Do oriente ao ocidente, encontramos as mesmas “histórias” reveladoras de objetos voadores desconhecidos, “divindades” descidas do céu, que tinham por missão fornecer novos conhecimentos, constituindo-se as bases para um desenvolvimento mais rápido.
Em 1952, pela primeira vez se conseguia contato com os índios Caiapós, habitantes das regiões amazônicas do Brasil. João Américo Aeret, famoso indianista, obteve às margens do rio Fresco, no estado do Pará, a narração de um mito fantástico.
Segundo narra a mitologia Caiapó, há gerações e gerações, vindo da serra proibida de “Pukatoti”, apareceu na aldeia pela primeira vez, “Bep-Kororoti”, trajando “Bô”, que o cobria dos pés a cabeça. Trazia também “Kob” – a “barbuna trovejante”. Os que ali o viram, correram para a selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caiapós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso, para demonstrar seu poder, de vez em quando apontava sua “barduna trovejante” em direção de uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. Após este incidente os índios acostumaram-se ‘a presença do estranho, que passou já a usar um “macacão” mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza, brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos, e tornaram-se amigos.
“Bep-Kororoti” foi um autêntico mestre, ensinando a construção de uma “Ng-Óbi”, casa onde os homens se reuniam diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis. Também lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça, sempre orientado pelo forasteiro.
Quando os jovens mais rebeldes deixavam de cumprir suas obrigações, “Bep-Kororoti” vestia novamente “Bô”, e saia a procura dos rapazes, fazendo-os correr para a escola. Quando a caça tornava-se difícil, o forasteiro, valendo de sua “barbuna trovejante” abatia os animais.
Este mito conta ainda, que “Bep-Kororoti”, após um longo período de convivência com os Caiapós, certo dia vestiu “Bô”, seu traje replandescente, subiu até o alto de uma “serra” e, de repente, num estrondo violento que teria abalado a região, subiu para o céu, envolto em nuvens flamejantes, fumaça e trovões, deixando calcinado o local de sua partida.
Segundo nos conta Peret, é em memória deste mestre cósmico que os Caiapós vestem, em suas festas, máscaras e roupas de palha, que ele denominam “Bô”, feitas sob o modêlo utilizado no passado remoto por “Bep-Kororoti”. Torna-se empolgante o fato de tais vestes serem muito semelhantes, em forma, aos nossos modernos trajes espaciais.
Lendas da Oceânia apresentam os “grandes feiticeiros vindos do céu”, que depois de uma curta estada, foram embora, voando em seus “navios coloridos”, prometendo voltar.
A tribo dos Pendas, que vive nas regiões meridionais do Congo, fala do deus Maweses, que ensinou aos homens o plantio do painço, do milho, e das palmeiras. Depois teria voltado ao céu.
No Japão encontramos o povo Aino. Nos conta sua mitologia que uma divindade denominada Okikurumi-kamui, em passado remoto, aterrizou num local chamado Haiapira, trazendo a sabedoria, os conhecimentos da agricultura e o culto do sol. Depois de terminada sua missão, partiu para sua casa no céu, viajando em seu “shita” (berço) dourado.
Os índios Haida, habitantes das ilhas rainha Carlota (columbias britânicas), guardam por sua vez, lembrança de “grandes sábios descidos das estrelas sobre pratos de fogo”.
Os aborígines da Tasmânia falam de seu “homem do ovo”, que trouxe ensinamentos ao povo. É notável a pluralidade desses “ovos” descidos do céu, em vários mitos encontram-se mencionados.
Lenda relacionada à mais misteriosa civilização africana, a de Ifê, revela-nos que os seres humanos erravam pela terra, sem saber o que fazer. Depois de um período bastante longo, olorum veio do céu e instalou-se na terra juntamente com outros deuses. Olorum disse: ”Exu, senta-te atrás de mim; Ogum, á direita; Obatalá coloca-te à minha esquerda. Vós, outros deuses, colocai-vos em redor”. Depois teriam chamado os nativos, os seus chefes e disse-lhes: “vede o que passa aqui... Agora, prestai bem atenção. A cidade se chamará Ifê de hoje em diante. Dezesseis deuses vieram comigo, eles terão filhos e habitarão em volta de vós. Mas tu, Oni, reinará aqui e mostrarás a vontade dos deuses”. Olorum partiu para o céu; tinha nascido mais uma civilização.
Quetzacoalt, deus dos Toltecas, trouxe com ele do céu o calendário, as artes e as leis morais. Depois partiu e consumiu-se nas chamas do “fogo divino”, recebendo a denominação “nahuatl” (a estrela que faz fumaça). Lógico?
Gucumatz, divindade venerada entre os Quichuas, como o maia Kulkulcan, veio das estrelas e para elas voltou depois de trazer a civilização.
Estas lendas que acabamos de citar formam em seu conjunto uma pequena amostragem do número vasto existente.
É evidente a qualquer pessoa com o mínimo de imparcialidade, a existência do componente ufológico como agente inspirador das mesmas.
MARCO ANTONIO PETIT
OS DISCOS VOADORES E A ORIGEM DA HUMANIDADE
A Estranha História de Jo-Rod Um Ebe
Quando eu primeiro ouvi falar de Bill Uhouse, um engenheiro mecânico aposentado de Las Vegas, contar sua história de ter estado envolvido em engenharia de tecnologia reversa em certa instalação do governo, eu fiquei surpreso e confuso. Fiquei surpreso porque ele indicou que o grande chefe do projeto era uma entidade biológica extraterrestre que ele conhecia como J-Rod que supostamente havia chegado a Terra em 1953. Segundo uma outra fonte chamada BJ, foi discutido posteriormente neste artigo, o " J" e o "Rod" serem derivados das primeiras tentativas de estabelecer comunicação entre a entidade biológica extraterrestre, o EBE, e os cientistas americanos que privavam do contacto com o EBE . Desde a divulgação do Documento de Instrução do M--12 de Eisenhower no início dos anos de 1980, o termo EBE tem se tornado de uso popular para designar o diminutivo, os humanóides de cor cinza associados aos discos acinzentados. Uma outra variante de pronúncia é Eben, usada pelo físico Paul Bennewitz e outros. Alguns implicam que os Ebens eram também uma classe de EBEs com certas características físicas distintas e dita estar trabalhando com nossos cientistas militares e engenheiros em vários projetos. Segundo BJ, nenhuma linguagem para funcionar como interface com o EBE existia em 1953, e assim uma série de símbolos foram mostrados para testar sua reação. Alguns símbolos pareciam-se com letras e outros eram formas geométricas. O primeiro símbolo que o EBEN apontou parecia um "J." O outro era uma "barra inercial" que parecia um bastão. Assim, os humanos o chamaram "J-Rod." Eu fiquei confuso porque imaginei o porque ele estava revelando a informação concernente a uma operação altamente classificada e estava também cético sobre um outro interno com histórias sobre a Área 51 e S-4.
Kingman, Arizona 1953
O engenheiro Bill Uhouse afirma que houve a queda de uma aeronave EBE perto de Kingman, Arizona em 1953 e que quatro entidades sobreviveram. Isto teria sido seis anos depois das famosas quedas e recuperações de Roswell de uma "nave interplanetária de origem desconhecida". Em Kingman, segundo Uhouse, dois Ebens incapacitados e outros dois que estavam em boas condições foram recuperados por unidades do governo americano especialmente treinado para estas missões de resgate. Os dois não humanos em boas condições foram permitidos reentrar na nave e as entidades incapacitadas foram levadas a uma específica instalação médica. Ele também afirma que a equipe de recuperação que tinha entrado na nave para inspeciona-la ficou com uma misteriosa doença.
A nave foi carregada a bordo de um trailer e levada para a área de testes de Nevada ao norte de Las Vegas. Bill Uhouse afirma que os eventos em Kingman eventualmente resultaram no projeto que o emprega para desenhar e construir um simulador de vôo que nossos aviadores pudessem usar para aprender como pilotar um disco. Bill afirma que encontrou um dos aliens que aparentemente supervisionava este projeto e que era conhecido como J-Rod . Bill disse que trabalhava em Los Alamos e Área 51. Bill conta uma história fascinante e isto teria permanecido apenas uma história ate ler sobre um documento que se propõe ser um papel técnico sobre amostras de tecido retiradas de um EBE conhecido como AQ-J-ROD. BJ diz que "AQ" significa Projeto Aquários sob o grupo Majestic -12 criado pelo Presidente Harry S. Truman em 1947 e destinado à pesquisa de discos acidentados e corpos não humanos que tinham caído na América na década de 1940.
J-Rod, Conselheiro Técnico, Área de Testes de Nevada
Em visitas ao simulador de vôo, Bill Uhouse ocasionalmente veria quem agia como conselheiro técnico para o programa ultra-secreto no qual Bill trabalhava. Era J-Rod, um típico EBE de pele cinza, sem pelos e sem expressões faciais. Ele tinha grandes olhos que são típicos destas criaturas. Diz-se ter 200 anos, sofrendo de deterioração celular e ainda localizado em Papoose S-4, Área 51 em Nevada. Mas não posso confirmar isso. Segundo Bill Uhouse, a coisa engraçada era como ele usava calças humanas e uma camisa solta. Seus pés eram diferentes, mas não sei de que forma. Suas mãos de quatro dedos eram longas.
Nota :- Editorial Note de EARTHFILES A Repórter e Editora Linda Moulton Howe: Em setembro de 1998, uma fonte que eu entrevistei longamente que deseja ser chamada simplesmente de "Kewper" me disse que trabalhou em C-A e Ar-y Signal Corps entre 1956 e 1960. Ele estava estacionado em uma escola do exército que ensinava criptação no sudeste americano. Seu supervisor pediu a Kewper para se juntar a um grupo CI altamente classificado para analisar fotografias, desenhos, documentos e outras evidências de todo o mundo relacionadas à presença de uma inteligência não humana. Kewper disse que em agosto de 1958, ele, seu chefe e outros cinco colegas voaram para a base da força aérea de Nellis , Nevada para um encontro com um coronel da força aérea em uma área construída nas montanhas Papoose perto de Groom Lake chamada S-4. Lá, o grupo não apenas viu sete naves redondas dentro de uma área oca das montanhas Papoose , mas foram levados a um escritório para tentar se comunicar telepaticamente com um não humano grey trabalhando de alguma forma com o governo americano.
BJ, Dr. Dan Burisch a as amostras de tecido de J-Rod
Enviei uma cópia do documento que recebi referente a J-Rod ta um contacto meu em Las Vegas conhecido como BJ.Ela tinha trabalhado com o amigo dela, Dr. Dan Burisch, sobre objetos anômalos que apareciam em imagens de Marte, especialmente em uma área conhecida como "Inca City." Parece que anteriormente Dan tinha trabalhado na supersecreta S-4 como Dr. Danny Benjamin C-ain, um microbiologista que tinha tomado amostras de tecido de um EBE. Ele foi listado no documento que recebi como Danny Benjamin C-ain, Ph.D. (Capitão, marinha dos EUA, N.R.L.) Líder de Grupo de Trabalho, Projeto Aquários, R-4800, Papoose Site 4.
Nas palavras de BJ, "quando confrontado com a evidência , Dr. Burich se tornou altamente defensivo, mas mais tarde admitiu que de fato tinha estado envolvido com experimentos com tecidos de uma natureza "desconhecida" que por fim se provaram ser de uma fonte alien. Foi também confirmado que o material da fonte alien foi obtido de uma entidade biológica extraterrestre hospedada profundamente sob a base", em uma instalação segura que parecia uma esfera ou câmara arredondada como uma bola. Porque? Não sei. Esta revelação desencadeou uma série de problemas: nossas comunicações pela Internet e pelo telefone foram monitoradas repentinamente e sofreram interferência. A fonte desta interferência foi por último, determinada ser antigos empregadores do Dr. Burich lá de cima que estavam monitorado tudo que Dan dizia por medo que ele pudese divulgar informação sensível. Ele recebeu visitas de ameaça e intimidação de representantes de seus antigos empregadores em sua casa e trabalho como um aviso para não falar mais nada sobre o assunto. Segundo BJ, o Dr. Burisch teve até mesmo a mão quebrada e a memória alterada de forma a não se lembrar coisa alguma sobre S-4 e J-Rod. Mas um documento tinha vazado da Área-51 contendo a assinatura do Dr. Dan Crain e descrevendo em grandes detalhes a natureza dos experimentos que estavam ocorrendo na instalação de laboratório sob a Área-51 - experimentos que Dan não falaria sobre. Este documento indica que o Dr. Dan Burisch (que teve seu nome legalmente alterado para Crain em meados dos anos de 1990) era o cientista responsável por entrar na "esfera limpa" e tomar mais de 200 amostras de tecidos de um ser alien alojado lá e para ajudar a coordenar a pesquisa do DNA alien. Os conteúdos deste documento são de arrepiar. Descreve, em grande detalhe os tipos de preparações de tecido necessárias para a propagação do tecido alien e o uso de DNA humano retirado de cadáver para tentar reparar uma falha neural entre os aliens que era pensada ser genética. Também discute a unânime desaprovação da equipe de engenharia reversa genética sendo realizada [pela autoridade de quem?] que poderia ter o intento de intercruzamento de humano e alien para aparentemente revitalizar a espécie.
Trechos deste documento vazado da Área 51 e assinado pelo Dr. Dan Crain aka Dr. Dan Burisch. "Este documento (identificado como Q-94-109A) é roteado para as próprias autoridades de direito a nível de MAGIC do Comando Espacial Naval, de acordo com o UNOST (adotado em 19 de dezembro de 1966: entrado em vigor em 10 de outubro de 1967)... os conteúdos deste relatório são para serem vistos como relatório final (spec. K-24) do Principal Investigador, Líder de Grupo de Trabalho (R-4800, Occupant Papoose Site 4). "Os resultados da experimentação IN VITRO sob o Projeto Aquários dirigido peloNSA/NSC (Amostra por Avulsão Aspiratória de subtegumento Neuronal Subsecção King-35 {K-24, Extraterrestrial Biological Entity {EBE} também conhecida como 'AQ-J-Rod' {JR}) são aqui relatados”.
O relatório continua para afirmar: "...metodologia necessária a introdução do investigador principal na esfera limpa pressurizada, que constituiu um I.G.A. - declarado "Contacto Imediato Extraterrestre (E.C.E.), Classe IV.c." Sob a seção intitulada "ORDEM", o propósito do estudo principal foi explicado: 'determinar, para uma certeza científica, as razões para in vivo reparar a falência neuronal, nas extremidades dendríticas terminais, de um conjunto de amostras celulares, in vitro. Classificar tais razões, funcionalmente, para determinar os mecanismos de tal falha, então isolar as mais prováveis condições celulares pré existentes para permitir a apropriada regeneração" (isto parece indicar que o estudo foi realizado para tentar entender porque a fisiologia alien não estava se auto reparando - ao menos no tecido neural - no modo que deveria .) O relatório continua.... [as amostras de tecido que foram retiradas do EBE foram desenvolvidas em um meio de agar] "igual combinações de desoxilato dictostélio pressurizado em 10.000/100.000 (%) e acetato de glicose."
Este meio produziu as mais altas taxas de crescimento celular, fibrilar . O relatório continua para dizer que "os protocolos nominais de contaminação-restrição foram seguidos" e então citou " contaminação cruzada protocolo 6, N.R.L., Documento Número Q-93-016B para orientação de procedimento. "
Breve História de alegados Visitantes Eben
EBE-1 foi supostamente retirado vivo de um dos discos acidentados de 1947 e foi alojado em cativeiro em uma área subterrânea dos laboratórios de Los Alamos, Novo México. EBE-1 morreu de causas desconhecidas em 18 de junho de 1952.
J-ROD foi alegadamente recuperado de um disco acidentado perto de Kingman, Arizona e levado para a área de testes de Nevada e Área 51, S-4, Groom Lake a o complexo de desenvolvimento de pesquisa nas montanhas Papoose . Alguns internos tem implicado que J-Rod pode ter sido parte da equipe EBE-3, mas penso que ele chegou separadamente depois do acidente perto de Kingman, Arizona em 1953.
EBE-2 chegou em abril de 1964 para o primeiro pouso oficial para contacto. A localização foi uma área altamente segura chamada de Área 17 em White Sands (não é a base da força aérea de Holloman ) localizada exatamente ao sul do presente sítio de pouso de cápsulas. EBE-2 foi descrito durante uma entrevista de 5 de março de 1983 com um antigo agente da AFOSI em Los Alamos como tendo 4' 9" de altura e um corpo muito pequeno: estava vestido com um estreito macacão justo e tinha quatro dedos e nenhum polegar. A entrevista supostamente aconteceu segundo depois alegados mesmo CI que me foram mostrados por um antigo empregado de Wright-Paterson e Sandia Labs.
EBE-3 veio em uma troca de cientistas em 1978 junto com dois ajudantes. Um ajudante foi designado para Groom Lake e o outro para o laboratório de Los Alamos . EBE-3 era macho e a auxiliar de LANL era fêmea. EBE-3 e seus ajudantes saíram em novembro de 1994.
Aqui você tem isto - uma história maravilhosa e um documento provocante a ser acrescentado a todos os outros que vazaram - , documentos J-12 e do Projeto Aquários . Você pode alegar que é apenas uma história fantástica ou desinformação CI [com que propósito?], mas a verdade é que não sabemos. Os testemunhos em separado e os documentos, precisam de pesquisa posterior e análise. Também precisamos que mais indivíduos voluntariamente se apresentem e dêem seu testemunho e tenham sua história pregressa autenticada pelos pesquisadores se formos dispender esforço adicional em buscar a verdade sobre a presença extraterrestre. Se você tem qualquer mais informação sobre J-Rod e Ebens, por favor entre em contacto com Bill Hamilton em:
skywatcher22@hotmail.com.
Reconhecimentos: Meus agradecimentos a Bill Uhouse, Robert Collins, B.J., e Robert por partilharem a informação sobre J-Rod e os Ebens. E a Linda Moulton Howe e Kewper pela comparação de desenhos do encontro em primeira mão de Kewper em agosto de 1958 em Papoose S-4, Área 51, base da força aérea de Nellis .
fonte: EARTHFILES
Segundo narra a mitologia Caiapó, há gerações e gerações, vindo da serra proibida de “Pukatoti”, apareceu na aldeia pela primeira vez, “Bep-Kororoti”, trajando “Bô”, que o cobria dos pés a cabeça. Trazia também “Kob” – a “barbuna trovejante”. Os que ali o viram, correram para a selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caiapós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso, para demonstrar seu poder, de vez em quando apontava sua “barduna trovejante” em direção de uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. Após este incidente os índios acostumaram-se ‘a presença do estranho, que passou já a usar um “macacão” mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza, brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos, e tornaram-se amigos.
“Bep-Kororoti” foi um autêntico mestre, ensinando a construção de uma “Ng-Óbi”, casa onde os homens se reuniam diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis. Também lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça, sempre orientado pelo forasteiro.
Quando os jovens mais rebeldes deixavam de cumprir suas obrigações, “Bep-Kororoti” vestia novamente “Bô”, e saia a procura dos rapazes, fazendo-os correr para a escola. Quando a caça tornava-se difícil, o forasteiro, valendo de sua “barbuna trovejante” abatia os animais.
Este mito conta ainda, que “Bep-Kororoti”, após um longo período de convivência com os Caiapós, certo dia vestiu “Bô”, seu traje replandescente, subiu até o alto de uma “serra” e, de repente, num estrondo violento que teria abalado a região, subiu para o céu, envolto em nuvens flamejantes, fumaça e trovões, deixando calcinado o local de sua partida.
Segundo nos conta Peret, é em memória deste mestre cósmico que os Caiapós vestem, em suas festas, máscaras e roupas de palha, que ele denominam “Bô”, feitas sob o modêlo utilizado no passado remoto por “Bep-Kororoti”. Torna-se empolgante o fato de tais vestes serem muito semelhantes, em forma, aos nossos modernos trajes espaciais.
Lendas da Oceânia apresentam os “grandes feiticeiros vindos do céu”, que depois de uma curta estada, foram embora, voando em seus “navios coloridos”, prometendo voltar.
A tribo dos Pendas, que vive nas regiões meridionais do Congo, fala do deus Maweses, que ensinou aos homens o plantio do painço, do milho, e das palmeiras. Depois teria voltado ao céu.
No Japão encontramos o povo Aino. Nos conta sua mitologia que uma divindade denominada Okikurumi-kamui, em passado remoto, aterrizou num local chamado Haiapira, trazendo a sabedoria, os conhecimentos da agricultura e o culto do sol. Depois de terminada sua missão, partiu para sua casa no céu, viajando em seu “shita” (berço) dourado.
Os índios Haida, habitantes das ilhas rainha Carlota (columbias britânicas), guardam por sua vez, lembrança de “grandes sábios descidos das estrelas sobre pratos de fogo”.
Os aborígines da Tasmânia falam de seu “homem do ovo”, que trouxe ensinamentos ao povo. É notável a pluralidade desses “ovos” descidos do céu, em vários mitos encontram-se mencionados.
Lenda relacionada à mais misteriosa civilização africana, a de Ifê, revela-nos que os seres humanos erravam pela terra, sem saber o que fazer. Depois de um período bastante longo, olorum veio do céu e instalou-se na terra juntamente com outros deuses. Olorum disse: ”Exu, senta-te atrás de mim; Ogum, á direita; Obatalá coloca-te à minha esquerda. Vós, outros deuses, colocai-vos em redor”. Depois teriam chamado os nativos, os seus chefes e disse-lhes: “vede o que passa aqui... Agora, prestai bem atenção. A cidade se chamará Ifê de hoje em diante. Dezesseis deuses vieram comigo, eles terão filhos e habitarão em volta de vós. Mas tu, Oni, reinará aqui e mostrarás a vontade dos deuses”. Olorum partiu para o céu; tinha nascido mais uma civilização.
Quetzacoalt, deus dos Toltecas, trouxe com ele do céu o calendário, as artes e as leis morais. Depois partiu e consumiu-se nas chamas do “fogo divino”, recebendo a denominação “nahuatl” (a estrela que faz fumaça). Lógico?
Gucumatz, divindade venerada entre os Quichuas, como o maia Kulkulcan, veio das estrelas e para elas voltou depois de trazer a civilização.
Estas lendas que acabamos de citar formam em seu conjunto uma pequena amostragem do número vasto existente.
É evidente a qualquer pessoa com o mínimo de imparcialidade, a existência do componente ufológico como agente inspirador das mesmas.
MARCO ANTONIO PETIT
OS DISCOS VOADORES E A ORIGEM DA HUMANIDADE
A Estranha História de Jo-Rod Um Ebe
Quando eu primeiro ouvi falar de Bill Uhouse, um engenheiro mecânico aposentado de Las Vegas, contar sua história de ter estado envolvido em engenharia de tecnologia reversa em certa instalação do governo, eu fiquei surpreso e confuso. Fiquei surpreso porque ele indicou que o grande chefe do projeto era uma entidade biológica extraterrestre que ele conhecia como J-Rod que supostamente havia chegado a Terra em 1953. Segundo uma outra fonte chamada BJ, foi discutido posteriormente neste artigo, o " J" e o "Rod" serem derivados das primeiras tentativas de estabelecer comunicação entre a entidade biológica extraterrestre, o EBE, e os cientistas americanos que privavam do contacto com o EBE . Desde a divulgação do Documento de Instrução do M--12 de Eisenhower no início dos anos de 1980, o termo EBE tem se tornado de uso popular para designar o diminutivo, os humanóides de cor cinza associados aos discos acinzentados. Uma outra variante de pronúncia é Eben, usada pelo físico Paul Bennewitz e outros. Alguns implicam que os Ebens eram também uma classe de EBEs com certas características físicas distintas e dita estar trabalhando com nossos cientistas militares e engenheiros em vários projetos. Segundo BJ, nenhuma linguagem para funcionar como interface com o EBE existia em 1953, e assim uma série de símbolos foram mostrados para testar sua reação. Alguns símbolos pareciam-se com letras e outros eram formas geométricas. O primeiro símbolo que o EBEN apontou parecia um "J." O outro era uma "barra inercial" que parecia um bastão. Assim, os humanos o chamaram "J-Rod." Eu fiquei confuso porque imaginei o porque ele estava revelando a informação concernente a uma operação altamente classificada e estava também cético sobre um outro interno com histórias sobre a Área 51 e S-4.
Kingman, Arizona 1953
O engenheiro Bill Uhouse afirma que houve a queda de uma aeronave EBE perto de Kingman, Arizona em 1953 e que quatro entidades sobreviveram. Isto teria sido seis anos depois das famosas quedas e recuperações de Roswell de uma "nave interplanetária de origem desconhecida". Em Kingman, segundo Uhouse, dois Ebens incapacitados e outros dois que estavam em boas condições foram recuperados por unidades do governo americano especialmente treinado para estas missões de resgate. Os dois não humanos em boas condições foram permitidos reentrar na nave e as entidades incapacitadas foram levadas a uma específica instalação médica. Ele também afirma que a equipe de recuperação que tinha entrado na nave para inspeciona-la ficou com uma misteriosa doença.
A nave foi carregada a bordo de um trailer e levada para a área de testes de Nevada ao norte de Las Vegas. Bill Uhouse afirma que os eventos em Kingman eventualmente resultaram no projeto que o emprega para desenhar e construir um simulador de vôo que nossos aviadores pudessem usar para aprender como pilotar um disco. Bill afirma que encontrou um dos aliens que aparentemente supervisionava este projeto e que era conhecido como J-Rod . Bill disse que trabalhava em Los Alamos e Área 51. Bill conta uma história fascinante e isto teria permanecido apenas uma história ate ler sobre um documento que se propõe ser um papel técnico sobre amostras de tecido retiradas de um EBE conhecido como AQ-J-ROD. BJ diz que "AQ" significa Projeto Aquários sob o grupo Majestic -12 criado pelo Presidente Harry S. Truman em 1947 e destinado à pesquisa de discos acidentados e corpos não humanos que tinham caído na América na década de 1940.
J-Rod, Conselheiro Técnico, Área de Testes de Nevada
Em visitas ao simulador de vôo, Bill Uhouse ocasionalmente veria quem agia como conselheiro técnico para o programa ultra-secreto no qual Bill trabalhava. Era J-Rod, um típico EBE de pele cinza, sem pelos e sem expressões faciais. Ele tinha grandes olhos que são típicos destas criaturas. Diz-se ter 200 anos, sofrendo de deterioração celular e ainda localizado em Papoose S-4, Área 51 em Nevada. Mas não posso confirmar isso. Segundo Bill Uhouse, a coisa engraçada era como ele usava calças humanas e uma camisa solta. Seus pés eram diferentes, mas não sei de que forma. Suas mãos de quatro dedos eram longas.
Nota :- Editorial Note de EARTHFILES A Repórter e Editora Linda Moulton Howe: Em setembro de 1998, uma fonte que eu entrevistei longamente que deseja ser chamada simplesmente de "Kewper" me disse que trabalhou em C-A e Ar-y Signal Corps entre 1956 e 1960. Ele estava estacionado em uma escola do exército que ensinava criptação no sudeste americano. Seu supervisor pediu a Kewper para se juntar a um grupo CI altamente classificado para analisar fotografias, desenhos, documentos e outras evidências de todo o mundo relacionadas à presença de uma inteligência não humana. Kewper disse que em agosto de 1958, ele, seu chefe e outros cinco colegas voaram para a base da força aérea de Nellis , Nevada para um encontro com um coronel da força aérea em uma área construída nas montanhas Papoose perto de Groom Lake chamada S-4. Lá, o grupo não apenas viu sete naves redondas dentro de uma área oca das montanhas Papoose , mas foram levados a um escritório para tentar se comunicar telepaticamente com um não humano grey trabalhando de alguma forma com o governo americano.
BJ, Dr. Dan Burisch a as amostras de tecido de J-Rod
Enviei uma cópia do documento que recebi referente a J-Rod ta um contacto meu em Las Vegas conhecido como BJ.Ela tinha trabalhado com o amigo dela, Dr. Dan Burisch, sobre objetos anômalos que apareciam em imagens de Marte, especialmente em uma área conhecida como "Inca City." Parece que anteriormente Dan tinha trabalhado na supersecreta S-4 como Dr. Danny Benjamin C-ain, um microbiologista que tinha tomado amostras de tecido de um EBE. Ele foi listado no documento que recebi como Danny Benjamin C-ain, Ph.D. (Capitão, marinha dos EUA, N.R.L.) Líder de Grupo de Trabalho, Projeto Aquários, R-4800, Papoose Site 4.
Nas palavras de BJ, "quando confrontado com a evidência , Dr. Burich se tornou altamente defensivo, mas mais tarde admitiu que de fato tinha estado envolvido com experimentos com tecidos de uma natureza "desconhecida" que por fim se provaram ser de uma fonte alien. Foi também confirmado que o material da fonte alien foi obtido de uma entidade biológica extraterrestre hospedada profundamente sob a base", em uma instalação segura que parecia uma esfera ou câmara arredondada como uma bola. Porque? Não sei. Esta revelação desencadeou uma série de problemas: nossas comunicações pela Internet e pelo telefone foram monitoradas repentinamente e sofreram interferência. A fonte desta interferência foi por último, determinada ser antigos empregadores do Dr. Burich lá de cima que estavam monitorado tudo que Dan dizia por medo que ele pudese divulgar informação sensível. Ele recebeu visitas de ameaça e intimidação de representantes de seus antigos empregadores em sua casa e trabalho como um aviso para não falar mais nada sobre o assunto. Segundo BJ, o Dr. Burisch teve até mesmo a mão quebrada e a memória alterada de forma a não se lembrar coisa alguma sobre S-4 e J-Rod. Mas um documento tinha vazado da Área-51 contendo a assinatura do Dr. Dan Crain e descrevendo em grandes detalhes a natureza dos experimentos que estavam ocorrendo na instalação de laboratório sob a Área-51 - experimentos que Dan não falaria sobre. Este documento indica que o Dr. Dan Burisch (que teve seu nome legalmente alterado para Crain em meados dos anos de 1990) era o cientista responsável por entrar na "esfera limpa" e tomar mais de 200 amostras de tecidos de um ser alien alojado lá e para ajudar a coordenar a pesquisa do DNA alien. Os conteúdos deste documento são de arrepiar. Descreve, em grande detalhe os tipos de preparações de tecido necessárias para a propagação do tecido alien e o uso de DNA humano retirado de cadáver para tentar reparar uma falha neural entre os aliens que era pensada ser genética. Também discute a unânime desaprovação da equipe de engenharia reversa genética sendo realizada [pela autoridade de quem?] que poderia ter o intento de intercruzamento de humano e alien para aparentemente revitalizar a espécie.
Trechos deste documento vazado da Área 51 e assinado pelo Dr. Dan Crain aka Dr. Dan Burisch. "Este documento (identificado como Q-94-109A) é roteado para as próprias autoridades de direito a nível de MAGIC do Comando Espacial Naval, de acordo com o UNOST (adotado em 19 de dezembro de 1966: entrado em vigor em 10 de outubro de 1967)... os conteúdos deste relatório são para serem vistos como relatório final (spec. K-24) do Principal Investigador, Líder de Grupo de Trabalho (R-4800, Occupant Papoose Site 4). "Os resultados da experimentação IN VITRO sob o Projeto Aquários dirigido peloNSA/NSC (Amostra por Avulsão Aspiratória de subtegumento Neuronal Subsecção King-35 {K-24, Extraterrestrial Biological Entity {EBE} também conhecida como 'AQ-J-Rod' {JR}) são aqui relatados”.
O relatório continua para afirmar: "...metodologia necessária a introdução do investigador principal na esfera limpa pressurizada, que constituiu um I.G.A. - declarado "Contacto Imediato Extraterrestre (E.C.E.), Classe IV.c." Sob a seção intitulada "ORDEM", o propósito do estudo principal foi explicado: 'determinar, para uma certeza científica, as razões para in vivo reparar a falência neuronal, nas extremidades dendríticas terminais, de um conjunto de amostras celulares, in vitro. Classificar tais razões, funcionalmente, para determinar os mecanismos de tal falha, então isolar as mais prováveis condições celulares pré existentes para permitir a apropriada regeneração" (isto parece indicar que o estudo foi realizado para tentar entender porque a fisiologia alien não estava se auto reparando - ao menos no tecido neural - no modo que deveria .) O relatório continua.... [as amostras de tecido que foram retiradas do EBE foram desenvolvidas em um meio de agar] "igual combinações de desoxilato dictostélio pressurizado em 10.000/100.000 (%) e acetato de glicose."
Este meio produziu as mais altas taxas de crescimento celular, fibrilar . O relatório continua para dizer que "os protocolos nominais de contaminação-restrição foram seguidos" e então citou " contaminação cruzada protocolo 6, N.R.L., Documento Número Q-93-016B para orientação de procedimento. "
Breve História de alegados Visitantes Eben
EBE-1 foi supostamente retirado vivo de um dos discos acidentados de 1947 e foi alojado em cativeiro em uma área subterrânea dos laboratórios de Los Alamos, Novo México. EBE-1 morreu de causas desconhecidas em 18 de junho de 1952.
J-ROD foi alegadamente recuperado de um disco acidentado perto de Kingman, Arizona e levado para a área de testes de Nevada e Área 51, S-4, Groom Lake a o complexo de desenvolvimento de pesquisa nas montanhas Papoose . Alguns internos tem implicado que J-Rod pode ter sido parte da equipe EBE-3, mas penso que ele chegou separadamente depois do acidente perto de Kingman, Arizona em 1953.
EBE-2 chegou em abril de 1964 para o primeiro pouso oficial para contacto. A localização foi uma área altamente segura chamada de Área 17 em White Sands (não é a base da força aérea de Holloman ) localizada exatamente ao sul do presente sítio de pouso de cápsulas. EBE-2 foi descrito durante uma entrevista de 5 de março de 1983 com um antigo agente da AFOSI em Los Alamos como tendo 4' 9" de altura e um corpo muito pequeno: estava vestido com um estreito macacão justo e tinha quatro dedos e nenhum polegar. A entrevista supostamente aconteceu segundo depois alegados mesmo CI que me foram mostrados por um antigo empregado de Wright-Paterson e Sandia Labs.
EBE-3 veio em uma troca de cientistas em 1978 junto com dois ajudantes. Um ajudante foi designado para Groom Lake e o outro para o laboratório de Los Alamos . EBE-3 era macho e a auxiliar de LANL era fêmea. EBE-3 e seus ajudantes saíram em novembro de 1994.
Aqui você tem isto - uma história maravilhosa e um documento provocante a ser acrescentado a todos os outros que vazaram - , documentos J-12 e do Projeto Aquários . Você pode alegar que é apenas uma história fantástica ou desinformação CI [com que propósito?], mas a verdade é que não sabemos. Os testemunhos em separado e os documentos, precisam de pesquisa posterior e análise. Também precisamos que mais indivíduos voluntariamente se apresentem e dêem seu testemunho e tenham sua história pregressa autenticada pelos pesquisadores se formos dispender esforço adicional em buscar a verdade sobre a presença extraterrestre. Se você tem qualquer mais informação sobre J-Rod e Ebens, por favor entre em contacto com Bill Hamilton em:
skywatcher22@hotmail.com.
Reconhecimentos: Meus agradecimentos a Bill Uhouse, Robert Collins, B.J., e Robert por partilharem a informação sobre J-Rod e os Ebens. E a Linda Moulton Howe e Kewper pela comparação de desenhos do encontro em primeira mão de Kewper em agosto de 1958 em Papoose S-4, Área 51, base da força aérea de Nellis .
fonte: EARTHFILES
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