o poder do nosso foco, do nosso magnetismo e da nossa capacidade para nos estabilizar com intenção.

Comunicação Actualizada

Este período retrógrado de mercúrio que estamos presentemente a percorrer é responsável por grande parte da informação actualizada dos campos de energia a que todos nós estamos submetidos. Tem sido usada não somente para que os hemisférios esquerdo e direito dos nossos cérebros trabalhem juntos de forma harmoniosa, mas está ainda a assegurar que todos os sete centros de energia do nosso biocampo estejam totalmente alinhados e comunicando com o nosso eu superior.

Este novo campo de comunicação será também responsável pela troca do tempo real telepático com o nosso eu superior e permitirá o acesso total ao nosso programa divino. O programa divino (localizado no chacra da estrela da alma), aloja a informação de todas encarnações passadas e futuras e é a estação de caminho para a nossa inteligência superior. Conforme esta reconexão se abre mais completamente, a informação do nosso eu superior torna-se prontamente disponível para a co-criação física do nosso plano genético da alma. Isto significa, não apenas que nós teremos uma conexão pura com a nossa inteligência superior, mas que estaremos a trabalhar nos domínios dimensionais do fluido da criação e que nos serão dados os códigos de acesso para as nossas capacidades divino-humanas.

Algumas destas capacidades incluem: aumento da criatividade e da concentração, aumento dos níveis de energia e de vitalidade, aumento da capacidade de curar o eu (ressurreição/regeneração), aumento da capacidade de curar os outros, aumento das percepções físicas & capacidades, aumento da manifestação dos talentos, aumento da sensibilidade e o despertar de alguns dons adormecidos ainda por explorar ou descobrir.

Acontecimentos Físicos

Embora o processo seja lento, é provavelmente um bom sinal que eu esteja a receber cada vez mais informação acerca das nossas próximas alterações físicas… e vai haver alterações… , mas não das maneiras mais esperadas.

O modelo divino-humano é, aparentemente, desenhado para alterar o genoma humano e transporta com ele a inteligência para regenerar as nossas células a um ritmo rápido. Este nível de auto-cura requer que o veículo físico permaneça num estado de harmonia de acordo que é alimentado por uma fonte de energia superior. Isto significa que, para os que estão completando o que o Conselho chama de transfiguração, o corpo humano deixa de gerar a sua potência máxima a partir de fontes externas, mas será autopropulsionado a partir de uma conexão segura com os nossos próprios servidores (Fonte de alimentação).

Haverá, ainda, a necessidade da humanidade básica de funcionar neste nível operativo, contudo, foi-me dito que haverá menor necessidade de combustível externo à medida que o corpo se torna mais um mecanismo auto-sustentável de transporte e experiência física.

Eu estou também a ouvir que a mais notável alteração na nossa fisicalidade será o caminho do rejuvenescimento. A aparência jovem incandescente e a capacidade do modelo divino-humano é um subproduto natural de um sistema de energia em pleno funcionamento. Se o estou a ouvir de modo correcto, a alimentação da nova energia que nos sustenta será quase triplicada na entrada, e quase duplicada na saída e 1/3 do abastecimento da energia vital da Fonte irá directo para os nossos sistemas biológicos, de modo a optimizar o funcionamento.

Há muito mais para discutir relativamente ao novo modelo humano e eu terei mais para transmitir à medida que nós avançarmos para o próximo nível da co-criação consciente. Por agora, sabei apenas que, depois de tudo o que temos passado durante estes três últimos meses, nós virámos definitivamente uma esquina e, quando mercúrio for directo, veremos alguns dos resultados imediatos do nosso novo nível de programação.

No entretanto, precisamos de nos entregar à quietude, sabendo que o movimento para a frente terá início em breve e permitirá aos nossos corpos passar pelas alterações exigidas que ainda estamos a integrar desde o solstício. O Conselho está a dizer…

“Há tanto para aprender e tantas coisas novas para descobrir aqui que nós vos dizemos, aproveitai os últimos dias de descanso!”

Claro, nós tivemos também os sintomas habituais relacionados com os diferentes aspectos da nossa religação desta vez… , eis aqui alguns dos mais pronunciados:

Pineal/fusão pituitária, religação e reorientação dos sintomas: tonturas, dor/pressão na parte de trás da cabeça e para baixo da coluna, problemas de visão, dores de ouvido, sinusite, enxaquecas, dores e rigidez no pescoço, alterações na temperatura corporal, perturbações do sono, mudanças no apetite, sonhos vívidos de pânico, etc.

Sintomas de abertura do Coração: palpitações do coração/batidas aos pulos (alinhando à nova grade), ANXIEDADE, dor no meio das costas (por detrás do coração) e indigestão/azia/refluxo ácido, náuseas, etc.

Sintomas de aterragem: LOMBAR DOLORIDA, dores nas pernas e sensação de peso, cólicas menstruais, menos desconforto digestivo, cólicas, desintoxicação, inchaço, retenção de água, erupções cutâneas, etc.

Vejo-vos quando mercúrio for directo…

Feliz Dia do Trabalho e fim-de-semana a todos os meus leitores americanos!

Lauren

Uma mensagem de Lauren C. Gorgo –
0 3 de Setembro 2010


(1) - Groundhog Day (Feitiço do Tempo, no Brasil) é um filme norte-americano de 1993 dirigido por Harold Ramis.

No filme, Murray interpreta Phil Connors, um egocêntrico homem do tempo da TV em Pittsburgh, que durante a abertura do anual Dia da Marmota (2 de fevereiro) em Punxsutawney, encontra-se repetindo o mesmo dias várias vezes

Fonte: ThinkWithYourHeart.net

Tradução: Ana Belo – anatbelo@hotmail.com


CULPA E VERGONHA



Quanto mais as mudanças de energia abrem os nossos corações para a divindade de quem nós somos, mais nos tornamos conscientes das energias mais escuras e mais densas que carregamos. E vemos as nossas limitações, a nossa infelicidade e a nossa frustração nas conexões que temos com aquelas energias. Algumas destas são fáceis de deixar ir, porque podemos nos destacar das experiências que vêm com elas. Ao aprendermos a não assumirmos pessoalmente o comportamento dos outros, se torna mais fácil a liberação da traição e da decepção. Podemos até liberarmos as questões do abandono, quando compreendemos que outros nos amam e nos dão os seus próprios recursos limitados. Mas estas emoções têm um resíduo de culpa e de vergonha que é muito mais difícil de processar e permanece conosco, como uma mancha em nosso coração, até que sejamos capazes de trabalhar através dos seus aspectos pessoais. Culpa e vergonha são duas das emoções mais desafiadoras, porque elas são difíceis de compreender e estão entrelaçadas em nossa história física, emocional e espiritual.

Podemos manter a culpa por coisas que fizemos ou que não fizemos ou dissemos, ações que não empreendemos ou oportunidades que deixamos escapar. Quando a nossa vida escapa do controle, o nosso medo é forte, mas é ofuscado pela culpa que sentimos por termos permitido que as coisas chegassem a este ponto. Nós nos punimos através de nossa culpa, porque acreditamos que poderíamos ter feito melhor e impedido que isto acontecesse. Acrescentando a isto, os sentimentos de nos ter deixado e talvez aos outros, deprimidos, não é de admirar que fiquemos deprimidos e sejamos incapazes de fazer quaisquer mudanças.

Aqueles que sofreram através dos ensinamentos da igreja católica foram alimentados por uma dieta constante de culpa que incluiu o nosso caminho de condenação eterna, porque somos indignos de uma comunicação direta com Deus. Nossos pais podem ter usado a culpa ao nos fazer comer tudo o que havia no prato (há crianças famintas na África), nos comportarmos (a nossa mãe se magoaria se constrangêssemos a família), e seguirmos a carreira que eles consideravam ser melhor para nós (como eles ficariam orgulhosos se nos tornássemos um médico ou advogado!). Assim, a culpa se tornou a razão pela qual agimos, não porque estivéssemos seguindo para o que queríamos, mas porque não queríamos ser a razão para a infelicidade ou desapontamento dos outros.

Quantas vezes dizemos “sim”, quando realmente queremos dizer “não”, somente porque queremos deixar de nos sentirmos culpados quanto a ferirmos os sentimentos de alguém? Com que freqüência assumimos uma obrigação porque queremos evitar de nos sentirmos culpados quanto a sermos egoístas e fazermos algo que nos serve? Assim, freqüentemente dizemos “sim” e então temos culpa em dobro. Há culpa da pessoa que pediu e a própria culpa de nosso ressentimento ao não satisfazermos as nossas necessidades. A culpa é um sentimento incômodo e irritante que poderemos superar quando nos lembrarmos que mantemos o poder da escolha e da ação em nossa vida.

A vergonha é uma emoção ainda mais destrutiva, porque ela emana de dentro de nós, de um núcleo de indignidade que define como nos percebemos. Este sentimento se propaga para cada área de nossa vida, colocando as nossas vibrações energéticas em um nível tão baixo que nos sentimos indignos a cada momento. A pessoa que nos envergonha faz isto de seu próprio núcleo de vergonha e onde a culpa se refere freqüentemente à manipulação, a vergonha se refere à destruição. Nossa experiência de sermos envergonhados leva a sentimentos de não sermos dignos, de não sermos suficientemente bons, corretos ou dignos. E nos envergonhamos quando acreditamos que falhamos em algo, sem compreendermos que a vergonha é responsável pelo fracasso.

Enquanto estamos processando mais e mais volumes de energia agora, o que esteve escondido no fundo do barril está agora surgindo para nossa análise. Nós já processamos as energias mais fáceis, agora estamos preparados para estas, que são a base de todo o nosso comportamento de auto-defesa e de nos sabotarmos. Não importa quanta culpa ou vergonha tenhamos, tudo isto é destrutivo e desafiador.

A qualquer momento que nos sentimos aproveitados, abusados ou manipulados, a culpa e a vergonha estão presentes de alguma forma. Se o medo do sucesso ou do fracasso os aborrece, que culpa ou vergonha que vocês têm que os está impedindo de compreender o seu verdadeiro potencial? Como os curamos e os liberamos? Esta é a nossa chave para a liberdade. Em todos os lugares que estamos presos é uma área onde precisamos procurar a culpa e a vergonha. E isto é onde perdemos o acesso às bênçãos da vida, porque nos impedem de estarmos totalmente ligados a nós mesmos, buscando os nossos sonhos e de acreditarmos que merecemos viver, amar, ter alegria e sucesso e criarmos a satisfação.

Quando a culpa e a vergonha surgirem em sua vida, observem bem de onde elas vêm, quem está envolvido, que mensagens elas têm para vocês e então se lembrem de que vocês são dignos, como uma centelha divina do Criador, de tudo o que o seu coração deseja e deixem a culpa e a vergonha fluírem para fora de sua vida, sendo substituídas pelo amor por si mesmos, pelos seus sonhos, milagres e pela alegria e a abundância que são os seus direitos divinos.


por Jennifer Hoffman
Setembro de 2010


O INFINITO HUMANO - INTELIGÊNCIA


Considerai a inteligência do cosmos, a consciência da existência, a sabedoria de tudo o que é. É inimaginável para as nossas mentes finitas começar sequer a envolver os nossos braços em volta da consciência infinita. Até mesmo a nossa actual Internet é uma infinitésima fracção do conhecimento total do cosmos, um grão de areia relativamente a toda a existência. A infinita inteligência é a consciência de tudo o que é, sempre foi e sempre será. É a totalidade da existência em si.

Talvez a inteligência possa ser vista como uma vasta rede de energia que é o cosmos, em que cada faceta dessa energia está completamente consciente de todas as outras suas facetas. Uma pedra de uma montanha no Peru está plenamente consciente de um único grão de poeira em alguma galáxia distante. A energia do cosmos é auto-consciente a um grau infinitesimal.

Cada ser humano é um aspecto desta inteligência infinita. Como a luz e a energia, nós somos parte do tecido da existência, e somos a própria existência. A um nível profundo, nós estamos conscientes de cada fragmento de cada átomo do cosmos. Estamos conscientes da borboleta que borda as planícies de África e da foca bebé da Antárctida. Não há nada que escape ao nosso alcance, enquanto “membros” da existência.

Como seres humanos, não estamos equipados para sermos conscientes da totalidade da inteligência infinita. As nossas mentes são capazes de processar os estímulos dos cinco sentidos no nosso ambiente imediato e de pensar e de sentir num nível relativamente limitado, relativamente à enormidade de toda a existência. Felizmente, somos capazes de aceder a inteligência infinita muito no sentido em que podemos procurar por um simples facto na Internet ou numa grande livraria.

Este é um processo pelo qual a luz, a energia e a informação são “canalizadas” da inteligência infinita para pequenas porções decifráveis na nossa consciência. Este processo envolve a inteligência infinita, a energia, a alma, o cérebro, o pensamento e a nossa consciência.

Cada ser humano é uma alma, que pode ser definida como a personificação da luz. A alma é tão real ou irreal como qualquer outra coisa no cosmos, é composta de luz/energia e vibra numa frequência específica. É este aspecto do oceano da existência que constitui o nosso eu espiritual, ou aquilo que podemos chamar de o nosso eu infinito. E, no entanto, é da luz única e em unidade com toda a existência. Sem a percepção da separação na luz não existe nenhuma alma real, apenas luz pura e infinita luz.

Com o propósito de nos vermos a nós próprios como uma “identidade espiritual” ou “personalidade espiritual”, consideremos a alma como um acúmulo das nossas experiências de luz. A alma é uma partícula de luz, se quiserdes, que apenas existe na percepção como uma identidade única, embora seja inteiramente de luz e a própria luz. Por outras palavras, como uma gota de água do próprio oceano pode ser percebida como uma gota separada; a gota é o próprio oceano e contém todas as qualidades do oceano. Se é considerada ou não como uma gota é apenas uma questão de percepção.

A alma, sendo de luz, é a própria inteligência infinita. É omnisciente, o que torna cada ser humano num ser omnisciente. A alma tem a capacidade de explorar a consciência infinita e de a entregar às nossas mentes, na qualidade de receptores, o que é do bem mais elevado. Num sentido, a alma age como um motor de busca Google, capaz de aceder a toda a informação e possibilidades num instante, de seguida entregar-nos a informação específica ou a energia do pensamento.

Podemos considerar que a alma é de natureza pessoal, sendo uma personificação da luz. O propósito de cada alma é experimentar e expandir-se em consciência, de modo a alimentar a experiência cósmica. Cada alma tem o seu “direito próprio” de experiência e alimentará o cosmos na sua única maneira original. Não existe nenhum julgamento da experiência, nem bom nem mau, nem a experiência de uma pessoa é considerada como mais ou menos importante ou mais ou menos valiosa do que a de qualquer outra. Nós alimentamos o cosmos com uma variedade de experiências infinitas e ele alimenta-nos de volta com tudo o que é.

A natureza da alma é a da luz, e é a luz que procura uma maior consciência. Assim, as almas movem-se na direcção do crescimento (expansão da consciência). A energia da alma é benevolente, sustentadora, protectora e cuida de nós. O que traz para a nossa consciência é sempre para o nosso bem maior, independentemente das aparências. Sendo única na nossa “personificação” da alma, ela trar-nos-á experiências originais em relação a qualquer outra alma – e, em última análise, ela realiza.

A alma é a “criadora” da nossa realidade, atraindo para nós tudo o que serve a sua inteligência infinita. Trabalha através do veículo do pensamento, o qual é de luz e de vibrações específicas. O cérebro-mente é o receptor/transmissor que é capaz de ler a energia da alma e de a converter em pensamentos e sentimentos, a fim de que a experimentemos na nossa consciência.

A capacidade de ser consciente da luz que é transformada em pensamento/sentimento é chamada de intuição. É através da intuição que nós somos capazes de aceder à inteligência infinita e, deste modo, criar a realidade fora da consciência plena em vez de, apenas, a consciência relativamente infinitesimal das nossas mentes pensantes.

É imperativo que os humanos pratiquem a quietude da mente pensante, pois é apenas no silêncio que somos capazes de ouvir a voz da nossa alma. É o silêncio que permite ainda a expressão livre e natural da energia da alma, uma partilha dessa energia de volta para e através do cosmos. O ser humano que domina a quietude da mente está bem no caminho para experimentar uma sensação magnífica e divina da realidade.

A intuição é a quietude, o silêncio, a calma, a pequena voz que fala de dentro. Pode ser experimentada através de qualquer dos cinco sentidos e/ou através de um apurado sentido cinestésico. É inequívoca na sua sensação energética, caracterizada por uma frequência que a distingue do pensamento “típico” da tagarelice da mente.

Abundam histórias dramáticas de avisos intuitivos que contornaram a mente racional somente para trazer um grande benefício aos que estão no domínio da expressão desse pensamento. Talvez alguém seja alertado no meio de um sono profundo para despertar e ir verificar um vizinho, unicamente para descobrir fumaça a elevar-se da casa dele. Ou, num exemplo mais comum, quantas vezes escapámos de acidente de tráfico, alertados por um pensamento que, aparentemente, surgiu do nada? A inteligência infinita vê tudo, sabe tudo e comunica-nos instantaneamente, de modo a criar a realidade que diz respeito à consciência da nossa alma.

Exemplos mais comuns que não envolvem esses dramas podem incluir orientação sobre onde morar, o que comer, que emprego aceitar, como gastar dinheiro ou telefonar a um amigo. A orientação intuitiva está lá para ser solicitada em cada situação, independentemente do grau de percepção da sua importância para nós.

A intuição pode dar-nos uma orientação que chega sem razão ou compreensão, indicando, por exemplo, que nos devemos meter no nosso carro e conduzir em direcção a leste. Nós seguimos estes apelos intuitivos e confiamos que a inteligência infinita é consciente, a um nível mais expandido, do objectivo da viagem. O raciocínio e o entendimento poderão, depois, ser usados em retrospectiva.

Os curiosos de entre nós podem perguntar porque é que a inteligência infinita não nos diz com antecedência os números da lotaria ou o cavalo vencedor das Corridas de Cavalos de Kentucky. Podia-se ganhar fortunas! Isto porque a alma fornece informação e orientação relativas ao seu crescimento, o que não significa necessariamente crescimento financeiro. A alma está interessada na experiência e na consciência, não necessariamente na “engorda” da carteira. A alma concede o que é necessário, não necessariamente o que se quer.

O ser humano está destinado a viver de acordo com a inteligência infinita. Do mesmo modo que a liberdade, é quem nós somos e temos todo o direito de lhe aceder para o nosso próprio bem-estar. Viver de acordo com a nossa consciência infinita permite-nos experimentar o topo da montanha como nada mais permite. Conceder-nos-á uma experiência que constitui a obra-prima da realidade. Ouvir e expressar a inteligência infinita através da alma constitui a mais elevada expressão para um ser humano neste planeta. É o que estamos aqui para ser, e é o que estamos aqui a fazer.

Mensagem de Scott Rabalais
10 Agosto 2010


Visões Mensais:
A Vida Não é Senão um Sonho e Vós Sois os Arquitectos

“E se vós dormísseis? E se, no vosso sonho, fossem para o céu e lá colhessem uma estranha e linda flor? E, se, quando despertásseis, tivésseis a flor na vossa mão? Ah, e então?” – Samuel Taylor Coleridge

Vi o filme “A Origem” na semana passada. Adorei, porque me lembrou, de modo fantástico, as linhas cada vez mais esbatidas da nossa realidade actual e da realidade do sonho. No filme, Leonard Di Caprio interpreta o papel de um “arquitecto sonhador”, cujo trabalho consiste em “inserir” uma ideia no subconsciente de uma pessoa com o objectivo de a influenciar a fazer algo na sua vida de vigília que, de outro modo, não faria. O “arquitecto-sonhador” pode inserir – ou roubar – ideias, criando ou inserindo um espaço de sonho compartilhado. O “sonho” parece tão real que todas as pessoas que trabalham no serviço carregam com eles um totem que lhes dirá se eles estão na realidade do sonho ou na sua realidade habitual. Por exemplo, Di Caprio tem um pião que gira sem cair se ele estiver no mundo dos sonhos.

Enquanto via o filme, eu pensava em algo que os meus guias me dizem o tempo todo “a realidade é o que pensas que é”. No seu nível mais elementar, isto significa que a vossa percepção determina se vós pensais que uma experiência é grande, ou dura, ou transformadora ou abundante ou escassa. Todos nós temos leis mentais e energias emocionais que influenciam a nossa percepção e, é por esse motivo, que duas pessoas nunca estão verdadeiramente a viver na mesma realidade, ainda que estejam a partilhar uma experiência. Num nível mais fisicamente tangível, isto significa exactamente o que diz: a realidade é o que vós pensais que é. A vossa vida hoje é exactamente um instantâneo do que, a um determinado ponto, haveis pensado, sentido e acreditado. A vossa saúde, a vossa conta bancária, casa, relações e trabalho são representações físicas directas que vos mostram realmente, de modo claro, o foco e o sabor dos vossos pensamentos dominantes, sentimentos e crenças. O que é animador, agora, é que todos nós estamos a despertar para a compreensão de que vamos criando à medida que vamos andando! Estamos a criar de maneira consciente em oposição à criação subconsciente.

O que significa isto? Significa que o nosso estado de saúde ou a nossa conta bancária de hoje não têm nada a ver com a forma como as coisas vão estar amanhã – a não ser que o queiramos. Elas são, simplesmente, o resultado daquilo em que vos estivestes predominantemente a focar nas vossas cadeiras de “arquitectos de sonhos”, durante dias, meses e anos até agora. Vós estais vivendo o vosso próprio filme pessoal. Estais a viver e a criar o vosso próprio sonho pessoal. A única razão pela qual nós repetimos as cenas é porque ninguém nos ensinou que não temos que o fazer. Ninguém nos ensinou que somos os argumentistas do nosso próprio filme, que somos os arquitectos do nosso próprio sonho e que podemos projectar a realidade da maneira que nós queremos.

Fomos ensinados que a nossa realidade energética vibratória é o nosso mundo do sonho e que a nossa realidade física é o nosso mundo real, quando o oposto parece ser a verdade. A nossa realidade energética vibratória é mais o nosso mundo real, pois é onde está o nosso verdadeiro poder de criar mentiras. É onde as nossas ferramentas de pensamento, crença e sentimento estão. É aí que estão os nossos problemas de sabotagem e os velhos padrões. Se queremos mudar alguma coisa na nossa vida, temos que entrar nos nossos campos de energia vibratória porque é onde tudo tem origem! A energia é o composto de modelagem(1) do universo. Podeis moldá-la e puxá-la e usá-la da maneira que gostais. Ela aparecerá na vossa vida exactamente da maneira que haveis pensado que ela o fará. A nossa realidade física é simplesmente o resultado do nosso jogo energético.

O nosso eu superior existe predominantemente nos campos de energia vibratória mais altos, assim, para alguém que lê o pensamento, não podemos substituir a maior necessidade da nossa alma para experimentar alguma coisa que não escolheríamos necessariamente, de modo consciente, com o propósito de crescimento, ou não devíamos tentar manifestar alguma coisa que não esteja em sintonia com o nosso autêntico desejo; eu não estou a sugerir que, em conexão com o nosso “arquitecto sonhador”, nos voltemos para as aberrações do controlo do ego. Não recomendo colocar o nosso ego no comando da nossa arquitectura do sonho. Idealmente, nós queremos entrar no nosso papel de “arquitecto sonhador” em alinhamento com o nosso autêntico eu superior. Relembro que o papel de “arquitecto sonhador” é um dom para ser usado com sabedoria. É um indício positivo e animador que milhões de pessoas ao redor do mundo estejam a recordar-se deste dom, porque é um sinal, eu acredito que estamos a entrar, colectivamente, no nível de maturidade exigido para que o usemos de modo consciente e responsável.

Muitas pessoas estão, neste momento, a despertar da ilusão de que o nosso mundo físico é o mundo mais “real” ou o único mundo, e a esfregarem os seus olhos do sono para verem que existe um outro, um mundo maior disponível para eles. Isto, na verdade, pode parecer bastante confuso, chocante e até perturbador ao início. Faz-me lembrar a personagem do Jim Carrey, no programa O Truman, que descobre toda a sua vida inteira tinha sido um grande espectáculo da realidade e, depois de anos a pensar que a vida tinha que ser de uma maneira, descobre que a vida funciona num outro jogo todo com novas regras.

Mesmo aqueles de nós que se sentiram bastante despertos durante muito tempo podem achar difícil deixar ir o aperto da mente sobre a velha realidade, pela insistência do ego de que “Algumas coisas têm que ser justamente difíceis” ou “É preciso dinheiro para viver e eu não posso ganhar dinheiro a fazer o que eu amo”. Como disse Henry Ford, “O que quer que penseis que podeis, ou que penseis que não podeis, estareis sempre certos.”. Vigiai os vossos pensamentos agora mais do que nunca. Alguma vez pensais: “é apenas da maneira que tem que ser” ou existe alguma coisa que penseis que é impossível de alcançar? Tendes um sonho ou um objectivo que continuais a reprimir porque não conseguis imaginar como é que ele pode acontecer? Que tal começardes a imaginá-lo a acontecer? E se decidísseis brincar com esta ideia de serdes o vosso próprio “arquitecto sonhador”? Como seria o vosso sonho? O que sonhais ser? Se pudésseis criar a vossa visão do sonho, o vosso mundo, sem limites, como seria ele?

“Não adianta tentar, disse Alice; não se pode acreditar em coisas impossíveis.”

“Eu ouso dizer-te que não tens muita prática, disse a Rainha. Quando eu tinha a tua idade, fazia-o sempre meia hora por dia. Porque, às vezes, eu acreditava em tantas como seis coisas impossíveis antes do pequeno-almoço.”

- Lewis Carroll

O nosso maior obstáculo é a falta de crença da nossa mente na realidade e na validade do mundo do “sonho” e a falta de crença do nosso ego em qualquer coisa que não possa ver, ouvir, tocar, provar ou cheirar com os seus cinco sentidos. O “mundo do sonho” existe numa vibração mais elevada e, por isso, é óbvio que a mente não pode compreender de maneira lógica nem o ego o pode perceber! É como se alguém com acesso apenas a 5 estações de televisão públicas recusasse rigidamente aceitar que há, literalmente, centenas de outros programas disponíveis para as muitas pessoas ligadas em satélite!

Por vezes, não é a nossa recusa em acreditar que nos impede de nos abrirmos plenamente para a realidade do nosso sonho, é a falta de um quadro de referência – simplesmente nós nunca tivemos esta experiência antes. Tenho visitado muitos clientes ultimamente que deram o salto quântico de casamentos infelizes para o encontro com as suas almas-gémeas, de passarem de empregos infelizes para, de repente, se encontrarem dispensados e livres para finalmente fazerem o que sempre quiseram fazer. Outros recebem convites inesperados para viagens ou doações financeiras. É como se alguém derrubasse os véus e gritasse alegremente “Bem-vindos à Terra dos Conto de Fadas onde todos os sonhos se tornam verdade”! Vinde, vinde, há muito para ver e ainda mais para fazer!”. O que faz a maioria de nós quando isto acontece? Nervosamente, saímos pela cortina, atrevendo-nos apenas a dar uma pequena olhada nesta misteriosa até-agora Terra de Contos de Fadas. Quero dizer, encontrar almas-gémeas e fazer o que amais na vida só acontece nos contos de fadas, e os contos de fadas não são reais, são? Bem, adivinhai? Estão destinados a tornarem-se reais.

A nossa vida de contos de fadas esteve sempre destinada a ser a nossa vida real. Muitos de nós estamos a despertar para esta vida neste momento mas, lutámos por tanto tempo no velho sonho que acabámos por acreditar que ele era a nossa realidade e estamos a achar difícil deixá-lo ir. Ainda por cima, os outros tentam convencer-vos de que estais a sonhar por acreditardes na Terra dos Contos de Fadas, e pedem-vos que acordeis, que entreis na realidade e que volteis para o mundo real, que é na verdade o velho mundo do sonho do qual viestes aqui para acordar!!!

Estou apaixonada para usar o nosso despertar não apenas para as nossas vidas pessoais, mas para ver o nosso despertar pessoal como uma parte integrante de um grande quadro: o despertar de uma nova e mais poderosa Terra e humanidade. Assim, não quero insensivelmente insinuar que no nosso novo mundo não há problemas e que tudo é perfeito e, que de alguma maneira, não teremos mais pessoas a viver na pobreza ou pobres saudáveis, ou que não temos responsabilidades com aqueles que ainda vivem nessa realidade. (Embora esteja bastante segura que, com o tempo, o nosso futuro parecerá cada vez mais equilibrado e maravilhoso para cada vez mais pessoas). De preferência, o nosso mundo recentemente construído é um lugar e um espaço a partir do qual podemos usar a nossa consciência mais conscientemente! Podemos usá-la para lidarmos com os nossos problemas, sejam eles pessoais ou internacionais, de um modo mais harmonioso. Podemos usá-la para ajudar os nossos irmãos e irmãs de uma maneira mais prática, mais útil. Podemos usá-la para interagir com a Terra de uma maneira mais atenciosa. De novo, existe uma grande diferença entre um ser um arquitecto sonhador do vosso ego ou um arquitecto sonhador do vosso autêntico eu superior.

Então, entrai no vosso Eu Arquitecto Sonhador e começai a construir. Os vossos instrumentos são os pensamentos, crenças e sentimentos. O vosso cabo de alimentação é a vossa conexão com a Energia da Fonte, que muito habilidosamente vos fornece um GPS seguro que aparece como a vossa intuição e sincronismo. Os vossos instrumentos cabo de alimentação e GPS conduzir-vos-ão de modo natural para as acções e oportunidades que vos ajudarão a materializar a vossa visão do sonho no plano físico. Edificai com a atitude de que nada é impossível e que tudo é possível. Acontece nos vossos sonhos a toda a hora “Estava sentado num cavalo e ele transformou-se num carro e subitamente eu estava em Paris”. Deste modo, se isso pode acontecer nos vossos sonhos, pode acontecer na vossa vida física, porque, em algum nível de consciência, isso aconteceu!!

Quando a nossa mente e ego pensam que estamos apenas a brincar ou a imaginar ou a sonhar, as defesas baixam. Assim, deixai o vosso jornal e fazei uma brincadeira com isto: “Se a vida fosse um sonho…………...........”. Incluí informação sobre cada área da vossa vida, e alargai-a mesmo ao modo como vedes o vosso grande mundo ideal. Principalmente, incluí as coisas que vos fazem felizes, porque a ferramenta do “sentir-se feliz” é uma das mais poderosas do kit de construção. Diverti-vos!!

1 - Play-Doh é um composto de modelagem usado por crianças para arte e projectos artesanais em casa e na escola. Composto de farinha, água, sal, ácido bórico e óleo de silicone, o produto foi fabricado em Cincinnati , Ohio , E.U.A. como o papel de parede mais limpo em 1930.

Uma mensagem de Dana Mrkich,
2 de Setembro 2010


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