RESOLVI COLOCAR NO MEU SITE ESTA MATÉRIA PELA PECULIARIEDADE QUE ELA NOS TRAZ E PELAS PROVAS CLARAS CONSEGUIDAS PELO GEOLÓGO, DE COMO SÃO VERDADEIRAS E IMPORTANTES AS INFORMAÇÕES SOBRE OS ESTUDOS DOS CRISTAIS E SUA APLICAÇÃO COMO ENERGIA DE CURA, PODENDO NÃO SÓ USÁ-LO COMO ENERGIA PURA, MAS INSERINDO OS MESMOS EM SUA ALIMENTAÇÃO DIÁRIA PARA COMBATER AS PROVÁVEIS CAUSAS DAS DEFICIÊNCIAS QUÍMICAS, FÍSICAS OU ESPIRITUAIS.
VICENTE CHAGAS
O experimento:
Durante um experimento, quando se tentava alimentar algas por meio de energia, ou seja, as algas seriam alimentadas por um método nada comum, com o intuito de conhecer a influência do meio na vida, foram postos três vidros com água e algas, enfileirados e em cada um deles continha:
Vidro A: 1g de alimento (farinha de rocha fina MB-4);
Vidro B: não foi colocado alimento;
Vidro C: 1g de alimento (farinha de rocha fina MB-4) e um pedaço de quartzo leitoso (pedra branca).
Veja a foto:
foto 01
Observou-se que na Foto-2, as algas aumentaram, logo, se reproduziram e, portanto, se alimentaram, uma vez que, sem alimento não haveria proliferação.
Sendo assim, dá-se origem a questionamentos importantes:
a – Como as algas se alimentaram?
b – Por que as algas ocupam uma posição eqüidistante entre os dois vidros, prováveis fornecedores de alimento?
c – O que aconteceria se colocássemos os dois vidros (prováveis fornecedores do alimento) de um mesmo lado?
d – Sendo a energia, a responsável pela chegada do alimento até as algas, como é feito o transporte?
Estes questionamentos nos levam a suposições bastante profundas e que naturalmente carecem de maiores comprovações.
Veja o que ocorreu quando foram colocados os dois vidros, A e C (prováveis fornecedores do alimento) juntos em um mesmo lado:
foto 03
O meio em que se vive, influenciaria na vida?
Observando-se o experimento, surge o seguinte questionamento: como explicar a multiplicação das algas do vidro B que não tinha alimento?
Para haver proliferação das algas, o alimento tinha que existir, caso contrário, não seria possível a multiplicação. Não existe vida sem alimento. Assim, o alimento estava presente naquele ambiente (alimento sob forma de energia) embora não fosse percebido por nós, o que nos mostra o quanto nossos sentidos físicos são limitados, deixando-nos muitas vezes sem perceber o que se passa no ambiente, causando-nos problemas difíceis de serem controlados e evitados, porém, a causa está presente, mesmo que não aceitemos por não podermos sentir com nossos cinco sentidos físicos.
Na foto – 3, o fenômeno continua, embora mais evidenciado. As algas mais velhas flutuaram e foram levadas para mais próximo dos vidros que tinham alimento, o que nos mostra a presença de dois campos de forças: um menor, o das algas; outro maior, do alimento. O maior atraiu o menor, para mais próximo de si. Tudo isso ocorrendo sem a percepção dos nossos sentidos, nos mostrando apenas o resultado final.
Do experimento podemos tirar as seguintes conclusões:
a – que cada alga tem seu campo de forças próprio, caso contrário, como se alimentaria?
b – que cada mineral tem seu campo de força próprio e juntos formaram um campo de força maior, responsável pela atração das algas, na foto – 3;
c – que cada ser animado ou inanimado, possui seu campo de força próprio.
E em seqüência, justifica-se assim, a influência do meio, confirmando os adágios populares: “Quem com porcos se misturam farelos comem” ou “Diga-me com quem andas e lhe direi quem és”.
Podemos usar essas observações em benefício próprio em muitas situações, como por exemplo: a simples presença de pessoas no hospital já causa prejuízos, portanto, como não é possível prescindir dos serviços de um hospital, torna-se necessário manter a máxima distancia possível entre pacientes num raio mínimo de 2.20m (medida do campo de energia humano) para que um não interfira no campo de forças do outro e, reduzir a permanência, deixando a recuperação para locais próximos de pessoas saudáveis; o ambiente de um presídio é um dos piores que existem e para minimizar um pouco, deveriam separar os detentos por delito cometido. Os presídios, hospitais e outros locais reconhecidamente de ambientes hostis, deveriam ficar afastados das áreas residenciais. Os profissionais que trabalham nesses ambientes têm que receber uma remuneração melhor por seu ofício, uma vez que são bastante prejudicados, levando até mesmo, para suas residências, resquícios de seu ambiente de trabalho. Poderia-se sugerir um ambiente recuperador neutralizante antes de se retornar ao lar.
A importância do ambiente é grande, até mesmo para a saúde e para a longevidade. O simples convívio com pessoas jovens e ambientes alegres, trás grandes benefícios.
As pessoas idosas deveriam se acercar de jovens; priorizar ambientes alegres e de alto-astral; evitar pessoas pessimistas e que só vêem o sentido pior das coisas.
Seria o fim dos traumatismos?
Tendo conhecimento da ação dos campos de forças de todos os seres animados e inanimados e principalmente, sabendo que os elementos químicos dispõem desses campos de forças, não fica difícil supor que quando alguém sofre um traumatismo em uma medula, ou em uma área do cérebro, ou uma fratura de um osso, sempre haverá uma ligação energética, porque a separação é somente física, o campo de forças continua e através dele, poderá ter início uma pronta recuperação. Usando a energia do campo de forças ele se encarregará de levar até o local lesado os nutrientes necessários, bastando tão somente que os coloquemos dentro do raio de ação do campo de forças; tal qual fazemos com um ferimento, quando colocamos um medicamento. Nesse momento, não nos preocupamos qual o tipo de tecido, ou de célula ideal para ser usado naquele ferimento. Um testemunho da permanência deste campo de forças é a presença de membro fantasma nas pessoas que sofreram amputação. Na literatura há relatos de pessoas que sentem dores e sensações diversas em tais membros amputados.
O artigo “A Célula Tronco do Reino Mineral, Seria o Silício?” escrito pelo geólogo Solon Barrozo Barreto, relata o caso de um jovem que sofreu um acidente e que depois de vários meses aguardando a recuperação, foi informado de que teria que se submeter a uma cirurgia para colocação de um enxerto, quando tomou conhecimento da Água da Vida rica em silício. Poucos meses depois de tomar o precioso líquido diariamente, obteve uma pronta recuperação.
Portanto, é oportuno sugerir aos que sofreram algum tipo de traumatismo de medula, ou de crânio com derrame, ou AVC, a eliminar da dieta o açúcar, e aumentar a ingestão de alimentos ricos em silício, tais como: arroz integral, cevada, usar geoterapia diariamente com produtos ricos em silício, uma vez que ele é considerado o “Curinga”, ou a célula tronco do reino mineral. Como todos os seres animados e inanimados, têm um campo de forças é conveniente manter-se o mais próximo possível de minerais, ou de farinhas de rochas que sejam ricos em silício para se beneficiar dele.
Somos Todos Um
Naturalmente, as algas da foto–3 do vidro B, foram atraídas pelo campo de forças (energia) gerado pelos minerais que compõem a farinha de rocha contida nos vidros A e C, por estarem do mesmo lado. As algas do vidro B enquanto eram novas e estavam entre os vidros A e C (com o alimento) foto-2, mantinham-se eqüidistantes, isto é, já que obtinham alimento vindo dos dois lados (campo de forças gerado pelos dois vidros com alimento), não saiam do centro do vidro porque eram atraídas por dois campos opostos.
O fenômeno precisa ser bem observado e bem estudado.
Como explicar a maneira das algas se alimentarem, a não ser que cada alga tenha um campo de forças próprio?
Não podemos negar os fatos. Aceitemos como verdadeira a hipótese do alimento via energia. Então, cada ser animado ou inanimado tem um campo de forças, como foi observado e evidenciado pelas fotos 1 e 2. Assim, o campo de forças de cada alga se junta ao campo de forças das outras, formando um campo único de forças maior; o campo de forças de um mineral se junta aos de outros minerais, ou melhor, se harmoniza formando um campo único de forças maior.
Desse modo, cada ser animado, ou inanimado dispõe de um campo de forças que o coloca em contato com todos os campos de forças existentes na Natureza. Eles se interagem, se harmonizam e se juntam.
Assim, um ser humano tem também um campo de forças que o coloca em contato com tudo existente. Esse contato faz com que sejamos conectados a tudo e a todos. Um simples e pequeno toque em qualquer ser animado, ou inanimado será percebido por todo o conjunto instantaneamente, não importando a distância, já que todos estão unidos. O que vem confirmar o porquê da transmissão de pensamento ser tão rápida.
Ainda considerando a hipótese como verdadeira e aplicando a tudo, teríamos uma seqüência de campos de forças esquemática mais ou menos assim:
1 - Campo de forças do Reino Mineral;
2 - Campo de forças do Reino Vegetal;
3 - Campo de forças do Reino Animal;
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n1 - Campo de forças do nosso Universo;
n2 - Campo de forças de outros Universos (?);
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nn - Campo de forças da Natureza ou campo de forças do CRIADOR,
confirmando, simbolicamente, já que todos têm um campo de forças, as palavras Bíblicas de que Deus fez o homem conforme sua imagem e semelhança, que é onipresente, onipotente e que na realidade Somos Todos UM! Todos os seres estão interligados.
Juízo Final
– a correção das transgressões às leis da Natureza (os campos de forças se reajustarão para a posição ideal) -
Prosseguindo com a mesma hipótese, o campo de forças do Reino Mineral é maior que o do reino vegetal e animal, juntos (já que o inicio de tudo veio do reino mineral e todos os seres possuem minerais dentro de si), portanto, dominará e por certo ajustará e corrigirá todos os desvios ocorridos, tais como, por exemplo: as agressões ao meio ambiente, que estão em desacordo com as leis que regem os campos de forças, ou seja, A Lei Universal, O Plano Cósmico.
Sabemos que estamos sofrendo reajustes necessários ao planeta e também reajustes conscienciais e sendo assim, o fenômeno visto nas algas ocorrerá conjuntamente com essas correções que afetarão, por certo, não só o nosso planeta, mas, o nosso universo, outros universos (?) e finalmente, a Natureza como um todo conseguirá uma harmonia plena com o Criador, nosso Deus.
Arapiraca, julho de 2005
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