 Questionador:    Tenho um interesse específico em entender como os elementos e reinos se    relacionam uns com os outros. Tenho estudado as diferenças em como    relacionamos nosso ambiente interno com o externo. Estarei escrevendo    uma dissertação para minha graduação universitária e tenho certeza de    que suas respostas se mostrarão muito úteis.
Questionador:    Tenho um interesse específico em entender como os elementos e reinos se    relacionam uns com os outros. Tenho estudado as diferenças em como    relacionamos nosso ambiente interno com o externo. Estarei escrevendo    uma dissertação para minha graduação universitária e tenho certeza de    que suas respostas se mostrarão muito úteis.
Você escolheu um tópico interessante, um que é encontrado diariamente e    tido por certo pela maioria. Esse tópico obviamente já foi considerado    antes, mas pode te surpreender saber que ele também vem sendo    considerado e estudado por muitos programas sancionados e bem fundados    por parte de muitos governos mundiais. A incerteza dos ambientes e    recursos externos da Terra necessitam da consideração de um planejamento    alternativo. Um dos problemas relativos aos atuais estudos é que a    proposição é mal compreendida e desacreditada. Talvez você leve isso em    consideração enquanto reúne o material que vai auxiliar em sua pesquisa.    Lembre-se de incluir suas idéias cuidadosamente concebidas a seus    estudos. Você vai descobrir que uma nova região intuitiva do cérebro    ativada pode ser de maior ajuda agora que no passado. Isso pode ser um    importante recurso para você agora e no futuro.
Questionador: Houve um tempo    na história recente da Terra durante a qual a Humanidade escolheu ou foi    forçada a viver em ambientes criados artificialmente?
Sua idéia de história recente e a minha podem se diferentes, é claro. A    resposta seria a mesma, sim. Quase todo ambiente é artificialmente    criado, isso deve ser entendido. Logo as distinções entre o que é    natural e artificial irá mudar e se redefinir. A Ciência já criou    modelos artificiais de DNA e prevê muitos usos para eles. Certamente as    linhas que definem esse assunto irão borrar cada vez mais.
A Terra oferece muitas formas diferentes de expressar mente, espírito e    corpo. É importante, sempre que possível, que o equilíbrio desses três    seja mantido. Exagero ou negligência de um aspecto em relação a outro    pode (e tem) provocado dificuldades. Como saber se o que você agora    considera ser seu ambiente externo não está de fato dentro de um    ambiente externo muito maior? Certamente isso é uma dobra da mente,    embora provoque questionamentos dos quais você não tem como saber a    resposta. O ponto é que seus ambientes são tão seguros, protegidos,    extensos ou reais quanto você sabe que são.
Se uma porção sustentável do interior da Terra fosse feita para se    parecer com seus atuais ambientes externos, você realmente saberia a    diferença? E mesmo que soubesse, a próxima geração ou a seguinte a ela    ainda saberia a diferença? Este foi o caso há muito tempo, e será o    caso, de novo. Enquanto os eventos sobre a Terra continuarem a se    desdobrar, as comunidades experimentais abaixo da Terra, sobre a Terra,    bem como sobre a Lua e tão distantes quanto Marte serão estabelecidas. A    que ponto poderia um cidadão da Terra se tornar um cidadão de Marte, ou    um Marciano? A resposta é, quando o ambiente e a comunidade se adaptarem    um ao outro, mente, espírito e corpo reconhecerão o vínculo. Baseado    nesse reconhecimento, o corpo habituará e até mesmo desenvolverá    rapidamente sua fisiologia para combinar as necessidades de seus    ambientes interno e externo. Dentro de poucas gerações, um ambiente que    era anteriormente tóxico pode se tornar hospitaleiro. Você ficaria    surpresa com o quão rapidamente os pulmões particularmente podem se    adaptar. Lembre-se que mesmo ambientes artificiais são feitos da mesma    “coisa” consciente que aqueles que são percebidos como naturais;    portanto, a consciência é a única realidade apenas porque é toda    possibilidade.
Questionador: Uma planta    artificial colocada próxima a uma real vai reagir de forma diferente se    colocada em companhia de outras plantas artificiais?
Vai depender da consciência relativa do ambiente em que a experiência    ocorre. Uma planta natural sabe que é real, mas uma planta artificial    não sabe que não é. Por exemplo: você presume que alguns de seus amigos    e familiares não se dão conta do próprio desenvolvimento da consciência,    mas eles poderiam discordar, vê? Consciência é a chave.
Plantas artificiais não são de todo artificiais, pois algo ou alguém as    criou, mas não estão vivas, não respiram e não oxigenizam seu ambiente.    De qualquer forma, elas contribuem com o ambiente onde estão colocadas.    Elas têm um propósito, e num pequeno grau estão cientes desse propósito.
Quando colocadas próximo a uma planta orgânica, uma planta artificial    pode se tornar menos densa, molecularmente falando. Plantas não têm    pensamentos, mas possuem consciência. Plantas artificiais não são tão    afortunadas, ainda que haja uma inteligência inata em todas as coisas    que emanam um “fator de ressonância”.
As plantas absorvem a consciência relativa dos membros da casa. Deixada    em companhia da televisão, uma planta vai atrofiar ou crescer    irregularmente, seu dono achando que ela recebeu muita ou pouca água ou    luz do sol. Deixada em companhia de exibições musicais, pode reorganizar    sua folhagem ou mesmo mudar de cor. Num ambiente argumentativo ela pode    se tornar mais densa, e em um ambiente depressivo ela pode decair ou    mesmo perder as folhas.
As plantas, como os animais domésticos, nossos companheiros, são parte    do ‘corpo’ emocional de um ambiente. Elas irradiam bondade e compaixão e    reciclam a toxidade, mas é importante lembrar que elas não são    responsáveis pela manutenção do ambiente no qual são colocadas. Elas    pertencem a um ambiente por escolha; não são cativas nem pertencem a    nada ou ninguém, e têm seu próprio jeito de expressar seu desprazer.
Questionador: É verdade que    animais domésticos (de estimação) podem curar seus donos e/ou absorver    negatividade ou doença suficiente para fazê-los doentes e, dessa forma,    encurtar a própria vida? E acontece o mesmo a plantas ou árvores?
Sim, é verdade, mas não é tão comum uma ocorrência e muitos poderiam    acreditar. O Reino Animal é selvagem, primeiro, e doméstico, segundo. O    Reino Humano é doméstico, primeiro, e selvagem, segundo. Animais    domésticos são um pequeno subconjunto de uma família não-domesticada;    não apenas descendentes de ancestrais selvagens. Quase todo animal pode    se tornar doméstico, mas toda uma espécie não pode ser domesticada. A    diferença jaz no subconjunto em si, o qual pode ser comparado a uma    família da alma. Também é interessante notar que há uma diferença entre    animal doméstico e animal de estimação, bem como há diferença entre um    animal de jogo e outro criado para consumo humano, mesmo que sejam de    uma mesma espécie.
Um animal doméstico companheiro pode redirecionar ou desviar energia    que, de outra forma, poderia tornar seu companheiro humano mais denso.    Ele não o está curando, da forma como você entende, mas o resultado é    similar. Os animais são altamente afinados às freqüências e são capazes    de diferenciá-las. Energias dissonantes lhes são perturbadoramente    audíveis, e eles freqüentemente acham que é de seu próprio interesse    limpá-las de seu ambiente, sempre que possível. Os cães são, muitas    vezes, capazes de fazê-lo com seu ladrido, substituindo uma energia ou    freqüência corruptiva por uma que está mais a seu gosto. Na próxima vez    que vir um cão latindo aparentemente sem motivo, tome nota de que pode    haver um propósito apropriado a seu ato. Da mesma forma, um gato pode    avançar em algo que não parece ser nada de mais, embora ele esteja bem    certo do que se trata aquilo a que ele se lançou em cima e dissolveu.
Adotando a atitude mencionada, os animais domésticos também podem    desviar energias destrutivas de seus donos antes que sejam absorvidas    pela aura ou matriz daquele indivíduo. São capazes de conduzir a energia    a qualquer lugar e substituí-la por uma alternativa mais equilibrada.    Quanto mais próximo o dono é de seu companheiro animal, mais rápida e    fácil a tarefa. Mais fácil ainda para os animais que podem dormir perto    de seus donos. Uma longa doença ou uma doença terminal é mais difícil de    tratar. Mesmo se um companheiro animal seja capaz de curar, sua    contraparte humana depende do vínculo que possuem, bem como de quão    compatíveis são um com o outro. A energia precisa encontrar ressonância    ou uma atração a que se ligar, de forma a prolongar o veneno. Se um    animal se torna excessivamente ligado ao veneno (isto é, câncer), pode    não ser capaz de se distinguir dele o bastante para repor sua própria    harmonia. Os donos muitas vezes não se dão conta dos talentos e    habilidades que seus companheiros animais possuem, ou dos sacrifícios    que fazem.
Uma planta ou uma árvore tem uma existência diferente e oferecem uma    forma diferente de companheirismo. Uma planta ornamental inspira, exala,    pausa e então continua o ciclo similar seguinte. Quando esses ciclos são    constantes, você não conseguiria observar nem a mais sutil nuance de que    uma mudança aconteceu, mas em cada pausa há um momento de unidade. A    pausa é o ciclo da restauração, e tudo dentro do campo de influência da    planta é restaurado. O mesmo se dá com plantas e árvores externas, e é    por isso que muita gente acha que são literalmente restaurados quando se    encontram na Natureza. Abraçar uma árvore pode não ser do gosto de    alguns, mas estar perto é bom o bastante para desfrutar alguns    benefícios.
Questionador: E quanto às    flores? Sua vibração é mesmo a mais alta do Reino das Plantas?
Em termos gerais, sim, mas devemos ter cautela com tais afirmações.    Afirmações genéricas são indicadoras de uma verdade, mas não a    sustentará completamente. A verdade mais profunda sempre jaz em se    tornar o observador ou testemunha dessa verdade. O observador não é um    juiz, nem aquele que faz suposições razoáveis. Em vez disso, ele é quem    percebe o mistério por trás da verdade, ou daquilo que é revelado. É por    isso que você pode experimentar uma revelação, mas pode não entender a    que seu amigo te descreve.
As flores já estiveram entre as espécies mais avançadas e cientes sobre    a face da Terra. Talvez você se surpreenda em saber que algumas    variedades até foram professoras das primeiras gerações de Lemurianos.    Essas variedades, muito potentes e inteligentes, lembraram a primeira    Humanidade de que eram pra ser os tripulantes da Terra. Falaram sobre a    importância de ‘cultivar o jardim’. Lembra-se? As flores e plantas com    vibrações mais altas são aquelas que descendem dessas variações    conscienciosas. Estas, mais que todas as outras, entendem a Humanidade,    suas necessidades e sua jornada.
Se antes dissemos que as plantas restauram, diremos aqui que as flores    reabastecem. Isso significa dizer que elas nutrem, fazem bem, e    reabastecem o fogo interior, ou a paixão pela Vida. É por isso que    alguns perfumes e fragrâncias sempre foram tão altamente valorizados. Os    Lemurianos, seus primeiros ancestrais conscientes e capazes, possuíam um    sentido olfativo altamente desenvolvido, graças aos talentos que    receberam de suas grandes flores instrutoras, que tinham, em algumas    instâncias, mais de 1,5 metro de diâmetro. Os primeiros Lemurianos,    descuidados em sua ligação a seus corpos físicos, tornaram-se facilmente    desassociados de seu ambiente físico. As flores-instrutoras lhes    ensinaram a respirar de maneira a reabastecer a habilidade da    alma/espírito de se manter como espírito num veículo físico. As    flores-instrutoras também foram responsáveis pela assistência na criação    e desenvolvimento dos pulmões físicos. A verdadeira história desses    seres florais caiu na Mitologia e na Sabedoria Popular, da mesma forma    que experiências maravilhosas, mas extintas. Aqui diremos apenas que, o    que hoje é tido como uma energia esdrúxula e infantil, foi, outrora, uma    sabedoria elemental muito poderosa, apesar de inocente.
Questionador: Os Reinos e    Elementos estão cientes de que a Humanidade se preocupa com a escassez    de recursos como água e petróleo? Estão cientes do aquecimento global da    mesma forma que nós? Se não, há algo que nós, como uma raça de seres    desenvolvidos, podemos fazer para torná-los cientes de nossa    preocupação?
Os outros Reinos e Elementos não estão realmente separados de vocês;    apenas parecem estar. Da mesma forma, os problemas aparentes da    Humanidade não são reais, mas parecem forçosamente ser. Entranhado a    cada Reino, Elemento, átomo e partícula, está a consciência de que a    evolução está acelerando tudo a um ritmo imprevisível. O medo do    desconhecido já não prevalece nos outros Reinos, então você pode não    encontrar uma reação similar às mudanças que estão ocorrendo, como    aqueles que se encontram num típico segmento da Humanidade. Claro que os    outros Reinos não se reúnem em torno do noticiário noturno, nem    despertam pela manhã com sua dose de desânimo, o que explica pelo menos    em parte onde a Humanidade está depositando sua consciência.
Os Reinos e Elementos são o que são, sabem o que sabem, e se relacionam    com a Vida como a Vida se relaciona com eles, em reciprocidade.    Reciprocidade é o estado ou condição que garante igual proveito e troca    mútua de todas as coisas e relações. Pode parecer à Humanidade que isso    não existe nessas condições, mas parecerá. Esse estado ou consciência    despercebida silenciosamente expressa que tudo está bem, e transmite    essa mensagem vibracionalmente por todos os Reinos da Natureza,    inclusive o Humano. Essa expressão tranqüila suplanta qualquer noção de    aquecimento global ou preocupação com o meio ambiente. Reconhece cada    mudança como a próxima expressão ou experiência. Vista de fora, tal    experiência pode parecer que os outros Reinos estão alheios ao que    ocorre, mas não é este o caso.
Para ser específica, não há escassez de petróleo, água ou outro recurso.    Há uma redistribuição de bens e riquezas de todo tipo, inclusive    petróleo, água e muito mais. Também há recursos novos e vitais esperando    ser descobertos, e mais do que provavelmente explorado, pelo menos por    um tempo. Os demais Reinos entendem a escassez, mas apenas numa base    momentânea, como uma expressão do ‘momento atual’. Como um exemplo, um    esquilo não vai estocar mais nozes (recursos) neste inverno que no    anterior.
Os anos vindouros serão criativos para uns e malditos para outros. Como    sempre, há uma escolha. É tempo de refazer a si mesmo e o mundo. A    polaridade está se desdobrando agora. Positivo e negativo já não são    mais pontos opostos de uma escala. Estão tão próximos um ao outro, como    luz e sombra. Se quiser parar tempo suficiente para conhecer um lugar    chamado Escassez, então faça-o, mas, se for possível, veja que você não    mora lá, como há muitos outros lugares mais bonitos para explorar.
Uma mensagem de Gaia/Mãe Terra canalizada por Pepper Lewis
Quarta-feira, 30 de Julho de 2008
 
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